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Estado não autoriza reajuste na tarifa dos ônibus metropolitanos; passada a eleição, prefeito de Curitiba aumenta o custo de transporte para os trabalhadores

O governo do Estado não autorizou o aumento na tarifa do transporte coletivo integrado da Região Metropolitana de Curitiba, de R$ 1,90 para R$ 2,20, fixado unilateralmente nesta sexta-feira (9) pela Prefeitura de Curitiba, por intermédio da Urbs. A anunciada majoração de R$ 0,30, cerca de 15% sobre a atual passagem, entra em vigor na segunda-feira (12).

De acordo com um convênio firmado em 1996 entre a Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec) e a Urbs, a competência para fixar a tarifa no serviço de transporte coletivo metropolitano é do Governo do Estado. Nesta sexta-feira, a Urbs solicitou a autorização do Governo do Estado, mas não esperou a resposta e fixou unilateralmente o novo valor.

Segundo a Comec, é preciso algum tempo para estudar as planilhas de custo do transporte coletivo que foram recebidas somente na tarde desta sexta-feira (9). Os estudos, aponta a Comec, não podem ser feitos numa tarde, de forma superficial e irresponsável, na véspera do aumento, pois é preciso fazer uma avaliação técnica detalhada de cada item. “O governo não pode concordar com esse aumento excessivo, feito às pressas, sem qualquer análise, sem argumentos convincentes e de forma unilateral”, reforça a direção da Comec.

Já o secretário estadual do Desenvolvimento Urbano, Forte Netto, informou que o Estado vai retomar os estudos para reduzir a tributação que incide sobre o valor do combustível dos ônibus. “O governo quer que o custo do transporte coletivo para a população seja o mais baixo possível e uma das maneiras de impedir os aumentos é a diminuição de impostos”, acrescentou.

O gerenciamento da rede integrada de transporte coletivo da Região Metropolitana de Curitiba é feito pela Urbs por força de convênio firmado com a Comec.

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.aenoticias.pr.gov.br.

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Ônibus fica mais caro em Curitiba a partir de segunda-feira

O valor da passagem de ônibus da Rede Integrada de Transporte de Curitiba (RIT) vai subir 15,7%, passando de R$ 1,90 para R$ 2,20 a partir da próxima segunda-feira. O preço atual era o mesmo desde abril de 2004. A passagem aumenta também na linha Circular Centro (de R$ 1 para R$ 1,20) e na Linha Turismo, na qual o reajuste passa a valer amanhã (de R$ 16 para R$ 20). A tarifa domingueira continua R$ 1.

A Urbanização de Curitiba S.A. (Urbs), empresa que gerencia o transporte coletivo em Curitiba e região metropolitana, justificou o aumento da tarifa por causa do reajuste no óleo diesel (mais de 50%), no salário dos motoristas e cobradores (31,68%) e no preço dos veículos (47,87%) nos últimos cinco anos.

“A recomposição da tarifa foi a solução necessária para cobrir o avanço dos custos do transporte coletivo, principalmente pela falta de resposta dos governos estadual e federal, em relação aos pedidos de desoneração de tributos feitos pelo prefeito Beto Richa”, explica o diretor de Transporte da Urbs, Fernando Ghignone.

Segundo a Urbs, o aumento da passagem permitirá a renovação e a ampliação da frota de ônibus. Para este ano, estão previstos 152 novos ônibus e a substituição de outros 324 que agora atingem o limite da vida útil de dez anos. Os novos ônibus devem poluir menos e ser mais silenciosos, diz a prefeitura.

Outro argumento para o reajuste é que, no mesmo período, a variação do salário mínimo foi maior, de R$ 240 em abril de 2004 para os atuais R$ 415, elevação de 72,92%. Assim, em 2004, com o valor de R$ 1,90, um salário mínimo comprava 126 passagens. Com a tarifa de R$ 2,20, são 188 passagens.

Dúvida

Mas a comparação é questionada pelo economista Sandro Silva, do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócioeconômicos (Dieese). “Não é o indicador mais correto para se comparar, já que o salário mínimo aumentou muito mais que a inflação nesse período e vem sucessivamente acima da inflação, além do fato de que diversas categorias dependem de negociação coletiva, e não do salário mínimo”, ressalta.

Silva aponta outros problemas no cálculo da planilha que compõe a tarifa de ônibus e reclama da falta de transparência da Urbs sobre a divulgação desses valores. “Não existe padronização nem atualização do coeficiente técnico de consumo, como pneu e diesel. O controle social sobre isso também não tem força”, reclama. Um exemplo dado pelo economista é que um ônibus de duas décadas atrás apresentava um desgaste maior do que um de hoje.

É em função desses problemas que, para Silva, a tarifa ficou mais cara. “Uma tarifa elevada faz com que várias pessoas procurem outras alternativas para se locomover, o que encarece ainda mais, já que o cálculo do custo é feito com base no quilômetro rodado comparado com o número de passageiros”, explica.

Apucarana

O ônibus também fica mais caro em Apucarana, norte do Estado, a partir de segunda-feira. O valor, que é de R$ 1,80 desde 2006, passa para R$ 2. Segundo a prefeitura de Apucarana, o reajuste ficou abaixo do requisitado pela Viação Apucarana Ltda. (VAL), que pedia tarifa de R$ 2,74. Um termo de acordo firmado entre o município e a empresa prevê que o valor deve permanecer o mesmo até 2010.

Estado diz que decisão é unilateral

O governo estadual se pronunciou contra o reajuste na tarifa dos ônibus metropolitanos no fim da tarde de ontem. Em nota divulgada no site oficial, o governo do Estado afirma que não autorizou o aumento na tarifa do transporte coletivo integrado da Região Metropolitana de Curitiba (RMC) e que o reajuste foi fixado unilateralmente pela prefeitura de Curitiba.

Segundo informações do governo estadual, de acordo com um convênio firmado em 1996 entre a Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec) e a Urbs, a competência para fixar a tarifa no serviço de transporte coletivo metropolitano é do Estado. “Nesta sexta-feira, a Urbs solicitou a autorização do governo do Estado, mas não esperou a resposta e fixou unilateralmente o novo valor”, diz a nota. No entanto, por meio da assessoria de imprensa, a prefeitura de Curitiba informou que, como é a responsável por gerenciar as linhas da rede integrada de transporte (RIT), pode decidir sobre o preço da tarifa.

A Comec alegou que precisa de tempo para estudar as planilhas de custo do transporte coletivo que foram recebidas na tarde de ontem para uma avaliação técnica detalhada. A reportagem de O Estado procurou o coordenador da Comec, Alcidino Bittencourt Pereira, para comentar a polêmica, mas não teve retorno.Ainda segundo o site do governo, o secretário estadual do Desenvolvimento Urbano, Luiz Forte Netto, declarou que o Paraná vai retomar os estudos para reduzir a tributação que incide sobre o valor do combustível dos ônibus.

Por Luciana Cristo.

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.paranaonline.com.br.

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Tarifa de ônibus passa para
R$ 2,20 nesta segunda

• Inflação acumulada no período é de 33,86%

• Óleo diesel teve reajuste de 52,2%

• Renovação da frota chegará a 60%

A partir da zero hora de segunda-feira (12), a passagem de ônibus da Rede Integrada de Transporte de Curiiba (RIT) terá novo valor, de R$ 2,20. O valor atual, de R$ 1,90, é o mesmo que era praticado em abril de 2004. O reajuste, de 15,7%, ficou abaixo da inflação registrada no período, que foi de 33,86%, medida pelo IGPM.

Nesse período de quase cinco anos, o óleo diesel – um dos principais insumos do transporte coletivo, que representa um quarto do preço da tarifa – teve reajustes que somam 52,2%. O salário dos motoristas e cobradores acumula reajustes de 31,68%. E o preço médio dos ônibus subiu 47,87%.

A variação do salário mínimo foi ainda maior, de R$ 240 em abril de 2004 para os atuais R$ 415, numa elevação de 72,92%. Em abril de 2004, com a tarifa em R$ 1,90, um salário mínimo comprava 126 passagens. Com a tarifa de R$ 2,20, compra 188 passagens.

A nova tarifa de R$ 2,20 valerá de segunda-feira a sábado. Aos domingos, a tarifa continuará sendo de R$ 1, mesmo preço que vigora desde janeiro de 2005. A compra de créditos pela internet já virá com novo valor neste domingo (11). A linha Circular Centro passará de R$ 1 para R$ 1,20. A Linha Turismo terá o valor reajustado, neste domingo (11), de R$ 16,00 para R$ 20,00.

“A recomposição da tarifa foi a solução necessária para cobrir o avanço dos custos do transporte coletivo, diante dos diversos reajustes dos insumos mais importantes do serviço, e principalmente pela falta de resposta dos governos estadual e federal, em relação aos pedidos de desoneração de tributos feitos pelo prefeito Beto Richa, com o apoio da Frente Nacional de Prefeitos”, afirma Fernando Ghignone, diretor de transporte da Urbanização de Curitiba S.A. (Urbs), empresa que gerencia o transporte coletivo em Curitiba em Região Metropolitana.

Recomposição da tarifa permite ampliação da frota de ônibus

A recomposição da tarifa permitirá a manutenção da qualidade do serviço, a renovação e a ampliação da frota de ônibus em Curitiba e na região metropolitana integrada. Em 2009 a frota ganhará 152 ônibus a mais, para melhorar o atendimento nas linhas mais carregadas da rede. É um crescimento significativo em relação à ampliação feita nos últimos quatro anos, quando 90 ônibus adicionais entraram em circulação.

A renovação da frota – com a troca de ônibus antigos por veículos mais confortáveis, modernos, seguros e menos poluentes – é outro ponto de destaque. Em 2009 serão substituídos 324 ônibus que atingirão o limite da vida útil de 10 anos.

Entre os anos de 2005 e 2008 a renovação foi de 854 ônibus. Somada à renovação projetada para este ano, serão 1.154 ônibus novos – ou seja, mais da metade da frota total de 1.906 ônibus do transporte coletivo renovada.

Os novos veículos são equipados com elevadores para o atendimento aos portadores de necessidades especiais, GPS, painéis frontais e laterais eletrônicos com informações de itinerário, sistema de áudio MP3, bancos anatômicos e motores eletrônicos (Euro III) que atendem às resoluções do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) e ao Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve P-5). Curitiba foi a primeira cidade do Brasil a cumprir a legislação da chamada “tecnologia limpa”.

Em comparação com os veículos que estão deixando a frota, os novos ônibus reduzem em cerca de 60% a poluição gerada pelos modelos mais velhos. Além de poluir menos, os motores com gerenciamento eletrônico são também sete decibéis mais silenciosos que os tradicionais.

Prefeitura faz reformas em 18 terminais de ônibus

A Prefeitura de Curitiba está fazendo reformas em 18 terminais de ônibus – o maior pacote de obras, com o maior volume de investimento, desde o início da construção dos terminais, na década de 80. São R$ 7,6 milhões nas reformas e mais R$ 4,4 milhões na ampliação do terminal do Pinheirinho.

Estão sendo reformados os seguintes terminais: Centenário, Campo Comprido, Barreirinha, Caiuá, Boa Vista, Carmo, CIC, Portão, Boqueirão, Bairro Alto, Fazendinha, Sítio Cercado, Campina do Siqueira, Santa Felicidade, Capão Raso, Santa Cândida, Vila Oficinas e Pinheirinho.

O ponto em comum na reforma dos terminais é a melhoria de acesso e circulação para pessoas com deficiências ou dificuldades de locomoção. Estações-tubo estão recebendo rampas e elevadores. Guias rebaixadas e rampas de passeio estão sendo instaladas nos lugares onde ainda não existiam, e todas receberão reforço na pintura de sinalização. Faixas elevadas de pedestres estão sendo construídas, permitindo a travessia das pistas no mesmo nível da calçada. Os banheiros para portadores de necessidades especiais estão sendo reformados e, em alguns terminais, reconstruídos.

Dos 21 terminais da cidade, apenas três ainda não estão passando por obras: Cabral, Hauer e Capão da Imbuia. O Cabral será ampliado em 2009 com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Para a reforma do terminal do Hauer e a possível reconstrução do terminal do Capão da Imbuia, a Prefeitura de Curitiba está em busca de fontes de financiamento, e poderá dar início às obras ainda em 2009.

VARIAÇÕES NO TRANSPORTE COLETIVO

Abril de 2004 a janeiro de 2009

Óleo diesel: 52,2%

Salário de motoristas e cobradores: 31,68%

Preços dos ônibus: 47,87%

Lubrificantes: 23,1%

Inflação (IGPM): 33,86%

Variação do salário mínimo: 72,92%

Tarifa de ônibus: 15,7%

Número de passagens compradas com um salário mínimo

Abril de 2004 (Passagem a R$ 1,90): 126

Janeiro de 2009 (Passagem a R$ 2,20): 188

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.curitiba.pr.gov.br.

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Tarifa maior revolta usuários

Novo valor da passagem, de R$ 2,20, foi anunciado na sexta-feira e vale a partir de segunda

Euclides Lucas

No dia seguinte à notícia de que a tarifa de ônibus passará de R$ 1,90 para R$ 2,20, alguns usuários de Curitiba se mostravam revoltados. Populares ouvidos pela reportagem da Gazeta do Povo classificaram o aumento como “absurdo”. Enquanto alguns cobraram melhoria no serviço, outros criticaram a postura do prefeito Beto Richa em subir a tarifa no momento em que está garantido no cargo por mais quatro anos.

Divulgado apenas oito dias depois do início do novo mandato de Richa, o aumento no valor da passagem pegou de surpresa os usuários do transporte público. Em entrevista no fim do ano passado, o prefeito reeleito procurou fugir do assunto e se limitou a dizer que não havia previsão de data para aumento na tarifa.

“Acabei de voltar de São Paulo e nem sabia disso”, afirma o motorista Edvaldo Eduardo. “Um aumento de 30 centavos é exagerado, um desrespeito com a maioria do povo que anda de ônibus a semana inteira.” Para os usuários que pegam dois ônibus por dia, de segunda a sábado, o aumento irá representar R$ 177 a menos no fim do ano.

Na opinião da servente Beatriz da Silva, a prefeitura não agiu de maneira correta com os milhares de curitibanos que utilizam o transporte público diariamente. Ela conta que, para pagar apenas uma passagem no trajeto de casa ao trabalho, pega quatro ônibus em vez de dois. “De Colombo até o Bigorrilho, podia tomar só duas conduções, mas aí teria que pagar duas passagens”, explica. “A tarifa antiga já estava cara se você analisar a superlotação dos ônibus nos horários de pico.”

A tarifa do ônibus em Curitiba estava congelada desde 2004. O aumento anunciado nesta sexta-feira é de 15% e vale de segunda-feira a sábado. A passagem domingueira continua custando R$ 1.

De acordo com a prefeitura, o aumento foi necessário para recompor os custos do sistema. Segundo dados oficiais, desde 2004, o óleo diesel teve reajustes que somam 52,2%. O salário dos motoristas e cobradores acumula reajustes de 31,68%. E o preço médio dos ônibus subiu 47,87%.

GP

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O ônibus e as eleições

Rogério Waldrigues Galindo • rgalindo@gazetadopovo.com.br

Desde ontem, quando se anunciou que a passagem do ônibus em Curitiba vai subir, as autoridades de plantão começaram a explicar os motivos da decisão. O que interessa saber, porém, não é apenas por que a tarifa subiu agora. É preciso saber também por que o aumento não veio antes.

A resposta é simples. O prefeito segurou o preço até que a eleição passasse. Fez o discurso de sempre, de que manteve o preço durante seu mandato. Posou de “o homem da tarifa baixa”. E assim que conquistou votos suficientes para garantir quatro anos de poder, tascou-lhe um aumento de 15% na passagem.

A data não podia ser politicamente mais acertada. Por um lado, o prefeito já está reeleito e empossado. Quem votou acreditando que o preço continuaria onde estava não pode nem procurar o Procon. Por outro lado, o aumento vem muito, muito antes da eleição estadual de 2010. Ou seja: daqui há um ano e meio, o povão não vai mais estar tão bravo assim pelo aumento de agora.

A estratégia nem surpreende. Beto Richa tem na passagem do ônibus o seu maior instrumento de fazer política. Enquanto ainda era vice de Cassio Taniguchi, Richa fez seu primeiro grande gesto político durante uma viagem do titular ao exterior. Anulou um decreto de Cassio que elevava o valor da passagem. Pronto: virou “o amigo dos passageiros”.

Durante a campanha para a reeleição, Beto meio que disfarçava quando perguntado na bucha se a passagem iria subir ou não. Dizia só que iria manter o preço enquanto fosse possível. Mas durante quanto tempo seria possível? Beto não dizia. Hoje, tudo indica que o prefeito sabia a resposta na ponta da língua. O aumento era necessário e urgente. Por que não disse isso à população?

Blog Caixa Zero

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Petista classifica aumento da tarifa do transporte como “absurdo”

“Em menos de duas semanas depois da posse o prefeito Beto Richa anunciou dois presentes de grego para os curitibanos: a redução de gastos, que podem atingir a área social, e agora o reajuste de 15% na tarifa de transporte coletivo”. Nenhuma das iniciativas estava prevista em seu programa de governo.

O reajuste da tarifa do transporte coletivo pegou de surpresa até a bancada do PT na Câmara Municipal, que reagiu de imediato. Segundo o vereador Pedro Paulo, a falta de transparência na definição da tarifa é motivo suficiente para questionar o reajuste judicialmente.

“O reajuste de R$ 0,30 por tarifa é absurdo. A URBS age como sempre monocraticamente, faz as suas contas, conclui e decreta. Nós vamos questionar na Justiça este poder déspota da URBS até porque a planilha de custos da tarifa é algo nebuloso. Enquanto não houver transparência vamos questionar e exigir o maior controle social no sistema de transporte da cidade”, comentou o parlamentar.

A bancada do PT defende que o valor da tarifa seja discutido pelo Conselho de Transporte, que pode reunir usuários, prestadores de serviço e gestores (inclusive representantes da região metropolitana). “Transparência não é marca desta administração, tanto que o Conselho ainda não foi nem implantado. Somos todos, usuários, vereadores e prefeitos da região metropolitana, reféns dos estudos e decisões da URBS”, protesta Pedro Paulo.

Posicionamento

O parlamentar pretende ainda na semana que vem solicitar o posicionamento dos prefeitos da região metropolitana e mais esclarecimentos da COMEC, ligada ao Governo do Estado.

“Tenho certeza que os prefeitos não foram nem consultados e acho importante que se posicionem sobre este aumento que impactará no bolso dos usuários da região. Quanto à COMEC sempre defendi que ela fosse mais atuante, mas infelizmente ele concedeu à URBS o poder de decidir sobre o assunto”, explica Pedro Paulo.

NOTÍCIAS COLHIDAS NO SÍTIO www.pedropaulo.com.br.

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