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A Classe Trabalhadora Não Vai Pagar pela Crise!

Todos rumo ao 1º de Maio dos Movimentos Sociais do Paraná

Traga a bandeira da sua entidade, vista sua camiseta vermelha. Também vale boné, apito, corneta e outras alegorias. Só não pode deixar de participar da mobilização do Dia Internacional do Trabalhador que a Coordenação dos Movimentos Sociais [CMS] do Paraná realiza nesta sexta-feira – 1º de Maio.

A manifestação ocorre na Vila das Torres, em Curitiba, e terá o seguinte mote central de luta: “A Classe Trabalhadora Não Vai Pagar pela Crise”, em referência às tentativas patronais de utilizar a crise como pretexto para demitir ou reduzir salários.

A concentração está marcada para as 09h00, na Paróquia São João Batista, no Rebouças. Em seguida, os militantes saem em caminhada pelas ruas do bairro. Três protestos, com diferentes temas de reflexão, serão realizados durante a passeata [confira no final da matéria]. O ato final acontecerá em frente à Federação das Indústrias do Estado do Paraná [FIEP], na Avenida das Torres.

O protesto popular do 1º de Maio acontece tradicionalmente em bairros da periferia e tem o intuito de denunciar a exclusão na ‘Capital Social’. As reivindicações apontam para a necessidade urgente de redução drástica da taxa básica de juros, contra a política econômica conservadora do Banco Central; redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais, sem redução de salários; reforma agrária já; reestatização da Vale do Rio Doce, Petrobrás, Companhia Siderúrgica Nacional e Embraer; defesa dos serviços e servidores públicos; saúde, educação e moradia; e, claro, pela garantia dos empregos e salários.

:: Serviço
Manifestação do Dia Internacional do Trabalhador – Curitiba
Concentração às 09h00 na Paróquia São João Batista
(R. Baltazar Carrasco dos Reis, 698, Rebouças)

:: Roteiro
1ª Parada – Ponte do Rio Belém – reflexão sobre a crise ambiental (Assembleia Popular e Consulta Popular).

2ª Parada – Instituto Santo Dias – reflexão sobre alternativas populares à exclusão social e a vida de Santo Dias, lutador do povo (Comunidade da Vila Torres e pastoral Operária).

3º Parada – Sede da FIEP – denúncia do capitalismo e programa da classe trabalhadora para superação da crise (CMS e centrais sindicais); partilha dos alimentos.

Fonte: Imprensa CUT-PR

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