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Hoje é a plenária final do 23º Congresso Nacional dos Empregados da Caixa

Na manhã desta terça-feira, os delegados vão discutir as propostas dos grupos de trabalho para que constem na pauta específica de reivindicações que a Contraf/CUT negociará com a direção da empresa. Na noite de ontem, os delegados de 23º Conecef foram divididos em quatro grupos de trabalho para discutir as reivindicações da pauta específica. Estiveram em debate os seguintes pontos: Saúde – Condições de Trabalho – Segurança Bancária – Organização do Movimento (grupo 1), Funcef – Prevhab – Aposentados – Organização do Movimento (grupo 2), PCS/PCC – Isonomia – Organização do Movimento (grupo 3) e Jornada – Contratação – Organização do Movimento (grupo 4).

A luta para ampliar a atuação da Caixa Econômica Federal como banco público marcou os debates de abertura do 23º Congresso Nacional dos Empregados da Caixa (Conecef), cujo ato foi realizado na segunda-feira em seqüência à 9ª Conferência Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro, que acontece em São Paulo.

Pensar a Caixa como banco público, com atuação no mercado diferente de uma instituição financeira exclusivamente estatal, foi a tônica do painel “A Caixa e o desenvolvimento econômico e social do país”. A mesa dos trabalhos, coordenada por membros da Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa), contou com a presença de Ana Rosa Ribeiro de Mendonça (economista da Unicamp), de Jorge Fontes Hereda (vice-presidente de Governo) e de José Carlos Alonso (presidente da Fenae).

Os discursos dos palestrantes destacaram a importância da Caixa ter recuperado o papel de principal agente de políticas públicas. “A atuação social tem um custo muito elevado. De 2003 a 2007 as operações aumentaram, enquanto o número de empregados diminuiu. A Caixa deve aumentar suas atividades como banco público, mas precisa contratar mais gente e garantir condições adequadas de trabalho para todos os bancários”, defendeu José Alonso. Ana Rosa Mendonça, da Unicamp, ressaltou que a Caixa não pode ser avaliada apenas com base em sua rentabilidade, mas deve continuar atuando como branço financeiro do Estado em políticas macroeconômicas.

O vice-presidente de Governo da Caixa, Jorge Hereda, afirmou que a empresa se assume como banco público e atua de forma eficiente, sobretudo como regulador do mercado. Para exemplicar esse papel, Hereda lembrou do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e disse que essa iniciativa governamental vai transformar a Caixa no maior instrumento de políticas públicas do país”. No centro desse debate, segundo ele, está a eficiência ou não dos bancos públicos.

Uso da internet

Por iniciativa da Apcef/SP, um abaixo-assinado de empregados de todo o estado de São Paulo foi entregue ao vice-presidente de Governo da Caixa e destina-se ao Conselho Diretor da empresa. O documento reivindica a revisão de recente medida administrativa cerceando o acesso dos empregados à internet.

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO: www.fenae.gov.br

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