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Em 10 anos, Brasil gerou quase 15 milhões de empregos formais

País cria 1,3 milhão de empregos formais em 2012 e soma 14,5 milhões em dez anos

Na década, o número é quase 20 vezes maior que nos oito anos do governo Fernando Henrique Cardoso

Por: Vitor Nuzzi, Rede Brasil Atual – Publicado em 25/01/2013, 14:00 – Última atualização em 28/01/2013, 10:11

São Paulo – O país criou 1,3 milhão de empregos com carteira assinada em 2012 (exatos 1.301.842), segundo os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados na tarde de hoje (25) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O crescimento foi de 3,43% sobre o estoque de dezembro de 2011. O número é inferior ao dos dois anos anteriores – justamente os dois melhores na série histórica –, mas supera o registrado em 2009, quando o mercado de trabalho sofreu os impactos da crise.

Somados dez anos de governos Lula/Dilma, o total de vagas supera 14,6 milhões, na série sem ajuste até 2009 e nos dados ajustados nos três últimos anos. Com ajustes, o saldo supera 18 milhões. Nos oito anos do governo FHC, foram abertos pouco menos de 800 mil postos de trabalho formais (dados sem ajuste), sempre com base nas informações do Caged. O número de trabalhadores celetistas no país é de aproximadamente 39 milhões.

O resultado final de 2012 veio após a eliminação de quase 497 mil vagas (-1,27%) em dezembro, mês em que os números são sempre negativos, principalmente por causa do encerramento de contratos temporários e da menor atividade econômica. O ministério cita ainda fatores sazonais, como “entressafra agrícola, término do ciclo escolar, esgotamento da bolha de consumo no final do ano e fatores climáticos”. Foram criados 1,2 mihão de empregos (o terceiro maior número para o mês) e fechados 1,7 milhão (o segundo maior).

No acumulado do ano, foram 21,6 milhões de contratações e 20,3 milhões de demissões no mercado formal. Praticamente metade dos empregos criados foi do setor de serviços, com saldo de 666.160, crescimento de 4,32%. O comércio abriu 372.368, expansão de 4,38%, e a construção civil criou 149.290, com alta de 5,17%. Com atividade menos intensa, a indústria de transformação teve saldo de 86.406 empregos com carteira, aumento de 1,06%. Agropecuária e administração pública ficaram praticamente estáveis, com saldos de 4.976 (0,32%) e 1.491 (0,19%), respectivamente.

O melhor momento do Caged foi registrado em 2010, com mais de 2.629.827 vagas, na série com ajuste. Em 2011, segundo melhor ano da série histórica, foram abertos 2.026.571 postos de trabalho.

No período Lula, de 2003 a 2010, o saldo acumulado é de 11,3 milhões de empregos formais. Nos oito anos de FHC, o saldo somou 796.967 (dados não ajustados). E nos dois primeiros anos de gestão Dilma, foram abertas 3,2 milhões de vagas.

Em 2012, segundo o MTE, o salário médio de admissão teve aumento real de 4,69%, passando de R$ 966,45 para R$ 1.011,77. O maior foi registrado no Rio de Janeiro (R$ 1.155,36) e o menor, em Alagoas (R$ 774,62). Em relação a 2003, o crescimento foi de 39,3%.

Notícia colhida no sítio http://www.redebrasilatual.com.br/temas/economia/2013/01/brasil-cria-1-3-milhao-de-empregos-com-carteira-assinada-em-2012

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País gerou 1,3 milhão empregos com carteira assinada em 2012

Os dados do Caged demonstram que houve crescimento de 3,43% em relação ao estoque de empregos de dezembro 2011

 

Brizola Neto anunciou os números  do emprego em 2012

 

Brasília, 25/01/2013 – De acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), divulgados pelo ministro Brizola Neto nesta sexta-feira (25), o Brasil criou 1.301.842 postos de trabalho com carteira assinada em 2012. Os dados apontam um crescimento de 3,43% em relação ao estoque de empregos de dezembro de 2011. Este aumento originou-se do saldo de 21.619.521 admissões contra 20.317.679 desligamentos.

Segundo Brizola Neto, os dados, mesmo que com menos vigor que nos anos anteriores, demonstram que o mercado de trabalho respondeu bem aos efeitos da crise. “O Brasil investiu no setor produtivo e isso proporcionou a geração de 1,3 milhão de empregos que atendeu aos anseios da população economicamente ativa brasileira”, avaliou.

Ele destacou as medidas adotadas pelo governo para enfretamento da crise, como a queda na taxa de juros e as desonerações diretas e indiretas  e, principalmente, o investimento em grandes projetos de infraestrutura. “Temos garantias de investimentos público e privado, com destaque para as grandes obras do PAC e os aportes dos fundos do FGTS e do FAT que investem recursos em habitação, saneamento e infraestrura e em programas de geração de emprego e propiciam a geração de milhares de empregos”, afirmou o ministro.

Os dados demonstram uma continuidade do movimento de expansão do emprego formal no país, ainda que tenha ocorrido uma redução do ritmo de crescimento quando comparado aos anos anteriores. Entre os anos de 2011 a 2012 houve uma forte expansão no nível de emprego, quando foram criados 3.544.118 postos formais, como informam os dados do Caged de 2012 e da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) de 2011, que contemplam somente os trabalhadores celetistas.

Os oito setores de atividade econômica levantados pelo Caged tiveram aumento de emprego, com exceção dos Serviços de Utilidade Publica com 10.223 postos (2,71%).Serviços gerou 666.160 postos (4,32%), o Comércio, 372.368 postos (4,38%), a Construção Civil, 149.290 postos (5,17%), a Indústria de Transformação, 86.406 postos (1,06%), a Extrativa Mineral, 10.928 (5,28%), a Agricultura, 4.976 (0,32%), e Administração Pública, 1.491 (0,19%).

Segundo análise por recorte geográfico, os dados também revelam a expansão generalizada do emprego em todas as grandes regiões e Unidades da Federação. A região Sudeste obteve 655.282 postos (3,20%), o Sul, 234.355 postos (3,41%), o Nordeste, 190.367 (3,15%), o Centro-Oeste, 150.539 (5,33%) e o Norte, 71.299 postos (4,20%). Os estados que mais geraram empregos em 2012 foram: São Paulo com 336.398 novos postos (2,77%); Rio de Janeiro com 148.797 postos (4,17%); Minas Gerais com 145.292 (3,61%); Paraná com 89.139 (3,56%); e Rio Grande do Sul com 81.804 (3,23%).

Dados de Dezembro – No mês de dezembro, os dados do Caged revelam, como é comum nesse período, uma queda no nível de emprego formal, devido a fatores sazonais como entressafra agrícola, término do ciclo escolar, esgotamento da bolha de consumo no final do ano e fatores climáticos. No mês houve redução de 496.944 postos de trabalho, representando uma queda de 1,27% em relação ao estoque de dezembro de 2011. O número de admissões foi de 1.211.216, o terceiro maior para o mês contra 1.708.160 desligamentos, segundo maior para o período.

Dentre os 25 subsetores, somente o Comércio Varejista apresentou um crescimento no nível de emprego com 7.016 postos. Esse aumento superou a queda do Comércio Atacadista (- 3.851 postos) que possibilitou o saldo positivo para o setor de Comércio com 3.165 postos.

Em nível geográfico, todas as regiões apresentaram índices negativos: Sudeste com -267.328 postos (-1,47%); Sul com -102.497 postos (-1,43%); Centro-Oeste com – 47.660 postos (-1,61%); Nordeste com -50.705 (-0,82%) e Norte com -28.754 (-1,65%).

Assista a matéria em vídeo:  http://www.youtube.com/watch?v=z-MZzBvfv08&feature=youtu.be

Assessoria de Comunicação Social MTE

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Notícia colhida no sítio http://portal.mte.gov.br/imprensa/pais-gerou-1-3-milhao-empregos-com-carteira-assinada-em-2012/palavrachave/caged-dezembro-mercado-formal-empregos.htm

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Em dois anos, Paraná gerou 213 mil empregos formais – 28/01/2013 15:40

O Paraná gerou 213.055 empregos com carteira de trabalho assinada, desde 2011, à frente de Santa Catarina (146.218) e Rio Grande do Sul (203.670). É também o quarto estado que mais contratou, segundo números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), atrás apenas de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.O setor responsável pelo maior número de contratações foi o de serviços, com 88.165 novos postos de trabalho. Em seguida está o comércio, que admitiu 62.191 trabalhadores. A indústria criou 37.827 empregos formais e a construção civil contratou 19.596 pessoas. O setor de administração pública gerou 2.788 empregos, de agropecuária, 2.389; de serviços de utilidade pública, 2.304; e de extrativismo mineral, 795.

Para o secretário estadual do Trabalho, Emprego e Economia Solidária, Luiz Claudio Romanelli, os números confirmam o dinamismo da economia paranaense e mostram o acerto da política de estímulo ao desenvolvimento. “O governador Beto Richa inaugurou um novo tempo no Paraná, restabeleceu a confiança e a segurança jurídica dos investidores e empresários. Esse novo ambiente de negócios está atraindo dezenas de empreendimentos, que trazem mais empregos e mais progresso para o Estado”, analisa Romanelli.

De acordo com os registros do Caged, em 2011 e 2012 a Região Metropolitana de Curitiba gerou 75.225 novos empregos formais, enquanto o interior do Estado obteve o maior número de contratações, foram 137.830 pessoas colocadas no mercado de trabalho.

Notícia colhida no sítio http://www.aen.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=72821&tit=Em-dois-anos-Parana-gerou-213-mil-empregos-formais
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Paraná está entre os quatro estados que mais geraram empregos em 2012 – 25/01/2013 16:10

O Paraná gerou 89.139 empregos com carteira assinada no ano passado, o que equivale a um aumento de 3,56% de janeiro a dezembro. Os dados divulgados nesta sexta-feira (25) pelo Ministério do Trabalho e Emprego mostram que o Paraná está entre os quatro estados que mais geraram empregos em 2012, junto com São Paulo, com criação de 336.398 postos e crescimento de 2,77%; Rio de Janeiro, com 148.797 postos e 4,17%; e Minas Gerais com 145.292 postos e 3,61%.É o melhor desempenho da região Sul. No mesmo período, o Rio Grande do Sul gerou 81.404 vagas (3,23%) e Santa Catarina criou 63.812 postos de trabalho (3,45%). Os setores que mais contribuíram para a expansão paranaense foram Serviços (36.608 postos), Comércio (28.922 postos) e Indústria de Transformação (14.017 postos).

No ano, a Região Metropolitana de Curitiba foi responsável por 24.511 contratações, enquanto 64.628 novos postos de trabalho foram criados no interior do Estado. Em dezembro, por razões sazonais como a entressafra agrícola, férias escolares, período de chuvas e esgotamento da bolha de consumo no final do ano, verificou-se declínio de 1,65% no nível de emprego ou menos 43.271 postos de trabalho.

EXPECTATIVA – Para o secretário estadual do Trabalho, Emprego e Economia Solidária, Luiz Claudio Romanelli, o desempenho do Paraná revela o acerto das políticas públicas do governador Beto Richa. “Além de manter e ampliar as políticas sociais, o Estado está atraindo muitos novos investimentos. Somente a expansão da Klabin, em Ortigueira, vai gerar novos 10 mil postos de trabalho, numa região em que a economia está estagnada há décadas”.

Romanelli ressalta que o Paraná vive situação de pleno emprego. “Temos mais de 23 mil vagas de trabalho disponíveis. As empresas estão contratando e há uma expectativa muito positiva em relação à geração de empregos em 2013. Vamos investir fortemente na capacitação e qualificação do trabalhador, porque o mercado precisa cada vez mais de mão de obra treinada e capacitada”, avalia.

BRASIL – O Brasil criou 1.301.842 postos de trabalho com carteira assinada em 2012. Os dados apontam crescimento de 3,43% em relação ao estoque de empregos de dezembro de 2011. Este aumento originou-se do saldo de 21.619.521 admissões contra 20.317.679 desligamentos.

Os oito setores de atividade econômica avaliados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) tiveram aumento de emprego, com exceção dos Serviços de Utilidade Pública com 10.223 postos (2,71%). Serviços gerou 666.160 postos (4,32%); Comércio, 372.368 postos (4,38%); a Construção Civil, 149.290 postos (5,17%); a Indústria de Transformação, 86.406 postos (1,06%); a Extrativa Mineral, 10.928 (5,28%); a Agricultura, 4.976 (0,32%); e Administração Pública, 1.491 (0,19%).

Notícia colhida no sítio http://www.aen.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=72790
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Paraná gera 154 mil empregos formais em 2010 e no Brasil passa de 2,5 milhões de novos empregos no ano, segundo o CAGED

Paraná gera 154 mil empregos formais em 2010 e bate recorde – 18/01/2011 18:21

O Paraná registrou em 2010 um saldo de 154.014 novos empregos formais. Este é o melhor resultado paranaense na geração de empregos e bate o recorde de 2004, quando foram criados 122.648 empregos com carteira assinada. Os números são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e foram divulgados nesta terça-feira (18) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Com o resultado de dezembro, o total de pessoas empregadas com carteira assinada no Paraná é de 2.490.465.

No mês de dezembro, o Paraná – como os demais Estados e o País – perdeu vagas (31.870). Ainda assim, a análise feita pelo Ministério considera o número bastante favorável, tendo em vista que tradicionalmente, os dados de dezembro evidenciam um ritmo menor de contrações. No Brasil foram demitidas 407.510 pessoas no mês de dezembro.

Segundo o secretário de Estado do Trabalho e Emprego, Luiz Claudio Romanelli, o resultado paranaense é positivo. “A queda registrada em dezembro é normal se analisarmos o histórico do mês e o resultado dos outros Estados. Em 2010, dezembro foi o único mês em que tivemos saldo negativo. O Paraná mantém-se em um excelente ritmo de contratações ao longo de 2010. Até novembro, tínhamos saldo positivo de mais de 174 mil contratados”, explica.

Ainda de acordo com o secretário, a meta do Governo do Paraná para 2011 é garantir emprego com carteira assinada para 190 mil pessoas, através das Agências do Trabalhador. “Este número previsto é 10% maior que o registrado no ano passado, quando 174 mil paranaenses foram contratados. O mercado de trabalho no Paraná está aquecido. Podemos sentir isso com o aumento do número de pessoas que procuram emprego na Agência do Trabalhador e pelo crescente número de vagas. Para incrementar ainda mais a geração de empregos, haverá uma ampliação dos serviços disponibilizados aos trabalhadores”, diz.

BRASIL – Em todo o País, foram contratados 2.524.678 trabalhadores em 2010. O Paraná aparece entre os cinco Estados líderes de geração de emprego, juntamente com São Paulo (726.450), Minas Gerais (296.230), Rio de Janeiro (217.805) e Rio Grande do Sul (178.975).

BOX – DADOS COMPARATIVOS

Geração de empregos no Paraná, por ano:

Na era LERNER e FHC = 37982 empregos novos

1995: -25.327

1996: -32.805

1997: 7.463

1998: -35.657

1999: -16.549

2000: 28.143

2001: 53.857

2002: 58.857

Na era REQUIÂO e LULA = 800150 empregos novos

2003: 62.370

2004: 122.648

2005: 72.374

2006: 86.396

2007: 122.361

2008: 110.903

2009: 69.084

2010: 154.014

Saldo do período: 838.032 empregos.

Fonte: Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) – Ministério do Trabalho e Emprego.

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.aenoticias.pr.gov.br. ADAPTADA PELA FETEC-CUT-PR.

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Brasil fecha 2010 com geração recorde de empregos

Balanço do MTE mostra que 2,5 milhões de trabalhadores conquistaram novos postos de trabalho com carteira assinada no Brasil. Em 8 anos, foram criados 15 milhões de novos empregos

Brasília, 18/01/2011 – Após um ano recorde sobre recorde, a geração de empregos no Brasil fecha 2010 com novos 2.524.678 trabalhadores brasileiros empregados com carteira assinada. O número é inédito na história do país. Ao longo do Governo Lula foram criados 15 milhões de novos postos de trabalho, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho e Emprego e da Relação Anual de Informações Sociais. Os dados foram anunciados nesta terça-feira (18) pelo ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi,que, ainda no início do ano, previu a criação de 1,5 milhões de novos empregos no período.

“Em boa parte de 2009 a economia ficou parada. Voltamos a crescer em 2010 com uma retomada muito forte, por isso a comparação com 2009 é favorável. A crise freou a economia e o pós-crise revelou um ritmo muito rápido de recuperação do Brasil. Para confirmar, basta comparar nosso crescimento com Europa e EUA, onde a recuperação da crise foi bem mais lenta. Além disso, o potencial de investimentos em nosso país é muito grande e isso promoveu a geração vigorosa de empregos. O Estado, aliás, tem se mostrado a locomotiva desse crescimento”, analisa o ministro.

Confira aqui os dados completos (http://www.mte.gov.br/caged_mensal/atual/periodo.asp).

Em 2010, foi registrado crescimento em quatro dos cinco setores da atividade econômica: Serviços, 1.008.595 postos; Comércio: 601.846 postos; Indústria de Transformação, 536.070; Construção Civil, 329.195. A Agricultura foi o único setor a fechar o ano com saldo negativo: 2.580 postos fechados.

“Os setores que mais crescem e vão continuar crescendo são os de Serviços, Comércio e Construção Civil. Vamos continuar investindo porque o investimento gera empregos. A renda vai continuar crescendo acima da inflação. O resultado da RAIS 2010, mais para o meio do ano, será maior do que o de 2009, com aproximadamente 3 milhões de empregos formais, já que somam-se a estes 2,5 milhões os novos postos de trabalho criados no Serviço Público, que não entram no Caged”, calcula Lupi.

O levantamento por nível geográfico revela expansão do emprego em todas as grandes regiões e Unidades da Federação. O Sudeste lidera com 1.276.903 postos e recorde em 3 estados; seguido pelo Nordeste, com 488.561 postos e recorde em 8 dos 9 estados; em terceiro lugar o Sul, com 444.713 postos e recorde em todos os estados; o Centro-Oeste com 178.242 postos e recorde em um estado; e o Norte, com 136.259 postos e recorde em um estado.

O ministro Lupi se mostra otimista quanto ao crescimento do mercado de trabalho no Brasil em 2011. “O Brasil tem muito a se desenvolver. O mercado está crescendo e por isso a circulação de mão-de-obra é maior. Temos o PAC 2, o Minha Casa, Minha Vida, as Olimpíadas e a Copa, que contribuirão para seguirmos avançando. Vamos gerar 3 milhões de novos empregos formais em 2011. O controle da inflação e a economia crescendo justificam este avanço. O Brasil tem 10 anos de crescimento, geração de emprego e renda”, prevê Lupi.

Assessoria de Imprensa do MTE
(61) 3317-6537 – acs@mte.gov.br

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.mte.gov.br

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Paraná gera 69.084 novos empregos formais em 2009, mesmo com crise – 20/01/2010 15:18:05

O Paraná registrou em 2009 um saldo de 69.084 novos empregos formais e fechou o ano com mais de 2,2 milhões de trabalhadores com carteira assinada. O resultado paranaense foi o melhor da Região Sul e a taxa de crescimento no Estado, de 3,23%, ficou acima da média nacional (3,11%) e de Estados como São Paulo (2,64%), Rio de Janeiro (2,80%) e Minas Gerais (2,65%). As informações são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgadas nesta quarta-feira (20) pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Segundo os dados, já chega a 646.136 o total de pessoas que conquistaram um emprego com registro em carteira desde o início do governo de Roberto Requião, em 2003.

Especificamente em dezembro, o Paraná – como os demais Estados e o País – perdeu vagas (35.984). Ainda assim, a análise feita pelo Ministério considera o número bastante favorável, tendo em vista os efeitos da crise financeira internacional. Além disso, a nota técnica do Caged explica que “tradicionalmente, os dados evidenciam uma marcada sazonalidade negativa (entressafra agrícola, término do ciclo escolar,
esgotamento da bolha de consumo no final do ano, fatores climáticos) no último mês do ano, que permeia quase todos os subsetores de atividade econômica e Unidades da Federação”. No Brasil foram demitidas 415.152 pessoas no mês de dezembro.

De acordo com o secretário estadual do Trabalho, Emprego e Promoção Social em exercício, Fernando Peppes, o resultado paranaense é positivo e mostra que o Estado se recuperou bem da turbulência na economia mundial. “A queda registrada em dezembro é normal e está dentro dos patamares históricos. Observamos números bem próximos no último mês de 2006, quando foram eliminados quase 22 mil postos de trabalho; em igual mês de 2007 (-31.218 empregos); e em dezembro de 2008 (-49.822)”, enumera. “Em 2009, dezembro foi o único mês em que tivemos saldo negativo, ou seja, mais demissões que admissões. Até novembro tínhamos saldo positivo de 105.068 contratados”, informa.

Peppes destaca que o resultado do último ano é quase 20% ao de 2002, quando foram gerados cerca de 58 mil novos empregos formais. “Os críticos e pessimistas precisam comparar os números de 2009 com os apresentados no governo anterior, que em oito anos registrou pouco mais de 37 mil novos postos de trabalho. É claro que os dados de 2009 são menores que os recordes históricos alcançados em 2007 e 2008, cujos índices superaram os 122 mil e 110 mil empregos, respectivamente. Devemos considerar os impactos da crise na nossa economia a partir do primeiro semestre do ano passado”, ressaltou o secretário.

BRASIL – Em todo o País, foram contratados 995.110 trabalhadores em 2009. O Paraná aparece entre os cinco Estados líderes de geração de emprego, juntamente com São Paulo (277.573 vagas abertas); Minas Gerais (90.608); Rio de Janeiro (88.875) e Bahia, que registrou 71.170 admissões impulsionadas pelo turismo de final de ano.

Na comparação com os demais Estados da Região Sul, o Paraná liderou com folga. O Rio Grande do Sul abriu aproximadamente 64 mil vagas de trabalho e Santa Catarina disponibilizou cerca de 51 mil postos.

O resultado paranaense no ano foi quase o dobro do apresentado por todos os Estados da Região Norte juntos e quase supera o total da Região Centro Oeste. A soma dos empregos gerados em Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará, Amapá e Tocantins (Norte) foi de 37.241 vagas. Em Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goias e Distrito Federal (Centro Oeste), foram pouco mais de 70 mil contratações.

SETORES – As atividades econômicas ligadas ao setor de Serviços foram as que mais disponibilizaram vagas no Paraná, entre janeiro e dezembro de 2009. Ao todo, foram 27.377 postos de trabalho abertos. Destaque para as funções desempenhadas em Alojamento e Alimentação (9.327 empregos); Administração de imóveis (7.305); e Transporte e Comunicação (4.426).

A Industria de Transformação, mesmo com a crise, registrou saldo positivo de 12.829 admissões. As atividades relacionadas a Produção de Alimentos e Bebidas foram as que mais disponibilizaram vagas, 8.189 no total. Alta também na fabricação de produtos químicos e farmacêuticos (1.494 postos) e na Indústria Metal/Mecânica (2.525).

Na Construção Civil, mais 8.271 empregos foram gerados e com isso, o setor teve crescimento de 7,63% no estoque de mão-de-obra. Significa que, para cada 100 postos de trabalho já existentes, outros sete foram abertos no ano.

No comércio, foram 22.755 contratações nos 12 meses de 2009.

Em dezembro, devido ao período de entressafra, a Agricultura registrou 7.023 demissões. Com isso, o setor fechou o ano com saldo negativo de 4.381 empregos.

INTERIOR: As cidades do interior do Estado foram responsáveis por 60% de todas as contratações realizadas no Paraná em 2009, ou seja, 41.464 empregos. Os demais 27.620 postos de trabalho foram abertos nos 26 municípios que compõem a Região Metropolitana de Curitiba. A capital paranaense, sozinha, respondeu por 18.897 vagas.

TABELA COMPARATIVA

Geração de empregos no Paraná

ANO – TOTAL

1995 -25.327
1996 -32.805
1997 7.463
1998 -35.657
1999 -16.549
2000 28.143
2001 53.857
2002 58.857
Saldo do período: 37.882 empregos

2003 62.370
2004 122.648
2005 72.374
2006 86.396
2007 122.361
2008 110.903
2009 69.084
Saldo do período: 646.136 empregos

*Fonte: Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), Ministério do Trabalho e Emprego.

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.aenoticias.pr.gov.br.

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