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Por 03:32 HSBC

Assédio moral: paralisação arranca compromisso do banco HSBC; negociação no dia 6

As paralisações realizadas pelo Sindicato dos Bancários de Curitiba e região desde o dia 24 de janeiro no banco HSBC, primeiro na Agência Cidade Industrial de Curitiba (CIC) e, por fim, no Centro Administrativo e Agência Palácio Avenida, arrancaram da direção do banco um compromisso de solucionar, efetivamente, os problemas de condições de trabalho de seus funcionários, principalmente com relação às denúncias de violência organizacional e assédio moral na Agência CIC. A primeira providência foi o afastamento do gerente-titular de suas funções naquela unidade.

Não haverá retaliação – Junto com o compromisso de solucionar os problemas apresentados pelo Sindicato, a direção do banco HSBC se comprometeu também que não haverá qualquer tipo de retaliação aos funcionários da Agência CIC, seja em virtude das denúncias ou da manifestação de apoio à ação sindical.

Por: Renata Ortega

Notícia colhida no sítio http://www.bancariosdecuritiba.org.br/noticias_detalhe.asp?id=16076&id_cat=5

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Contraf-CUT negocia emprego, saúde, previdência e PPR com o banco HSBC no dia 6, quarta-feira

A Contraf-CUT, federações e sindicatos retomam o processo de negociação permanente com o HSBC na próxima quarta-feira, dia 6 de fevereiro. Os principais temas em pauta serão emprego, plano de saúde, previdência complementar e PPR/PSV.

As demissões efetuadas pelo banco inglês têm sido um dos grandes problemas enfrentados pelos trabalhadores. Apesar dos lucros astronômicos, o HSBC eliminou 1.836 postos de trabalho entre junho de 2011 e junho de 2012, de acordo com os dados do balanço.

“A falta de funcionários é gritante nas agências e departamentos do banco. Não é à toa que as condições de trabalho estão péssimas, beirando o insuportável. A cada dia, o nível de adoecimento cresce. E quando o bancário fica doente, ele ainda é discriminado e perseguido pelo banco, como apontou a recente denúncia feita pelo Sindicato dos Bancários de Curitiba ao Ministério Público do Trabalho”, afirma Carlos Alberto Kanak, coordenador da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do HSBC.

O banco também fez alterações unilaterais no plano de saúde neste início de ano que são extremamente prejudiciais para os funcionários, retirando direitos do pessoal da ativa e dos aposentados.

“Além dos reajustes que encarecerão o custo dos trabalhadores, o banco está criando uma nova divisão entre os bancários: os que são beneficiados pela Lei Federal nº 9.656/98 e têm direito a manutenção do plano de saúde (seis meses a dois anos) por contribuírem mensalmente e os que não terão a chance de contribuir e, por isso, não poderão usufruir da manutenção para além do que determina a convenção coletiva (máximo de 270 dias)”, alerta Alan Patrício, secretário de Assuntos Jurídicos da Contraf-CUT.

O plano de previdência do banco também é alvo de cobrança dos trabalhadores. Lançado no começo do ano passado, o novo plano tem como característica o benefício apenas aos bancários que recebem remuneração acima de R$ 3.500 e em poucos meses o banco fechou a possibilidade de adesão.

Os trabalhadores cobram ainda do banco uma valorização na Participação dos Lucros e Resultados (PLR). Além disso, a empresa insiste em descontar da PLR os valores pagos no programa próprio de remuneração (PPR/PSV).

Fonte: Contraf-CUTNotícia colhida no sítio http://www.contrafcut.org.br/noticias.asp?CodNoticia=33326

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HSBC, cadê o comitê permanente?

Após ato na Paulista, assessoria do banco diz à Carta Capital que reivindicações dos bancários são discutidas em reunião, no entanto, último encontro ocorreu em junho

São Paulo – Em meio à correria de consumidores em busca do presente de Natal de última hora e dos que estão apenas passeando para ver os enfeites natalinos instalados na Avenida Paulista, um protesto realizado pelo Sindicato chamou a atenção para o sufoco que estão passando os bancários do HSBC.

> Fotos: galeria com imagens do protesto
> Ano foi de promessas não cumpridas no HSBC

A ação realizada na quinta-feira 20 serviu como um basta pelas demissões, condições ruins de trabalho e falta de funcionários nas agências do banco inglês instalado no Brasil desde 1997. “Apesar de representantes do banco não falarem com o movimento sindical, eles responderam ao repórter da Carta Capital, dizendo que respeitam o direito democrático de nossas manifestações, e que existem comitês permanentes para discutir esses assuntos”, relata a diretora do Sindicato Liliane Fiuza.

“No entanto, a última reunião com o banco foi em junho, há 6 meses. E, na ocasião, o banco negou a contratação de novos funcionários em substituição às demissões. Depois disso, não houve nenhum encontro para discutir as demandas dos trabalhadores, nem sequer tivemos respostas das cartas sobre as demissões, que enviamos, formalmente, à direção do HSBC”, conclui a dirigente sindical.

> Negociação com HSBC frustra trabalhadores

Em dezembro de 2005 o HSBC tinha 28.374 empregados no Brasil. O dado do banco mais recente, de acordo com o Dieese, de junho de 2012, mostra que esse quadro foi reduzido para 23.052 funcionários.

Durante o protesto, concentrado na agência Masp-Trianon, os clientes receberam uma carta aberta sobre a atual situação dos trabalhadores. Também foi feita uma reunião com os clientes para expôr que a lotação e demora no atendimento é responsabilidade do banco. “Presenciamos até uma discussão por conta de a agência estar lotada. Mas, deixamos claro, conversando com a população, que os bancários estão se desdobrando para realizar um bom trabalho e que a falta de funcionários é responsabilidade da instituição financeira. E esta é a reivindicação que deveria, de fato, ser debatida em comitês permanentes que não são realizados com frequência. É um absurdo os bancários do HSBC, além de enfrentarem o movimento maior nas agências, típico desta época do ano, ainda terem de driblar esse estresse, sem valorização”.

Humor contra as mazelas – Para chamar a atenção de quem passava pela Paulista, alguns personagens que devem estar na 15ª edição da São Pilantra, marcada para o dia 27, apareceram por lá: “Satã-der” e “Lord Exploration” eram alguns deles.

A corrida-sátira São Pilantra acontece desde 1998. É uma forma bem-humorada de os bancários criticarem os maus empregadores e o que acontece de injusto no país. Os “atletas” saem pela Avenida Paulista fantasiados como personagens concorrentes ao título de padroeiro das elites. No final da corrida, é realizada a premiação do mais votado pelos bancários.

Gisele Coutinho – 21/12/12

Notícia colhida no sítio http://www.spbancarios.com.br/Noticias.aspx?id=3446

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Coral de Natal: Sindicato denuncia abusos do HSBC

Na manhã desta quinta-feira, 06 de dezembro, o Sindicato dos Bancários de Curitiba e região promoveu, mais uma vez, o Coral de Natal, denunciando os abusos cometidos pelo HSBC. O ato aconteceu em frente ao Palácio Avenida e teve como mote “Natal das sacanagens!”. Os dirigentes sindicais se vestiram de anjos e cantaram paródias de canções natalinas, falando sobre as metas abusivas e o assédio moral, as demissões e terceirizações e os truques utilizados pelo banco para diminuir a Participação nos Lucros e Resultados (PLR).

Leia aqui o panfleto distribuído no ato.

Ouça as paródias natalinas do HSBC:

É Natal, é Natal!

Então é Natal

Quero ver você não chorar

Noite Feliz!

Oh, Deus salve o oratório

Anoiteceu

Bola de meia, bola de gude
Por: Renata Ortega

Notícia colhida no sítio http://www.bancariosdecuritiba.org.br/noticias_detalhe.asp?id=15847&id_cat=5

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