A Contraf-CUT se reúne nesta sexta-feira, 12, com representantes do HSBC para negociação sobre o não-pagamento do Programa de Participação nos Resultados (PPR/PSV) de 2009 e as regras para o programa em 2010. O encontro será realizado na sede da Contraf-CUT, em São Paulo, às 15 horas.
O banco já informou aos trabalhadores que não faria o pagamento do PPR/PSV porque não foram atingidos os resultados que garantam seu pagamento. O anúncio foi feito no dia 25 de fevereiro, durante reunião com a Comissão de Organização dos Empregados (COE) do HSBC, em Curitiba.
O não pagamento do programa próprio gerou grande descontentamento e desmotivação entre os funcionários do banco inglês, que enfrentam condições precárias de trabalho e recebem um dos piores salários do setor financeiro nacional.
Para amenizar o problema, o banco comunicou que fará antecipação de um percentual equivalente a 15% de um valor de referência a ser instituído no PPR 2010 que, segundo o banco, será apresentado este mês.
Reunião da COE
Antes da negociação, os membros da COE do HSBC farão reunião de preparação para a negociação na manhã de sexta, também na sede da Contraf-CUT. Na ocasião será apresentada a análise do balanço do banco feita pela subseção do Dieese.
Fonte: Contraf-CUT.
NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.contrafcut.org.br.
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Movimento sindical se reúne com HSBC nesta sexta (12)
O movimento sindical reivindicou uma reunião com o HSBC para discutir o não-pagamento do PPR 2009 e as regras para o programa 2010. A direção do HSBC confirmou a reunião para esta sexta, dia 12.
O coordenador da Comissão de Organização dos Empregados (COE/HSBC), Carlos Alberto Kanak, e o presidente da FETEC-CUT-PR, Elias Jordão, representarão os trabalhadores paranaenses do HSBC na reunião em São Paulo. Na ocasião também será apresentada análise do balanço do banco feita pelo Dieese.
Para Otávio Dias, presidente do Sindicato dos Bancários de Curitiba e região, a reunião com o banco é fundamental. “A análise técnica do Dieese é muito importante para avaliar os resultados, anteriores e posteriores, apresentados na evolução de provisão de devedores duvidosos (PDD)”, comenta.
Por: Patrícia Meyer. SEEB Curitiba com informações Contraf/CUT.
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