fetec@fetecpr.com.br | (41) 3322-9885 | (41) 3324-5636

Por 22:31 Sem categoria

CONTRAF-CUT retoma negociações com o banco Itaú Unibanco na próxima segunda-feira, 12 de abril; a pauta específica é enorme e foi agravada com o processo de aquisição

Na próxima segunda feira, dia 12, a Contraf-CUT se reúne com o Itaú Unibanco para mais uma rodada de negociação. Os trabalhadores cobrarão da empresa mais empregos, valorização e melhores condições de trabalho. O encontro acontece em São Paulo, às 14h30min.

“Até agora, a fusão entre Itaú e Unibanco só trouxe vantagens para as empresas e seus acionistas. Também é necessário que haja uma valorização dos funcionários, com melhores condições de trabalho, PCR melhor e PLR cheia para todos”, afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e funcionário do banco.

Os bancários reivindicam o pagamento da PLR de 2,2 salários para todos. Além disso, uma série de problemas dos trabalhadores segue não-resolvidos neste período pós-fusão, como a não-entrega das carteirinhas do convênio médico e a limitação das bolsas de estudos.

Os trabalhadores cobrarão ainda respostas para as reivindicações da minuta entregue aos representantes da empresa em fevereiro.

Reunião da COE

Na parte da manhã do mesmo dia, os integrantes da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú Unibanco se reúnem na sede da Contraf-CUT para preparar a negociação.

Fonte: Contraf-CUT.

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.contrafcut.org.br.

===============================================

Sindicato negocia com Itaú Unibanco no dia 12

Trabalhadores estão na luta pelo pagamento de 2,2 salários de Participação nos Lucros e Resultados

São Paulo – O Sindicato e a direção do Itaú Unibanco retomam as negociações, na próxima segunda-feira 12, em torno da Participação nos Lucros e Resultados e para tratar dos reflexos do processo de fusão aos trabalhadores.

Os bancários reivindicam valorização, com o pagamento de diferença da PLR de 2,2 salários, como ocorreu no ano passado. Neste ano, a PLR chegou a, em média, 1,8 salário. Enquanto isso, os dividendos dos acionistas aumentaram de 25% para 33% do lucro. E a PLR dos altos executivos entre 2008 e 2009 passou de R$ 121 milhões para R$ 225 milhões.

“O banco fez a opção de ampliar a remuneração de acionistas e de altos executivos e deixou de fora os trabalhadores, os responsáveis pelos bons resultados da instituição. A valorização tem de ser para todos. O banco tem condições de pagar a PLR cheia aos bancários”, afirma o presidente do Sindicato, Luiz Cláudio Marcolino.

Os empregados também aguardam solução para diversos problemas provocados pela fusão das duas instituições financeiras. Há funcionários nas mesmas funções, mas com salários diferentes, locais com superlotação enquanto em outros setores falta pessoal, além de demissões injustificadas de trabalhadores e falta de eleição de Cipa em algumas concentrações.

Por Redação – 06/04/2010.

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.spbancarios.com.br.

Close