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Centrais sindicais se unem pela manutenção e ampliação de direitos dos trabalhadores deste país

Entidades unidas pela manutenção e ampliação de direitos

O grande ato político que marca a comemoração do 1º de maio da CUT teve início após o show da dupla Bruno e Marrone.

Além dos presidentes e dirigentes das centrais CUT e CGTB, o ato contou com a presença de representantes de sindicatos, federações, confederações ligadas à CUT, parlamentares, lideranças políticas e movimentos sociais.

O vice-presidente da CUT, Wagner Gomes, iniciou o ato falando sobre a origem da data, lembrando que neste dia, há 101 anos, trabalhadores morreram defendendo seus direitos. Segundo o vice-presidente, o dia é de festa mas acima de tudo, de protesto. “É dia do trabalhador se manifestar e reivindicar seus direitos por melhores condições de trabalho, pela manutenção do veto à emenda 3 e de solidariedade aos companheiros metroviários demitidos arbitrariamente pelo governador José Serra, no dia 23 de abril”, enfatizou.

Artur Henrique, presidente nacional da CUT, destacou o diálogo que a central tem feito com o trabalhador: “queremos crescimento com distribuição de renda e valorização do trabalho, com garantia dos direitos dos trabalhadores de todo o Brasil. Não podemos permitir que continuem a atacar nossos direitos e não vamos aceitar propostas de flexibilização. Em São Paulo, temos assistido José Serra atacar os direitos dos trabalhadores, especialmente dos professores e dos companheiros da Saúde. Vamos aproveitar essa esquina que é um símbolo de São Paulo e mandarmos uma grande vaia ao governador Serra”. Artur finalizou convocando a todos para as mobilizações do dia 23 de maio contra a emenda 3 que a CUT está organizando em conjunto com outras centrais.

Edílson de Paula, presidente da CUT-SP, falou sobre a luta para a realização da festa deste ano: “Não abriremos mão do 1º de maio da CUT na rua! Nosso evento é de paz e a prova disso é que não há registros de ocorrências. Somos contra qualquer tipo de violência! Nosso 1º de maio é pela garantia e ampliação dos direitos dos trabalhadores e pela paz”, finaliza.

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1º de maio da CUT reúne 1 milhão de trabalhadores em São Paulo

O mega-ato da CUT (Central Única dos Trabalhadores) atraiu 1 milhão de pessoas ao cruzamento da Avenida São João com a Ipiranga, na região central de São Paulo. O balanço final foi divulgado pela organização após a entrada no palco do músico Zeca Pagodinho, apresentação de encerramento do evento.

Segundo a Polícia Militar, foram registrados 144 atendimentos médicos até as 16h. Desse total, cinco pessoas foram removidas ao Pronto-Socorro. A PM informou também que ocorreram duas prisões, uma por porte de entorpecentes e outra por porte de armas.

Neste ano, a CUT debateu no Dia do Trabalhador o eixo temático “Desenvolvimento econômico com distribuição de renda, valorização do trabalho e defesa do meio ambiente”.

NOTÍCIAS COLHIDAS NO SÍTIO www.cut.org.br.

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