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Bancária ganha R$ 330 mil por trabalhar demais

Trabalhadores vão discutir assédio moral.
São Paulo – A bancária Marli Picolli Rossini, de Santa Catarina, ganhou na Justiça uma indenização de R$ 330 mil, que será paga pelo Santander Banespa (antigo Meridional). O motivo, cobrar metas abusivas e faze-la trabalhar 12 horas por dia, com intervalo de apenas 35 minutos, segundo o site Espaço Vital.
Dentre as metas destacadas pelo site estão abrir um número mínimo de novas contas, todos os meses; manter saldo médio na agência; volume obrigatório de aplicações financeiras,viagens para captar clientes etc.
Na sentença do juiz Carlos Frederico Fiorino Carneiro, também deferiu o pagamento de horas extras excedentes da 8ª diária e 44ª semanais, não cumuladas.
Assédio moral – Uma das grandes preocupações dos bancários de todo o país é acabar com o assédio moral nos locais de trabalho. Na terceira rodada de negociação da campanha nacional 2006, os trabalhadores obtiveram uma conquista, com a criação de um Grupo de Trabalho bipartite para discutir a realidade do assédio moral nos bancos. Ela será instalada 30 dias após assinatura do acordo coletivo e terá 180 dias para apresentar definições que levem ao fim das pressões abusivas nos locais de trabalho.
“É fundamental que o bancário continue enviando denúncias sobre o assédio moral nos locais de trabalho. Para acabar com esse problema precisamos que todos os bancários estejam mobilizados e participem com mais mensagens sobre o que acontece nos locais de trabalho”, diz o presidente do Sindicato, Luiz Cláudio Marcolino.
Ricardo Negrão – 19/10/2006
Fonte: Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região

Por 10:05 Sem categoria

Bancária ganha R$ 330 mil por trabalhar demais

Trabalhadores vão discutir assédio moral.

São Paulo – A bancária Marli Picolli Rossini, de Santa Catarina, ganhou na Justiça uma indenização de R$ 330 mil, que será paga pelo Santander Banespa (antigo Meridional). O motivo, cobrar metas abusivas e faze-la trabalhar 12 horas por dia, com intervalo de apenas 35 minutos, segundo o site Espaço Vital.

Dentre as metas destacadas pelo site estão abrir um número mínimo de novas contas, todos os meses; manter saldo médio na agência; volume obrigatório de aplicações financeiras,viagens para captar clientes etc.

Na sentença do juiz Carlos Frederico Fiorino Carneiro, também deferiu o pagamento de horas extras excedentes da 8ª diária e 44ª semanais, não cumuladas.

Assédio moral – Uma das grandes preocupações dos bancários de todo o país é acabar com o assédio moral nos locais de trabalho. Na terceira rodada de negociação da campanha nacional 2006, os trabalhadores obtiveram uma conquista, com a criação de um Grupo de Trabalho bipartite para discutir a realidade do assédio moral nos bancos. Ela será instalada 30 dias após assinatura do acordo coletivo e terá 180 dias para apresentar definições que levem ao fim das pressões abusivas nos locais de trabalho.

“É fundamental que o bancário continue enviando denúncias sobre o assédio moral nos locais de trabalho. Para acabar com esse problema precisamos que todos os bancários estejam mobilizados e participem com mais mensagens sobre o que acontece nos locais de trabalho”, diz o presidente do Sindicato, Luiz Cláudio Marcolino.

Ricardo Negrão – 19/10/2006
Fonte: Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região

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