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Por 23:07 Sem categoria

Dia do Trabalhador Bancário é marcado por manifestações e festas em todo o país

Manifestações do Dia do Bancário intensificam Campanha Nacional

Comemorações do 28 de agosto levaram para as ruas as reivindicações da campanha salarial 2009, denunciaram os abusos dos bancos e ampliaram mobilização da categoria.

O Dia do Bancário foi comemorado nesta sexta-feira, 28, com manifestações e festas em todo o país. Os sindicatos foram às ruas para celebrar a data e mobilizar os trabalhadores para a Campanha Nacional dos Bancários 2009, como no Rio de Janeiro.

Em São Paulo, os bancários se uniram à passeata que comemorou os 26 anos da Central Única dos Trabalhadores. Em Belo Horizonte, os bancários comemoraram com apresentações de esquetes teatrais em agências do centro da cidade e realização de ato público na Praça Sete.

Os bancários de Porto Alegre aproveitaram a data para abrir as mobilizações da Campanha Nacional 2009. A atividade aconteceu em frente ao Santander Cultural, no centro da cidade. Em Curitiba, a comemoração se concentrou no HSBC Vila Hauer.

Em Salvador, um café da manhã no Bradesco do Comércio marcou a data com música e muita irreverência. Em Belém, os bancários realizaram uma passeata na Avenida Nazaré, um dos principais corredores financeiros da capital paraense. Os bancários de Cuiabá percorreram as agências do centro da cidade e realizaram ato com distribuição de bolo à população em frente a agência do Real/Santander na Praça Alencastro.

Também aconteceram mobilizações em Rio de Janeiro, João Pessoa, Florianópolis, Niterói, Campos (RJ) e Juiz de Fora (MG), entre outros locais.

“Os bancários estão de parabéns por mais esse dia de mobilização que mostra a força da categoria nessa campanha salarial”, afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT. “Precisamos manter e aumentar essa energia para que possamos construir uma campanha vitoriosa e com muitas conquistas”, acrescenta.

Fonte: Contraf-CUT.

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.contrafcut.org.br.

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No Dia dos Bancários, manifestações contra abusos e intransigência dos banqueiros

Manifestações em todo o Brasil marcaram na última sexta-feira o Dia do Bancário (28 de agosto). Em Brasília, o Sindicato percorreu as agências do Setor Comercial Sul lembrando a história de luta da categoria e denunciando à população que os bancos abusam.

“Na segunda rodada de negociação com a Fenaban, os bancos vieram com a desculpa de que não têm dinheiro. Já avisamos que vamos continuar a mobilização e parar se for preciso”, afirma Rodrigo Britto, presidente do Sindicato, fazendo uma alusão a uma possível greve.

Durante a manifestação, os bancários demonstraram indignação com o resultado das negociações. “As exigências para mais contratações estão e foram deixadas de lado pelos banqueiros”, ressaltou André Nepomuceno, secretário-geral do Sindicato.

A população manifestou apoio à luta dos trabalhadores, protestando contra os abusos dos bancos principalmente ao cobrar tarifas e juros escorchantes e ao não contratar mais funcionários, aumentando assim as filas e o tempo de espera para atendimento, que também deixa a desejar. “Eu me sinto bastante prejudicada com as taxas cobradas. E a maioria dos bancos é assim, cobram tarifas exorbitantes”, diz Marli Brito, cliente do BRB.

Os vigilantes também reforçaram o protesto. A categoria é igualmente vítima da desvalorização dos banqueiros, que não querem conceder aumentos dignos e oferecer mais condições de segurança para o trabalho. “Nós sabemos a dificuldade que os bancários passam porque estamos ali convivendo junto, e estaremos juntos na campanha”, garante João França, diretor do Sindicato dos Vigilantes.

Dia dos Bancários

A data é comemorada no dia 28 de agosto para relembrar uma greve história da categoria, ocorrida em 1951. As reivindicações dos bancários por melhores condições de trabalho e remuneração não são de hoje. Há 56 anos, a categoria iniciou uma paralisação que durou 69 dias e acabou vitoriosa para a classe com aumento de 31%. Por isso, a data marcou e começou a ser comemorada como o Dia dos Bancários no Brasil.

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.bancariosdf.com.br.

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No dia do bancário, Sindicato ressalta a importância da mobilização da categoria contra a ganância dos bancos:

O Sindicato comemorou hoje, 28 de agosto, o Dia do Bancário com apresentações de esquetes teatrais em agências do centro de Belo Horizonte e realização de ato público na Praça Sete. A data marca a história de luta da categoria, uma das mais combativas e organizadas do país. Durante a manifestação, o Sindicato cantou os parabéns para os bancários e distribuiu o bolo de aniversário à população.

O ato integrou a campanha salarial 2009, em que os diretores do Sindicato chamaram a atenção dos trabalhadores para a necessidade de mobilização e união neste momento inicial da luta por mais respeito aos empregos, aumento real de salários, maior participação nos lucros dos bancos e melhor atendimento aos clientes.

A data de 28 de agosto foi oficializada como Dia do Bancário por deliberação do 4º Congresso Nacional dos Bancários, ocorrido 1952.

O presidente do Sindicato Cardoso ressaltou a importância da data para os bancários. “Hoje é um dia não só de comemoração, mas também de luta da categoria. O Dia do Bancário representa um marco histórico de resistência contra a ganância dos banqueiros e a intransigência da direção dos bancos públicos. Parabéns para todos nós”, comemorou.

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Dia do Bancário abre mobilizações da Campanha Nacional 2009

Marcando o Dia do Bancário, os bancários de Porto Alegre foram às ruas para denunciar o abuso dos banqueiros contra seus funcionários e contra seus clientes e usuários. O ato deu início à Campanha Salarial 2009 e fez parte do Dia Nacional de Luta. Nas palavras da diretora da Federação dos bancários do RS (FEEB-RS), Denise Corrêa, “estamos aqui para reverenciar a nossa categoria, todos aqueles bancários e bancárias que fizeram nossa história até hoje, e faremos isso com luta”.

A atividade aconteceu em frente ao Santander Cultural, no centro da cidade. “Os bancários estão na rua para denunciar o que acontece no local de trabalho”, disse o presidente do SindBancários, Juberlei Bacelo. Ele falou que os banqueiros justificam as demissões como parte de um processo de “reestruturação”, que seria exigido para combater os efeitos da crise. “Mas os banqueiros não tomaram conhecimento da crise, sua rentabilidade e lucratividade foi a mais alta entre os setores da economia brasileira”, completou.

Dirigentes do SindBancários e da Feeb/RS exibiram faixas com referência à Campanha e distribuíram panfletos à população que transitava no local. Era uma carta aberta dos bancários, que apresenta a plataforma de reivindicações e contextualiza a realidade vivenciada pelos bancários e bancárias e pelos clientes e usuários do sistema financeiro nacional, por conta dos desmandos promovidos pelos banqueiros.

Segundo Paulo Stekel, diretor do SindBancários e da Contraf-CUT(Confederação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro), o ato tinha o objetivo de denunciar a irresponsabilidade social dos bancos: “queremos mais crédito e menos juros”, disse ele. Everton Gimenis, do SindBancários, completou: “queremos mais empregos, portanto, mais bancários, mais qualificação e mais respeito com os clientes e usuários, que enfrentam imensas filas e sofrem diversas dificuldades no atendimento”.

Os bancários abordaram o papel que o sistema financeiro vem cumprindo e a necessidade de medidas incisivas de regulamentação. Denunciaram os casos de assédio moral, a sobrecarga de trabalho, e os atentados contra a segurança e contra a saúde de trabalhadores e trabalhadoras.

Até o momento, o tratamento que vem sendo dispensado pelos bancos à Campanha Nacional dos Bancários é o de sempre: truculência e negativas. Mas a Campanha está apenas começando. Fábio Soares Alves, o Fabinho, secretário-geral do SindBancários, avisou: “Não vamos ter medo de fazer greve”.

Fonte: Imprensa/SindBancários.

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Bancários e CUT se mobilizam em dia de comemoração

Trabalhadores tomam as ruas do centro e apresentam bandeiras de luta à sociedade

São Paulo – A comemoração do Dia do Bancário e dos 26 anos de fundação da Central Única dos Trabalhadores (CUT) foi marcada com uma passeata na sexta-feira 28. Bancários, metalúrgicos, petroleiros, químicos, guardas municipais em greve, e outras categorias em campanha salarial no segundo semestre, saíram da sede da CUT no bairro do Brás e seguiram até as ruas do centro de São Paulo reforçando a luta por aumento real, mais participação nos lucros e resultados, além da cobrança aos banqueiros por redução dos juros e do spread e ampliação do crédito.

“Estamos na luta por salário e melhores condições de trabalho para os bancários, mas também em defesa da redução dos juros e do spread para que a sociedade não continue sendo vítima da ganância dos banqueiros”, afirmou o presidente do Sindicato, Luiz Cláudio Marcolino.

Durante o trajeto de cerca de 3 km, os mais 2 mil trabalhadores apresentaram para a população as bandeiras de luta que devem envolver toda a sociedade. Os heróis da Superliga dos Bancários e a turma dos Irresponsáveis animaram a manifestação.

A utilização dos recursos da exploração do pré-sal no combate à pobreza e a redução da jornada de trabalho para 40 horas deram o tom na manifestação.

“Os recursos do fundo do pré-sal devem ser usados para melhorar a educação, a tecnologia e para combater a pobreza, ampliando o sistema de seguridade e proteção social”, disse o presidente da CUT, Artur Henrique da Silva.

O trabalhador gráfico Luciano Brito, que parou para ver a passeata, disse que o ato da CUT conta com seu apoio. Questionado sobre qual bandeira de luta deveria prioridade, foi categórico: “A luta por melhores salários é a bandeira com que mais me identifico”. O aposentado José Benedito, quando perguntado sobre os 26 anos de luta da CUT, reconheceu a importância da trajetória. “Essa mobilização é importante. Conheço a história da CUT na luta pela democratização e pelos direitos dos trabalhadores, mas precisamos avançar mais, principalmente em relação ao reajustes dos aposentados”.

O ato foi encerrado em frente ao Teatro Municipal na Praça Ramos e contou com a participação do deputado federal Vicentinho (PT-SP), um dos fundadores da Central Única dos Trabalhadores, que lembrou do tenso ambiente político à época da criação da CUT, quando ainda imperava a ditadura militar. “Lembro como se fosse hoje, quando no congresso de fundação da nossa central, na cidade de Praia Grande, tivemos de buscar estruturas para abrigo dos companheiros que vinham de todas as partes desse país. Vamos continuar construindo a unidade dos trabalhadores porque o destino dessa central é liderar os operários desse país, e porque não dizer, com humildade, os trabalhadores da América, como faz hoje o presidente Lula na liderança dos países da América Latina” discursou o deputado, emocionado.

Por Carlos Fernandes – 28/08/2009.

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