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Retomada a onda de lucros nos bancos; no dia 03 de novembro, os bancos Bradesco e Itaú Unibanco divulgam os seus, enquanto isto, o lucro do banco Santander avança mais uma vez!

Santander Brasil sobe lucro, mas qualidade do crédito piora

SÃO PAULO (Reuters) – Dados extraordinários aliviaram na última linha o fraco desempenho operacional do Santander Brasil no terceiro trimestre.

A filial do banco espanhol no país reportou pela manhã que teve no período um lucro líquido de 1,47 bilhão de reais, um crescimento de 75,9 por cento em relação ao apurado em igual período de 2008, segundo as normas contábeis brasileiras.

A instituição obteve um retorno sobre patrimônio (ROE) anualizado, importante referência sobre a lucratividade de um banco, de 10,2 por cento no trimestre, ante 9,9 por cento do final de junho. O banco não informou o ROE do terceiro trimestre de 2008.

Tais números tiveram forte influência de itens não recorrentes. Numa ponta, o banco teve uma despesa de 2 bilhões de reais com amortização de ágio compra do Banco Real.

Na outra, teve receita extra de 2,4 bilhões de reais com operações como a venda de participação na VisaNet.

Em sua atividade principal, de concessão de empréstimos, o Santander teve um crescimento de apenas 3,7 por cento de sua carteira de crédito em 12 meses, para 132,9 bilhões de reais.

O portfólio de financiamentos para varejo avançou 13 por cento no período, enquanto o de empresas encolheu 2,3 por cento, queda atribuída pelo banco à “menor demanda por empréstimos, como conseqüência da crise financeira, e por maior prudência do Santander na concessão destes empréstimos”.

Ao mesmo tempo, o banco viu seu índice de inadimplência –medida pelas operações com atraso superior a 90 dias, mais as operações com alto risco de calote– saltar 2,5 pontos percentuais em relação a setembro de 2008, para 7,7 por cento.

Diante disso, as despesas com provisões para perdas subiram 63,5 por cento em 12 meses, para 8,25 bilhões de reais. Só entre julho e setembro, o volume de provisões cresceu em 500 milhões de reais.

“Com a crise financeira internacional, que impactou o Brasil a partir do quarto trimestre de 2008, observamos um crescimento dos ativos inadimplentes, particularmente por nossos tomadores corporativos de pequeno e médio porte”, conforme o banco.

Na terça-feira, um relatório do Banco Central mostrou que as operações de crédito no país cresceram 16,9 por cento no período de 12 meses fechado em setembro. O relatório também mostrou que o nível médio de inadimplência ficou em 5,8 por cento.

Na coluna de receitas obtidas com tarifas, o Santander Brasil também amargou uma queda de 1,69 por cento no trimestre, na comparação anual, para 1,797 bilhão.

O Santander Brasil, que no início do mês protagonizou a maior oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) da história do mercado de capitais doméstico, ao levantar 14,1 bilhões de reais, fechou setembro com ativos totais de 306,237 bilhões de reais, um avanço 7,8 por cento em 12 meses.

Às 15h05, a unit do Santander exibia baixa de 5,20 por cento, a 21,33 reais. No mesmo instante, o Ibovespa tinha desvalorização de 3,44 por cento.

(Reportagem de Aluísio Alves e Stella Fontes)

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Santander Brasil tem lucro de R$ 1,47 bi no 3o trimestre

SÃO PAULO (Reuters) – O Santander Brasil anunciou lucro líquido consolidado de 1,472 bilhão de reais no terceiro trimestre, ante 766,9 milhões de reais um ano antes, conforme documento no padrão IFRS encaminhado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) nesta quarta-feira.

Pelas normas contábeis brasileiras, a instituição financeira encerrou o terceiro trimestre com lucro líquido de 1,420 bilhão de reais, “incluindo a despesa de 2,010 bilhões de reais relacionada, principalmente, à amortização do ágio, apurado na aquisição do Banco Real, e o lucro na venda de investimentos, compensado por reforços em provisões de crédito e contingências”.

Pelo critério pro-forma, os ativos totais do banco atingiram 306,237 bilhões de reais em 30 de setembro, um crescimento de 6 por cento na comparação com os 288,878 bilhões de reais de junho. Deste montante, a carteira de crédito representava 132,949 bilhões de reais.

Na comparaçaão pro-forma, a carteira de crédito ao final de setembro mostrava recuo de 0,9 por cento frente ao registrado no encerramento de junho.

O retorno sobre o patrimônio líquido anualizado ficou em 10,2 por cento no terceiro trimestre, ante 9,9 por cento no segundo trimestre. Considerando-se o ativo médio anualizado, o retorno foi de 1,8 por cento entre julho e setembro, ante 1,7 por cento no trimestre anterior.

A unidade brasileira do banco espanhol de mesmo nome protagonizou no início de outubro a maior oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) da história da Bovespa. A operação –uma oferta primária de units– movimentou 14,1 bilhões de reais.

O IPO foi o terceiro movimento relevante do banco espanhol no mercado brasileiro. Em 2000, o grupo comprou o paulista Banespa. Depois, em 2007, adquiriu o ABN Amro Real, fortalecendo sua posição no país.

(Por Stella Fontes)

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Santander Espanha anuncia lucro líquido em linha com expectativa

MADRI (Reuters) – O Santander, maior banco da zona do euro, atingiu as expectativas com uma queda de 2,8 por cento no lucro líquido de nove meses, aumentando previsões de dívidas de difícil recuperação para compensar os efeitos do crescimento do setor imobiliário da Espanha.

O lucro líquido de 6,74 bilhões de euros (10,03 bilhões de dólares) ficou em linha com as expectativas de ganho 6,724 bilhões de euros em uma pesquisa da Reuters.

O Santander tem sido um dos vitoriosos em meio às turbulências do segmento bancário, desencadeadas pela crise financeira, destacando-se com aquisições, sem a necessidade de ajuda estatal e com uma reputação melhor.

O Credit Suisse anunciou resultado melhor que o esperado na semana passada, mas seu lucro não foi tão espetacular quanto o do Morgan Stanley e do JPMorgan.

Outros bancos espanhóis, incluindo o rival mais próximo BBVA, também elevaram as provisões apesar de negócios relativamente resistentes.

A América Latina contribuiu com 20 por cento do lucro do Santander, mas ele foi atingido pela recessão global e por efeitos cambiais. O lucro do banco subiu 6,1 por cento em termos de moeda local, mas caiu 2,1 por cento em euros.

O Brasil, contudo, onde o Santander investiu pesadamente, respondeu por um aumento de 10,5 por cento no lucro líquido do Santander.

(Reportagem de Elisabeth OLeary e Judy MacInnes)

NOTÍCIAS COLHIDAS NO SÍTIO www.reuters.com.br.

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Lucro do BBVA em 9 meses cai 3,3% e fica em linha com esperado

MADRI, 27 de outubro (Reuters) – O BBVA, segundo maior banco espanhol, teve queda de 3,3 por cento no lucro nos nove primeiros meses do ano, com aumento das provisões para créditos de liquidação duvidosa devido à prolongada recessão na Espanha.

O total de provisões subiu para 4,655 bilhões de euros (7 bilhões de dólares), incluindo 830 milhões de euros de ganhos de capital pela venda de imóveis na Espanha.

O lucro líquido totalizou 4,179 bilhões de euros, em linha com a previsão média de analistas de 4,106 bilhões de euros.

Os empréstimos de liquidação duvidosa subiram para 3,4 por cento da carteira total de crédito no final de setembro, ante 3,2 por cento em junho.

(Reportagem de Tracy Rucinski e Judy MacInnes)

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.reuters.com.br.

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Lucro do banco espanhol BBVA cai 0,86% no trimestre e fica em US$ 2,05 bi

O banco espanhol BBVA informou nesta terça-feira que teve lucro de 1,380 bilhão de euros (US$ 2,05 bilhões) no terceiro trimestre do ano, uma queda de 0,86% em relação ao registrado um ano antes, 1,392 bilhão de euros (US$ 2,07 bilhões). Segundo a instituição, o resultado reflete o aumento na inadimplência.

O banco considerou o resultado positivo, por ter sido obtido “apesar do ambiente financeiro e econômico bastante complexo”.

Nos nove primeiros meses do ano, o lucro foi de 4,179 bilhões de euros (US$ 6,268,5 bilhões), uma redução de 3,3% na comparação com o lucro obtido em igual período de 2008.

O banco destinou 830 milhões de euros (US$ 1,245 bilhão) para aumentar suas reservas para cobrir créditos insolventes, que já somam 4,665 bilhões de euros (US$ 6,982 bilhões).

Segundo o banco, a taxa de inadimplência subiu para 3,4% em setembro, contra 1,7% de um ano atrás, e a cobertura para insolvências baixou para 68%, na comparação com 127% de setembro de 2008.

Os créditos à pessoa física caíram 4% na comparação anualizada e ficaram em 331 bilhões de euros (US$ 496,5 bilhões), em linha com o setor. Os recursos de clientes aumentaram 3% e alcançaram 366,6 bilhões de euros (US$ 549,8 bilhões).

Ao final do terceiro trimestre, o grupo mantinha crescimento e alcançava 1,711 bilhão de euros (US$ 2,566 bilhões).

Por regiões, o México acrescentou ao grupo um lucro de 1,101 bilhão de euros (US$ 1,651 bilhão) até setembro, uma queda de 28,1%. Os Estados Unidos somaram 103 milhões de euros (US$ 154 milhões), 44,1% menos, e a América do Sul teve lucro de 27,8%, alcançando 689 milhões de euros (US$ 1,033 bilhão).

Espanha e Portugal apresentaram ao grupo um lucro líquido de 1,877 bilhão de euros (US$ 2,815 bilhões), 2,1% inferior ao conquistado um ano antes.

Com informações da agência de notícias Associated Press.

da Efe, em Madri
da Folha Online

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u643757.shtml.

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