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Pelo fim da violência contra as mulheres

Adital – A campanha começa no Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as mulheres, 25 de novembro, e termina no dia 10 de dezembro, Dia Internacional dos Direitos Humanos. No mundo inteiro haverá atividades, celebrações, cerimônias, debates, manifestações, conferências, panfletagens, programas e matérias especiais na imprensa, para chamar a atenção para esse problema que ainda atinge milhões de mulheres. Em debate não só os direitos humanos e todas as formas de discriminação da mulher, mas também os problemas de saúde que a violência provoca.

Em 1999, as Nações Unidas oficialmente definiram o dia 25 de novembro como o Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres. Mas, a data é lembrada desde 1960, quando os órgãos de segurança ligados ao ditador Rafael Trujillo, da República Dominicana, assassinaram barbaramente três irmãs, Patrícia, Minerva e Maria Teresa Mirabal. As irmãs Mirabal eram conhecidas como “mariposas”, ou borboletas. Ativistas políticas e símbolos muito visíveis de resistência contra a ditadura de Trujillo. As três mulheres foram visitar os maridos que estavam presos e, em seguida, os seus corpos foram encontrados estrangulados no fundo de um precipício com os ossos quebrados. O brutal assassinato das irmãs Mirabal foi um dos eventos que ajudou a propagar o movimento contra a ditadura de Trujillo, que foi assassinado em 30 de maio de 1961 e seu regime caiu pouco tempo depois.

Na América Latina e no Caribe, a Campanha, que este ano completa 16 anos, a idéia dos organizadores é fazer um balanço da luta ao longo desses anos, os avanços e os problemas que ainda existem. Mas, principalmente, a Campanha tem como objetivo pensar o futuro e pressionar por ações e políticas concretas que possam levar à erradicação total da discrimação contra as mulheres, principalmente a sua face mais violenta, como é o caso da violência e da violência doméstica.

Os dois eixos principais, são as pressões sobre os governos e os parlamentos para:

* Provocar os parlamentares, com a ajuda das mulheres parlamentares, para a sanção de leis que punam com todo o rigor a violência contra mulheres;

* Pressionar os governos a destinarem verbas e estabelecerem políticas públicas concretas para o atendimento às mulheres vítimas da violência.

A agenda compreende as seguintes datas:

25 de novembro – Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres

1º de dezembro – Dia Mundial de Combate à AIDS

6 de Dezembro – Dia do Massacre de Montreal

10 de dezembro – Dia Internacional dos Direitos Humanos.

As Nações Unidas já anunciaram a destinação de uma ajuda equivalente a R$ 8 milhões, para 28 projetos em 20 países, visando programas de apoio e desenvolvimento de ações que levem à superação das discriminações. Entre os países latino-americanos contemplados com projetos estão: Argentina, Bolívia, Chile, Equador, Guatemala, Nicarágua e Paraguai.

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.adital.org.br.

Por 09:13 Notícias

Pelo fim da violência contra as mulheres

Adital – A campanha começa no Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as mulheres, 25 de novembro, e termina no dia 10 de dezembro, Dia Internacional dos Direitos Humanos. No mundo inteiro haverá atividades, celebrações, cerimônias, debates, manifestações, conferências, panfletagens, programas e matérias especiais na imprensa, para chamar a atenção para esse problema que ainda atinge milhões de mulheres. Em debate não só os direitos humanos e todas as formas de discriminação da mulher, mas também os problemas de saúde que a violência provoca.
Em 1999, as Nações Unidas oficialmente definiram o dia 25 de novembro como o Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres. Mas, a data é lembrada desde 1960, quando os órgãos de segurança ligados ao ditador Rafael Trujillo, da República Dominicana, assassinaram barbaramente três irmãs, Patrícia, Minerva e Maria Teresa Mirabal. As irmãs Mirabal eram conhecidas como “mariposas”, ou borboletas. Ativistas políticas e símbolos muito visíveis de resistência contra a ditadura de Trujillo. As três mulheres foram visitar os maridos que estavam presos e, em seguida, os seus corpos foram encontrados estrangulados no fundo de um precipício com os ossos quebrados. O brutal assassinato das irmãs Mirabal foi um dos eventos que ajudou a propagar o movimento contra a ditadura de Trujillo, que foi assassinado em 30 de maio de 1961 e seu regime caiu pouco tempo depois.
Na América Latina e no Caribe, a Campanha, que este ano completa 16 anos, a idéia dos organizadores é fazer um balanço da luta ao longo desses anos, os avanços e os problemas que ainda existem. Mas, principalmente, a Campanha tem como objetivo pensar o futuro e pressionar por ações e políticas concretas que possam levar à erradicação total da discrimação contra as mulheres, principalmente a sua face mais violenta, como é o caso da violência e da violência doméstica.
Os dois eixos principais, são as pressões sobre os governos e os parlamentos para:
* Provocar os parlamentares, com a ajuda das mulheres parlamentares, para a sanção de leis que punam com todo o rigor a violência contra mulheres;
* Pressionar os governos a destinarem verbas e estabelecerem políticas públicas concretas para o atendimento às mulheres vítimas da violência.
A agenda compreende as seguintes datas:
25 de novembro – Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres
1º de dezembro – Dia Mundial de Combate à AIDS
6 de Dezembro – Dia do Massacre de Montreal
10 de dezembro – Dia Internacional dos Direitos Humanos.
As Nações Unidas já anunciaram a destinação de uma ajuda equivalente a R$ 8 milhões, para 28 projetos em 20 países, visando programas de apoio e desenvolvimento de ações que levem à superação das discriminações. Entre os países latino-americanos contemplados com projetos estão: Argentina, Bolívia, Chile, Equador, Guatemala, Nicarágua e Paraguai.
NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.adital.org.br.

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