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Inscrições abertas para o Seminário Nacional de Investimento Público que acontece em Curitiba nesta sexta-feira, 09 de julho

No dia 9 de julho, será realizado em Curitiba o Seminário Nacional: Investimento Público – Análise e Perspectiva.

O evento terá a presença do economista e professor da Unicamp Márcio Pochmann, presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), do economista e ex-presidente do BNDES, Carlos Lessa, entre outros. Para mais informações e inscrições, basta acessar o hot site do seminário pelo link: www.senge-pr.org.br/seminario.

O seminário é uma promoção do Sindicato dos Engenheiros no Estado do Paraná (Senge-PR), da Federação Interestadual de Sindicato de Engenheiros (Fisenge) e do Departamento Intersindical Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e conta com o apoio do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado do Paraná (Crea-PR).

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.senge-pr.org.br.

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Financiamentos do BNDES somam R$ 46 bilhões de janeiro a maio

Rio de Janeiro – Os desembolsos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) somaram R$ 46 bilhões entre janeiro e maio deste ano, com um aumento de 41% em comparação ao mesmo período de 2009.

O resultado se deve, em grande parte, ao Programa de Sustentação do Investimento do banco (BNDES PSI), lançado pelo governo federal em julho do ano passado para estimular o setor produtivo.

A produção e a aquisição de máquinas e equipamentos por meio do BNDES PSI totalizaram desembolsos de R$ 18,4 bilhões, no acumulado dos cinco primeiro meses de 2010, disse hoje (1º) à Agência Brasil o superintendente da Área de Planejamento do BNDES, Cláudio Leal.

Desde a criação do programa, os desembolsos acumulados chegam a R$ 36,6 bilhões e as operações contratadas, R$ 55,6 bilhões. “É um programa bem sucedido que foi responsável por ajudar a sustentar o investimento na travessia da crise”.

Leal afirmou que uma das características do BNDES PSI é a pulverização de recursos por todos os setores. “Isso é bom porque garante que há um crescimento realmente disseminado por todos os setores da economia, desde a agropecuária, a indústria, a infraestrutura, o comércio e serviços. Em todos os setores, a gente é capaz de apresentar número de crescimento expressivo em relação ao ano passado. Não concentra. E isso acaba sendo um indicador de que o crescimento é generalizado na economia”.

A área de infraestrutura recebeu 41% dos desembolsos entre janeiro e maio deste ano, o que somou R$ 18,6 bilhões. Destaque para o segmento de transporte rodoviário, cujos desembolsos, no montante de R$ 9,8 bilhões, mostraram expansão de 119% em relação a igual período do ano passado, como efeito também do programa, que ampliou os investimentos na produção de ônibus e caminhões. Os desembolsos nessa área alcançaram R$ 7,2 bilhões.

Para a indústria, foram destinados R$ 13,3 bilhões em financiamentos nos cinco primeiros meses do ano. O setor de comércio e serviços ficou com liberações de R$ 9,8 bilhões e a agropecuária com R$ 4,2 bilhões. Com o início, hoje, do ano safra 2010/2011, a expectativa do banco é de que haja uma ampliação de projetos para aquisição de máquinas e implementos agrícolas, boa parte por meio do BNDES PSI.

No setor industrial, o destaque foi o segmento de alimentos e bebidas, com desembolsos de R$ 4,1 bilhões, um crescimento de 145% em comparação ao mesmo período de 2009. O BNDES salientou ainda o desempenho do segmento têxtil e de vestuário, que registrou liberações de R$ 585 milhões até maio. O aumento observado foi de 299%. Em maio, as liberações atingiram R$ 10,4 bilhões, 72% acima do total desembolsado em igual mês de 2009.

Nos últimos 12 meses encerrados em maio, os financiamentos do BNDES tiveram aumento de 64%, com R$ 150,7 bilhões. Desse total, a maior parte dos recursos (R$ 64,4 bilhões) foi destinada para projetos de infraestrutura. O resultado inclui o financiamento de R$ 25 bilhões, concedido à Petrobras no ano passado.

Cláudio Leal disse que os números de junho, que estão sendo consolidados agora, deverão superar o resultado de maio, ampliando também o desembolso acumulado. “Nós estamos rodando na faixa anual em torno de R$ 126 bilhões a R$ 130 bilhões. É um número bastante significativo”.

Por Alana Gandra – Repórter da Agência Brasil. Edição: Aécio Amado.

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Brasil é reeleito para presidir associação de agências de investimentos

Buenos Aires – O Brasil foi reeleito hoje (29), por unanimidade, para continuar dirigindo por mais dois anos a Associação Mundial das Agências de Promoção de Investimentos (Waipa, na sigla em inglês). A eleição ocorreu durante encontro que reuniu, na capital argentina, representantes de 65 países integrantes da associação.

A Waipa é uma organização não governamental criada em 1995 para atuar como um fórum que busca a cooperação e o intercâmbio das práticas utilizadas pelos países para promover e desenvolver seus investimentos. É presidida desde 2008 por Alessandro Teixeira, que também dirige a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), órgão ligado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

Segundo Teixeira, a reeleição do Brasil para dirigir a Waipa “mostra que o país pode contribuir para melhorar o nível de investimentos em todo o mundo”. Em 2008, o Brasil foi um dos países que mais atraiu investimentos estrangeiros diretos. Em 2010, segundo o presidente da Apex-Brasil, esses investimentos deverão chegar a US$ 40 bilhões.

Nos dois primeiros anos em que o Brasil dirigiu a Waipa, 50 novas agências de investimentos ingressaram na organização e 13 encontros foram realizados na América Latina, na Europa e na Ásia. Sediada em Genebra, na Suíça, a Waipa reúne 244 agências de promoção de investimentos de 162 países.

O encontro da Associação Mundial das Agências de Promoção de Investimentos em Buenos Aires prossegue até amanhã (30). O principal tema das discussões é a busca de uma definição dos principais investimentos que possam garantir o desenvolvimento econômico sustentado no mundo pós-crise. O encontro reúne representantes de governos e da iniciativa privada, acadêmicos e líderes empresariais.

Por Luiz Antônio Alves – Correspondente da Agência Brasil na Argentina. Edição: Aécio Amado.

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Quase metade das indústrias brasileiras promete investir este ano para aumentar produção

Rio de Janeiro – De cada dez indústrias brasileiras, quatro devem fazer investimentos em capital fixo este ano, com o objetivo de ampliar a capacidade de produção. A constatação é da pesquisa Sondagem de Investimentos da Indústria, feita entre abril e maio deste ano e divulgada hoje (5) pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O percentual (40%) registrado pela FGV é o segundo maior já apurado pelo estudo, feito desde 1998, perdendo apenas para os 50% registrados entre abril e maio de 2008. Segundo a FGV, o aumento de investimentos na capacidade produtiva está associado às boas perspectivas de crescimento do setor industrial.

Ainda segundo a pesquisa, 28% das indústrias farão investimentos com o objetivo de aumentar a eficiência produtiva, enquanto 18% visam a substituir máquinas e equipamentos. Já as empresas que afirmaram não ter programas de investimento para este ano somam 14% (o menor percentual da série histórica da pesquisa).

A Sondagem de Investimentos da Indústria também procurou saber o motivo dos investimentos feitos em 2009. Das empresas pesquisadas, 32% responderam que investiram para aumentar eficiência; 29% para aumentar a capacidade de produção e 21% para substituir e modernizar máquinas e equipamentos. Uma em cada cinco empresas informou não ter feito investimentos em 2009.

Por Vitor Abdala – Repórter da Agência Brasil. Edição: Vinicius Doria.

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.agenciabrasil.gov.br.

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