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Empregos com carteira assinada mostram o quarto melhor mês de janeiro da série histórica

Brasil tem saldo de 118895 empregos celetistas em janeiro

Resultado é o quarto maior da série histórica para o mês

Brasília, 23/02/2012 – Em janeiro de 2012, o país obteve um saldo de 118.895 postos de trabalho formal celetista. Este é o quarto melhor resultado da série histórica, e mostra um crescimento de 0,31% em relação ao estoque de emprego do mês anterior. Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), divulgados nesta quinta-feira (23) pelo Ministério do Trabalho e Emprego, mostram um comportamento favorável do mercado de trabalho, que ficou 30,76% acima da média de geração de empregos para os anos de 2003 a 2011. O resultado indica a continuidade do dinamismo observado nos últimos anos.

Desde janeiro de 2011, registrou-se a criação de 2.085.344 postos de trabalho, uma expansão de 5,8 % no contingente de assalariados com carteira assinada do país.
O ministro interino do Trabalho e Emprego, Paulo Roberto Pinto, observa que o saldo de janeiro é resultado de 1.711.490 admissões e 1.592.595 desligamentos, ambos os maiores números para o mês. “A grande quantidade de admissões e desligamentos, ambos os maiores para o mês, reforçam o foco que o Ministério do Trabalho e Emprego vem dando no aprofundamento do debate sobre as altas taxas de rotatividade de mão de obra no mercado de trabalho brasileiro”, afirma o ministro.

Em termos setoriais, a expansão do emprego em janeiro originou-se do aumento em seis dos oito setores de atividade econômica. O destaque é o setor de Serviços que, com a geração de 61.463 postos (0,40%), obteve o segundo maior saldo para o mês. Na Construção Civil foram registrados 42.199 novos postos (1,46%), também o segundo melhor resultado, para o mês e a maior taxa de crescimento entre os oito setores.

Na Indústria de Transformação, o saldo foi de 37.462 postos (0,46%). Os desempenhos negativos ocorreram no Comércio, com a perda de 36.345 pontos (-0,43%), devido à redução do emprego no Comércio Varejista (-40.724 postos ou -0,57%), e na Administração Pública, com queda de 370 postos (0,05%).

Os dados do CAGED registram expansão do nível de emprego em todas as grandes regiões. Em números absolutos, no Sudeste foram gerados 45.763 postos (0,22%); no Sul, 44.164 postos (0,64%); no Centro-Oeste, 22.695 postos (0,80%), o terceiro melhor resultado para o período; no Nordeste, 5.795 postos (0,10%), com três estados apresentando o segundo melhor desempenho: Sergipe (+1.781 postos ou 0,65%), Pernambuco (+1.381 postos ou +0,11%) e Paraíba (+165 postos ou +0,05%)). Na região  Norte foram registrados apenas 478 novos postos (0,03%). O modesto crescimento da região pode ser atribuído, preponderantemente, ao comportamento negativo do emprego nos estados do Amazonas, que perdeu 1.344 postos (0,31%), Roraima com redução de 344 postos (0,79%) e Acre, com saldo negativo de 240 postos (-0,32%).

Entre as unidades da federação, 19 elevaram o nível de emprego. Em números absolutos, os destaques positivos foram: São Paulo, com mais 28.327 postos (0,23%);  Minas Gerais, que obteve o segundo melhor resultado para o mês com saldo de16.542 postos (0,41%); e Santa Catarina, com a geração de16.401 vagas celetistas (0,89%).

No conjunto das nove Áreas Metropolitanas, o crescimento do emprego foi de 0,16% (+25.653 postos) em janeiro de 2012. O resultado é derivado da elevação do emprego em sete das nove regiões metropolitanas. As que mais se destacaram foram: São Paulo, com 8.760 postos ou (0,13%), Belo Horizonte (+7.360 postos ou +0,47%, o segundo melhor resultado para o mês) e Curitiba (+5.647 postos ou +0,56%). As Regiões Metropolitanas que reduziram o nível de emprego foram: Fortaleza (-1.652 postos ou -0,21%) e Rio de Janeiro (-1.633 postos ou – 0,06%).

No Interior desses aglomerados urbanos, o aumento no emprego foi de 0,38% (+52.593 postos de trabalho), mais de duas vezes superior ao crescimento verificado para o conjunto das Áreas Metropolitanas. Os Interiores dos estados desses aglomerados urbanos que mais geraram emprego foram: São Paulo (+19.567 postos ou +0,35%) e Rio Grande do Sul (+10.554 postos ou +0,77%).

As tabelas e análises estão disponíveis na página do MTE nos seguintes links: http://portal.mte.gov.br/caged_mensal/principal.htm e http://bi.mte.gov.br/eec/pages/consultas/evolucaoEmprego/consultaEvolucaoEmprego.xhtml#relatorioSetor

Dados municipais podem ser obtidos também em: http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C816A350AC8820135AA08E3AF3088/SALDO_MUNICIPIO_AJUSTADO.xls

SAIBA MAIS:

23/02 – 15h19: Região Sul segue tendência nacional e e…

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.mte.gov.br

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Paraná mantém crescimento na geração de empregos – 23/02/2012 17:46

O Paraná é o quarto estado brasileiro que mais criou empregos em janeiro. Foram 14.463 contratações – 9.006 no interior e 5.647 na Região Metropolitana de Curitiba. Os números são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego nesta quinta-feira (23).

Os dados também indicam que a taxa de crescimento do Paraná em relação ao estoque de mão de obra foi de 0,59%, maior que a média do País (0,31%). No acumulado dos últimos 12 meses, o saldo de empregos gerados atingiu 121.988, o melhor desempenho da região Sul. No acumulado dos últimos 12 meses, 1.567.477 pessoas foram contratadas com carteira assinada no Estado e 1.445.489 foram demitidas.

De acordo com o secretário de do Trabalho, Luiz Claudio Romanelli, agora são 2.515.596 paranaenses trabalhando com carteira assinada. “Temos mais de 13 mil ofertas de trabalho apenas no Sistema Público de Emprego. A meta do governo é promover o encontro entre trabalhador e empregador, o que aumenta ainda mais o número de contratações e mantém a economia paranaense aquecida”, diz.

SETORES – O setor de serviços registrou o maior número de contratações: 7.811, com destaque para o comércio e administração de imóveis, que abriu 3.630 vagas. Alojamento e alimentação geraram 3.201 empregos, transporte e comunicação, 628, e medicina e odontologia, 461.

A indústria de transformação foi o segundo setor que mais gerou empregos, 3.941. Na área têxtil e de vestuário foram abertos 1.400 postos de trabalho. O setor de mecânica foi responsável por 902 vagas e o de química, por 698. Em seguida, aparecem madeira e mobiliário (690), couro e borracha (527) e metalurgia (413).

Outro destaque foi a construção civil, que a cada mês apresenta novo crescimento. Em janeiro, foram 3.819 novos empregos gerados. O comércio apresentou saldo negativo de 680 empregos. Outros dois setores também tiveram decréscimo em janeiro: agropecuária (-202) e administração pública (-78). A utilidade pública contratou 20 pessoas e a extrativa mineral abriu 22 vagas.

BRASIL – De acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego o País teve um saldo líquido de 118.895 empregos. O volume é 21,83% abaixo do resultado de janeiro do ano passado. No Paraná, o saldo negativo foi de 301 empregos em relação ao mesmo mês de 2011.

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Região de Curitiba tem a menor taxa de desemprego em janeiro – 23/02/2012 17:21

A taxa de desocupação na Região Metropolitana de Curitiba (RMC) em janeiro foi de 3,8%, conforme a Pesquisa Mensal de Emprego, realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas) e Ipardes (Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social). A taxa é a menor entre as seis regiões pesquisadas e inferior também à média, que ficou em 5,5%. É também a segunda menor taxa da série histórica para janeiro, superior apenas aos 3,5% de janeiro de 2011.

Em relação a dezembro de 2011, a taxa de desocupação na RMC é 0,8 ponto percentual maior. Segundo o economista Daniel Nojima, diretor do Centro de Estatística do Ipardes, o movimento de alta é considerado natural em razão do fim do período de festas de fim de ano, que provoca redução do ritmo de atividade econômica – em especial no setor de comércio – e demissões de contratados em regime temporário.

O rendimento médio médio habitual do trabalho na RMC em janeiro foi de R$ 1.853,50 – valor que representa um crescimento real de 1,7% em relação ao mês anterior e de 5,6 % frente a janeiro de 2011. “Assim como na apuração do mês anterior, esse rendimento é o maior dentre todas as regiões pesquisadas”, afirma Daniel Nojima.

Segundo ele, a variação para cima da taxa de desocupação pode, em alguma medida, refletir a redução do crescimento da demanda interna ao longo de todo o ano passado como efeito da crise internacional e principalmente da política de juros do Banco Central praticada até meados do ano passado.

Sobre o bom desempenho da RMC em relação às demais regiões metropolitanas pesquisadas, Nojima lembra que os dados refletem a superioridade do nível de atividade econômica no Paraná, representado, por exemplo, pelas taxas anuais de crescimento da sua indústria. Segundo o IBGE, em 2011 o produto e emprego industrial paranaenses foram ampliados em, respectivamente, 7,0% e 5,4%, contra 0,3% e 1% da média nacional. Nojima lembra que tudo isso se reflete também sobre dados de emprego com carteira assinada.

Divulgados nesta quinta-feira (23), os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, relativos a janeiro também mostram que tanto o Paraná quanto a RMC tiveram desempenho superior à média nacional. Enquanto esta foi de 0,31%, no Estado o volume de empregos formais cresceu 0,59% e na RMC, 0,56%. A média das regiões metropolitanas foi de 0,16%.

Anexa a tabela com as taxas de desocupação nas regiões metropolitanas.

NOTÍCIAS COLHIDAS NO SÍTIO www.aen.pr.gov.br

 

 

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