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No Paraná, trabalhadores vigilantes no transporte de valores entram em greve nesta segunda-feira, 01 de fevereiro

Os vigilantes de transporte de valores rejeitaram a contraproposta do Sindicato das Empresas de Segurança Privada [Sindesp-PR] para renovação da Convenção Coletiva de Trabalho, apresentada durante rodada de negociação realizada na quinta-feira [28/01], em Curitiba, e cruzam os braços a partir de segunda-feira.

A Federação dos Vigilantes do Paraná [Fetravispp] qualificou a proposta de reposição da inflação e aumento de R$ 0,10 no vale-refeição como absurda. A categoria reivindica ganho real de 3%. “Os trabalhadores estão indignados com a falta de respeito dos empresários do setor, que têm obtido lucros expressivos. A multinacional Prosegur, por exemplo, propagou o faturamento líquido de 1,84 bilhão de euros em 2008. A categoria está revoltada com a péssima proposta”, afirmou João Soares, presidente da Fetravispp.

Com a paralisação, os caixas eletrônicos não serão abastecidos e pode faltar dinheiro nas instituições financeiras. “Preocupa-nos a falta de responsabilidade das empresas. Existem muitos pagamentos a serem feitos no início do mês e simplesmente impuseram uma greve à categoria, sem nenhuma preocupação com o impacto à população”, disse Soares.

Os vigilantes fizeram uma greve de cinco dias no ano passado e o funcionamento dos bancos foi afetado. Apenas em Curitiba, cerca de 130 agências tiveram que fechar as portas. A paralisação só terminou após negociação intermediada pelo Tribunal Regional do Trabalho.

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Vigilantes deixam de abastecer bancos e caixas eletrônicos a partir de segunda

Os vigilantes responsáveis pelos serviços de transporte de valores do Paraná decidiram, nesta quinta-feira (28), entrar em greve por tempo indeterminado. A decisão foi tomada depois que o sindicato da categoria recusou a última proposta apresentada pelo sindicato patronal. Com isso, os caixas eletrônicos deixarão de ser abastecidos a partir da próxima segunda-feira (1) podendo faltar dinheiro.

Só no estado, trabalham no transporte de valores 2.487 vigilantes. A classe reivindicava um aumento salarial real (acima da inflação) de 3%, mas o Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Paraná (Sindesp-PR) propôs a reposição da inflação e um aumento de R$ 0,10 no vale-refeição. A oferta foi avaliada como insuficiente pelos vigilantes.

O presidente do Sindicato dos Vigilantes de Curitiba e Região, João Soares, classificou como absurda a proposta do sindicato patronal. Ele também disse que a expectativa dos vigilantes é que sejam reabertas as negociações para que a greve possa durar o menor tempo possível. “Lamentamos pelo fato da população ter que pagar pela falta de respeito e consideração dos patrões com os vigilantes”, completou.

Nesta sexta-feira (29) é a vez dos vigilantes responsáveis pela segurança dos bancos decidirem se vão ou não entrar em greve. A paralisação dos vigilantes prejudicaria ainda mais o funcionamento das agências bancárias. Os bancos não podem abrir as portas sem que pelo menos dois vigilantes façam a segurança do local.

Situação já ocorreu em 2009

No ano passado, os vigilantes realizaram uma greve de cinco dias que prejudicou o funcionamento dos bancos. Só em Curitiba, mais de 130 agências fecharam as portas. Houve também prejuízos no funcionamento dos sistemas bancários de Londrina, Maringá, Foz do Iguaçu e Umuarama.

A paralisação só terminou após um acordo entre o sindicato patronal e a categoria. As negociações chegaram a ser intermediadas pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT), mas só após muita conversa os trabalhadores aceitaram a proposta dos patrões.

Fonte: Gazeta do Povo

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29/01/2010 às 12:29:59 – Atualizado em 29/01/2010 às 13:16:00

Trabalhadores de transporte de valores anunciam greve

Os trabalhadores do transporte de valores entram em greve por tempo indeterminado a partir desta segunda-feira (1) em todo o Paraná. A decisão aconteceu na manhã desta sexta-feira (29), depois que os empresários ofereceram um aumento de R$ 0,10 no piso salarial, proposta que desagradou a categoria, que reivindica aumento real de 10%.

De acordo com o Sindicato dos Vigilantes de Curitiba e Região (SindVigilantes), o pedido dos trabalhadores foi decidido de acordo com o crescimento do setor, que teria registrado faturamento líquido de 92 milhões de euros em 2009. No Paraná, 2.487 funcionários trabalham em carros forte.

“O que eles ofereceram é um absurdo, os trabalhadores se sentiram humilhados. Esperávamos que as empresas tivessem mais consideração e respeito pelos funcionários”, afirma João Soares, presidente do SindVigilantes e da Federação dos Vigilantes do Estado do Paraná.

Com a paralisação dos funcionários dos carros forte, as agências bancárias e caixas eletrônicos ficarão desabastecidos. Segundo Soares, para não prejudicar os clientes, os bancos devem pressionar as empresas de transporte a oferecerem uma proposta que agrade aos trabalhadores.

Vigilantes

De acordo com Soares, uma assembléia na tarde de hoje na Praça Santos Andrade discute, ainda, uma possível paralisação dos vigilantes. “Caso os trabalhadores decidam pela greve, os bancos não poderão abrir, já que a lei determina, no mínimo, dois vigilantes por agência”, enfatiza o presidente do SindVigilantes.

Por Paula Melech.

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