fetec@fetecpr.com.br | (41) 3322-9885 | (41) 3324-5636

Por 20:08 Sem categoria

Dia 11: Libertar a rua do sequestro conservador

Organizações e lideranças progressistas não podem se omitir nas jornadas da próxima 5ª feira, dia 11.

Para além das justas reivindicações corporativas e setoriais, cabe-lhes repor a moldura da disputa política em curso no país.

Um ciclo de crescimento se esgota; outro terá que ser construído.

Não erguer pontes entre as demandas pontuais e a travessia de um tempo histórico pode ser fatal nesse momento.

O alarido das manifestações de junho não é a causa.

Mas adicionou consequências, e limites, à tentação de se adiar a pactuação das linhas de passagem que devem pavimentar o passo seguinte desenvolvimento.

Por linhas de passagem entenda-se a correlação de forças, as circunstancias objetivas, as metas, recursos e o escalonamento das prioridades.

Vivemos um aquecimento: 2014 será o pontapé oficial.

As jornadas do dia 11 não podem perder de vista a urgência de se organizar o time progressista.

O adversário conta com uma vantagem: o calendário mundial trabalha a seu favor.

A recuperação norte-americana apenas se esboça.

Mas já é precificada pelos gestores do dinheiro grosso, aqui e alhures.

Sinais positivos nos EUA ampliam as rotas de fuga para investidores e rentistas.

Vale dizer, reforçam o poder de chantagem contra Estados, governos, partidos, anseios e plataformas progressistas.

É o que evidencia o jogral da finança global.

O custo do desenvolvimento vai subir, avisam a ‘The Economist’, ‘Financial Times’ e assemelhados locais, enquanto pedem um pagamento antecipado em ‘reformas liberais’.

Editoriais e goelas demotucanas voltaram a pontificar intensamente. Será preciso subir ainda mais o juro aqui, para conter a inflação decorrente da valorização do dólar, e manter o diferencial atraente, quando o Fed elevar a taxa norte-americana.

O ambiente externo favorece a ladainha ortodoxa.

Atingidas pela desaceleração do apetite chinês, as receitas cambiais do país recuam, a exemplo do que ocorre em outros exportadores de matérias-primas.

Vulgarizadores do credo neoliberal celebram: com as multidões nas ruas, é a tempestade perfeita.

Em termos.

Se acertam no varejo, trombam no essencial: o que anda para frente não se confunde com o cortejo empenhado em ir para trás.

O que as ruas reclamam não cabe no credo regressivo.

As ruas reclamam porque o país que emergiu na última década não cabe mais nos limites do atual sistema político.

A resposta é mais democracia.

Mas os ‘liberais’ são contra o plebiscito da reforma política; rejeitam referendos (‘chavismo’) e demonizam a simples menção a uma Constituinte.

As ruas reclamam porque ainda não encontram acolhida na infraestrutura secularmente planejada para 30% da população.

A resposta é mais investimento público; melhor planejamento urbano; maior presença do Estado na economia.

E o que eles propõem?

Dobrar a aposta no arrocho fiscal e no Estado mínimo.

As ruas reclamam porque não tem expressão no esquizofrênico ambiente de um sistema de comunicação que exacerba e distorce a natureza dos desafios brasileiros, ao mesmo tempo em que interdita o debate e veta as respostas progressistas a eles.

A opção é a regulação democrática do sistema de comunicação, para que se torne mais ecumênico e plural (*leia a programação dos protestos contra o monopólio da Globo, no dia 11, ao final desta nota). Romper o monopólio para eles é sinônimo de autoritarismo…

O fato de a revista ‘Veja’ ter recorrido ao rudimentar expediente de forjar um ‘líder biônico dos protestos’, um desses militantes da causa ‘bíceps & figurante da Globo’ (assim elucidado pela investigação demolidora do blogue Tijolaço), diz muito da dificuldade conservadora em acomodar multidões no seu ideário.

Não é uma dificuldade conjuntural.

A entrevista forjada nas ‘páginas amarelas’ guarda sintonia com a ideia de plebiscito preconizada na capa seguinte do mesmo veículo.

Ali desaparece o figurante da democracia para emergir o ideário que o anima: a proposta de plebiscito de ‘Veja’ inclui uma consulta para cassar o direito de voto “de quem recebe dinheiro do governo”.

Quem?

Os 14 milhões de lares beneficiados pelo Bolsa Família e outros programas sociais.

Algo como uns 25 milhões de eleitores mais pobres do país.

O expurgo dos pobres da cabine eleitoral é uma velha aspiração conservadora.

Na Constituinte, abortada, de 1823, que deveria elaborar a 1ª Carta pós- Independência, propunha-se que o voto fosse uma derivação da propriedade da terra.

O recorte mínimo para obter ‘o título de eleitor’ seria uma renda equivalente a 150 alqueires de mandioca.

‘Veja’ não é um ponto fora da curva.

O pensamento amarelecido expresso em páginas graficamente modernas prossegue a tradição obscurantista de um país que deixou de ser colônia, sem abdicar da senzala.

Em 1888, quando libertou os negros, negou-lhes a cidadania ao descartar uma reforma agrária que os inserisse no mercado e na sociedade (cento e vinte e cinco anos depois, a reforma agrária continua demonizada nas páginas de ‘Veja’).

Abolição feita, o grau de instrução virou a mandioca da vez: analfabetos foram impedidos de frequentar a cabine eleitoral até quase o final do século 20.

Foi só em 1988, com a Constituinte Cidadã, que o Brasil universalizou o direito ao voto.

A contragosto, diga-se, da turma que agora pretende restituir a Constituição da mandioca, expurgando novamente os pobres da cabine eleitoral.

O Brasil, portanto, tem razões para não aceitar que a regressão fale em seu nome.

A desigualdade entre nós ainda grita alto em qualquer competição mundial.

Mas entre 2003 e 2011, o crescimento da renda dos 20% mais pobres superou o dos BRICs, exceto China. (Fonte: Ipea).

O Brasil foi o país que melhor utilizou o crescimento econômico dos últimos cinco anos para elevar o padrão de vida e o bem-estar da população, graças às políticas públicas deliberadamente voltadas aos mais pobres. (Fonte: consultoria Boston Consulting Group, que comparou indicadores de 150 países).

A narrativa conservadora sempre desdenhou da dinâmica estruturante embutida nesse degelo social.

Ou isso, ou aquilo.

Ou se reconhece os novos aceleradores do desenvolvimento ou o alarde dos seus gargalos é descabido.

Ambos são reais.

O malabarismo está na pretensão de afinar multidões na rejeição ao ciclo que as gerou, despertou e agregou.

Esse contrassenso rebaixa e infantiliza o debate das escolhas que devem aprofundar a mutação em curso no país.

Milhões de famílias deixaram a exclusão rumo à cidadania nos últimos anos.

Há um deslocamento épico em marcha, que se pretende barrar com a falsificação de multidões retrógradas.

As jornadas do dia 11 sairão vitoriosas se deixarem claro que as ruas dispensam os heróis de ‘Veja’ de falarem em seu nome.

Partidos, sindicatos e movimentos sociais não podem mimetizar a dissipação da qual se alimenta o canibalismo retrógrado.

No dia 11, o Brasil deve expressar sua diversidade.

Mas, sobretudo, emoldura-la em uma agenda comum.

Para libertar a rua do sequestro conservador. E o futuro do país também.

——–
ALGUNS ATOS PREVISTOS PARA O DIA 11

PT convoca manifestação em São Paulo, às 12 hs, no vão livre do MASP, na avenida Paulista.

ATOS CONTRA O MONOPÓLIO DA GLOBO


São Paulo (SP): Concentração às 17h na Praça General Gentil Falcão (Estação de trem Berrini) e depois rumo à Globo.

Rio de Janeiro (RJ): Concentração ao final do ato das centrais sindicais, na Cinelândia.

Belém (PA): Concentração as 8:30 em frente a Prefeitura.

Porto Alegre (RS): Concentração às 15h em frente a Globo.

Aracaju (SE): Concentração às 13h na praça Fausto Cardoso

* Nota atualizada em 08/07 às 20hs47

Postado por Saul Leblon às 19:15

Artigo colhido no sítio http://www.cartamaior.com.br/templates/postMostrar.cfm?blog_id=6&post_id=1278

================================

11 de julho: Manifestação Nacional

CUT nas ruas de todo o Brasil em defesa da classe trabalhadora. Veja a pauta dos trabalhadores e as ações programadas para quinta-feira em todo o país.

Escrito por: CUT Nacional

A CUT e demais centrais sindicais vão às ruas na próxima quinta-feira (11), no Dia Nacional de Lutas, para defender a pauta da classe trabalhadora. Cidades de todo o país, principalmente das regiões metropolitanas e capitais, terão atos, paralisações, atrasos na abertura de agências bancárias e na entrada nas fábricas. Algumas categorias, como rodoviários e metroviários,  farão greve.

O objetivo da mobilização nacional (programação segue abaixo)  é destravar a pauta da classe trabalhadora no Congresso Nacional e nos ministérios. Segundo o presidente da CUT, Vagner Freitas, a data também servirá para dialogar com a sociedade, construir e impulsionar a pauta que surgiu nas ruas durante as manifestações realizadas em junho, em todo o País, pois muitas reivindicações já são antigas bandeiras de luta do movimento sindical, como melhoria na qualidade da saúde e educação pública e do transporte coletivo.

Vagner Freiras destaca ainda que, além da pauta única das centrais, que será levada à ruas nesta quinta-feira, a CUT apoia o plebiscito para reforma política. “O povo quer e tem direito a opinar”, afirma o presidente da CUT.

 

Pauta Única das Centrais Sindicais:

•       Redução da Jornada de Trabalho para 40h semanais, sem redução de salários;
•       Contra o PL 4330, sobre Terceirização.
•       Fim do fator previdenciário;
•       10% do PIB para a Educação;
•       10% do Orçamento da União para a Saúde;
•       Transporte público e de qualidade;
•       Valorização das Aposentadorias;
•       Reforma Agrária;
•       Suspensão dos Leilões de Petróleo.

 

Pauta da CUT Nacional
•       Plebiscito da reforma política.

 

Seguem abaixo as ações organizadas pela estaduais da CUT em todo o Brasil ( ordem alfabética). Essa programação está sujeita a alterações e acréscimos até a noite do dia 10. Acompanhem pelo portal da CUT nacional e sites das estaduais.

 

ACRE

ALAGOAS

AMAPÁ

AMAZONAS 

BAHIA

CEARÁ 

DISTRITO FEDERAL

ESPÍRITO SANTO 

GOIÁS 

MARANHÃO

MATO GROSSO 

MATO GROSSO DO SUL 

MINAS GERAIS 

PARÁ 

PARAÍBA

PARANÁ

PERNAMBUCO 

PIAUÍ 

RIO DE JANEIRO 

RIO GRANDE DO NORTE

RIO GRANDE DO SUL

RONDÔNIA

RORAIMA

SANTA CATARINA

SÃO PAULO

SERGIPE

TOCANTINS

 

ACRE

A partir das 8h30, concentração em frente ao Palácio do Governo e, na sequência, passeata até a Prefeitura de Rio Branco

Voltar ao topo


ALAGOAS

Ato público com concentração a partir das 14h, na Praça do Centenário, bairro do Farol, em Maceió

Voltar ao topo


AMAPÁ

Ato na Praça da Bandeira, a partir das 15h, seguido do passeata pela orla até o Centro de Macapá.

Voltar ao topo


AMAZONAS

Das 5 às 8h da manhã – Concentração e panfletagem da Bola da Suframa  até as fabricas do Distrito Industrial – organizada pelo Sindicato dos Metalúrgicos.
Também na parte da manhã grandes concentrações e panfletagem em lugares estratégicos como: (INSS, Assembleia Legislativa, praças, rodovias, feiras entre outros).
A partir das 16 h – Concentração na Avenida Sete de Setembro com a Eduardo Ribeiro no centro de Manaus Ato Público CUT e demais centrais, Sindicato e entidades independentes.
Maiores informações: (92) 3622 8204 – E-mail: cutam@ig.com.br

Voltar ao topo


BAHIA

4h – paralisação dos ônibus (urbanos, intermunicipais, cargas, fretamento e locadoras).

5h – paralisação dos trabalhadores da indústria na BR 324, via parafuso, trevo da resistência, Candeias, Camaçari, Alagoinhas (trabalhadores de diversos ramos).
5h – paralisação de diversas BRs, saída e entrada de Feira de Santana, BRs 324, 101, 242 (MST, Trabalhadores Rurais, Via Campesina, Movimentos sociais).
6h – protesto em frente à rede Bahia, no bairro da Federação. Pela “democratização da informação”
7h – atrasos na entrada do expediente em hospitais públicos e privados. Assembleia com trabalhadores.
7h – debates e atividades com professores da UFBA na faculdade de Arquitetura.
7h – paralisações e mobilizações em diversas cidades: Camaçari, Alagoinhas, Juazeiro, Feira de Santana, Candeias, Ilhéus, Itabuna, Vitória da Conquista, Barreiras e Teixeira de Freitas.
12h – concentração com as outras centrais no Campo Grande, em Salvador
14h – reunião SOBRE MOBILIDADE URBANA E TARIFA ZERO, CUT, juventude, movimentos sociais, MPL, com vereadores no Centro Cultural da Prefeitura de Salvador
15h – Marcha Unificada das centrais – do Campo Grande à Praça Municipal, em Salvador

Voltar ao topo


CEARÁ 

Ato a partir das 9h na Praça do Ferreira, no Centro de Fortaleza.

Voltar ao topo


DISTRITO FEDERAL

Concentração a partir das 15h, no Museu da República. Na sequência, passeata ssegue até o Congresso Nacional.

Voltar ao topo


ESPÍRITO SANTO

Trinta e oito sindicatos vão parar a região central de Vitória e outras cidades do estado desde as primeiras horas da manhã, com atos, marchas, manifestações. Ônibus municipais param entre zero hora do dia 11 até a zero hora do dia 12.

Voltar ao topo


GOIÁS

Concentração na Praça Bandeirantes, em Goiania, e  passeata pelo Centro de Goiânia (horário ainda será definido)

Voltar ao topo


MARANHÃO

Manhã: paralisações nas categorias

Tarde: 15 horas: concentração em frente à Biblioteca Pública (Praça Deodoro) e passeata ao Palácio dos Leões, sede do Governo do Estado.

Obs.: o auxílio moradia dos deputados estaduais já caiu, a partir da mobilização de abril/2013.

Voltar ao topo


MATO GROSSO

A partir das 16h, concentração na Praça 8 de Abril, no Centro de Cuiabá. A partir das 17h, passeata seguir[a até a sede da prefeitura.

Voltar ao topo


MATO GROSSO DO SUL

A partir das 9h, manifestação na Praça do Rádio, em Campo Grande.

Voltar ao topo


MINAS GERAIS

Educação, saúde e eletricitários paralisam atividades
Às 10 horas, ato conjunto na Praça Sete, Região Central de Belo Horizonte. Após o ato, manifestantes vão sair em passeata pelas principais ruas da capital mineira

Voltar ao topo


PARÁ

Concentração às 7h30 em frente da prefeitura de Belém, seguindo em caminhada pela avenida Portugal, avenida Castilhos França, avenida. Presidente Vargas, avenida Nazaré. Encerramento com ato em frente ao Centro Integrado de Governo (CIG).

Voltar ao topo


PARAÍBA

Greves setorizadas: urbanitários, construção civil, servidores da UFPB (Hospital Federal – HU)
João Pessoa: A partir das14h: mobilização Unificada com as Centrais, no parque Solón de Lucena
Campina Grande:  A partir das 14h: mobilização na Praça da Bandeira

Voltar ao topo


PARANÁ

A partir das 16h, um grande ato será realizado na Praça Rui Barbosa, em Curitiba

Voltar ao topo


PERNAMBUCO

Passeata sairá da Praça do Derby em direção ao Pátio do Carmo, no Centro de Recife,  onde, às 14h, tem início concentração para o ato público.

Voltar ao topo


PIAUÍ

Concentração na Praça Liberdade a partir das 14h, seguida de passeata.

Voltar ao topo


RIO DE JANEIRO

Concentração a partir das 15h na Candelária.

Voltar ao topo


RIO GRANDE DO NORTE

Concentração a partir das 9h em frente ao shopping Midway, na BR 101, seguindo em passeata até o Ponto 7 da Avenida Roberto Freire, em Natal.

Voltar ao topo


RIO GRANDE DO SUL

Mobilização nos locais de trabalho das 5 às 16h.

Em Porto alegre, a partir das 14h, duas caminhadas saem em direção ao Largo Glênio Peres: uma da Rótula do Papa e outra do Laçador.

Às 16h, começa o ato público no Largo Glênio Peres.

Voltar ao topo


RONDÔNIA

Mobilizações em  Porto Velho, Vilhena e, em Jaru, fecham a BR 364.

Voltar ao topo


RORAIMA

Ato em Boa Vista das 8h às 12h. Saída da Praça Zélia Coutinho até a Praça do Centro Cívico, em frente ao Palácio do Governador,Tribunal de Justiça e Assembleia Legislativa.

Mobilização de municipais e rurais em Alto Alegre (a confirmar).

Voltar ao topo


SANTA CATARINA

Regional Florianópolis

Concentração na Praça Tancredo Neves, em frente {a Assembleia Legislativa de SC e, às 15h, ato unificado com passeata pelo Centro da cidade
Regional Norte e Vale
Concentração no Trevo entre Itajaí e Blumenau BR-101 e, às 15h, ato unificado com passeata em Itajaí e Blumenau
Regional Oeste
Concentração nas quatro principais entradas da cidade de Chapecó com passeata até o Centro e, às 17h , ato unificado no centro de Chapecó
Regional Sul
Concentração na cabeceira da ponte de Laguna.

Voltar ao topo


SÃO PAULO

Manhã: Manifestação no ABC e manifestações e greves descentralizadas no interior (18 subsedes)

12h – Os Sindicatos da Capital irão concentrar na Avenida Paulista, no vão livre do MASP. Categorias confirmadas: bancários, químicos, petroleiros, educação e saúde.

Tarde: um ato em local central de cada Subsede: ABC, Araçatuba, Bauru, Baixada Santista, Campinas, Guarulhos, Itapeva, Jundiaí, Mogi das Cruzes, Osasco, Ourinhos, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Sorocaba, São Carlos, Vale do Paraíba, Vale do Ribeira.

Todas as categorias deverão realizar paralisações nos locais de trabalho.

Voltar ao topo


SERGIPE

Concentração a partir das 14h na Praça Fausto Cardoso , em Aracaju, seguida de ato público.

Voltar ao topo


TOCANTINS

Manhã: Trancamento da BR 153, paralisação na Universidade Federal do Tocantins (UFT) e no Instituto Federal do Tocantins. Bancários farão paralisações nos Bancos.

Tarde: Mobilização a partir das 15h, concentração em frente ao Centro Educacional São Francisco de Assis, em Palmas. Segue em passeata até a Prefeitura, onde será realizado Ato Público e, depois, em frente ao Palácio do Governo e demais órgãos públicos.

Notícia colhida no sítio http://www.cut.org.br/destaques/23449/11-de-julho-manifestacao-nacional

Close