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CASSI: Informação aos participantes pode evitar judicialização e denúncias à ANS

Um dos princípios defendidos pelos eleitos na gestão da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi) é garantir a solidariedade no Plano de Associados com o mesmo atendimento a todos, independente da idade, função exercida no banco ou número de dependentes.

Outra premissa que norteia o mandato é aproximar a Cassi dos associados e de suas entidades representativas. O novo boletim dos eleitos tem o objetivo de trazer informações de qualidade sobre as dificuldades encontradas na gestão, sobre avanços e conquistas implantadas e questões que põem em risco a Caixa de Assistência e sua perenidade.

Cassi é gerida no modelo de autogestão e visa a promoção de saúde e a prevenção de doenças. A cultura de pertencimento de cada participante – funcionários da ativa, aposentados, parentes até 3º grau nos planos CassiFamília e funcionários da Cassi – precisa ser fortalecida uma vez que a sobrevivência da nossa Caixa de Assistência depende de cada um de nós.

 

As instâncias de recursos para participantes

Os participantes podem utilizar três instâncias instâncias recursais para finalizarem seu atendimento médico-hospitalar ou solicitações de medicamentos/materiais ou livre escolha/reembolso, caso ocorra alguma negativa inicial (que, por exemplo, pode ser por problemas no pedido do prestador de serviço de saúde).

Entende-se como recurso o pedido formal de reconsideração interposto exclusivamente por participante ou seu representante legal, que visa modificar, parcial ou integralmente, o indeferimento de uma demanda específica.


As alçadas para deliberação de processos são distribuídas entre as três instâncias, a saber:

a) 1ª instância: Unidade Cassi, Central Cassi ou Cepag (Central de Pagamentos), para análise de demanda do participante (cobertura contratual, adimplência, carência).

b) 2ª instância: Gerências da Sede, para reavaliação da demanda do participante (análise da pertinência técnico-científica, com base nos mais recentes estudos e com foco na saúde e a segurança do paciente).

c) 3ª instância: Comitê de recursos de participantes para análise e deliberação do recurso interposto pelo participante. Composto por representantes de várias áreas da Cassi, avalia os recursos sobre o aspecto sanitário, técnico e social.

Portanto, na maior parte dos casos, é possível resolver o problema na própria Cassi (0800).

Os participantes também podem procurar informações nas suas entidades representativas como os Conselhos de Usuários, os sindicatos de bancários, as entidades de aposentados, as AABBs e outras associações em suas bases, porque os eleitos estão construindo canais permanentes para a melhoria constante do atendimento da Cassi.

 

Todos ganham se a solução for amigável e negociada

É muito importante que os participantes evitem a judicialização e as denúncias na Agência Nacional de Saúde (ANS) sem antes tentar os canais acima, porque o exagero que tem ocorrido (incentivado por advogados, alguns médicos, clínicas e hospitais e pela própria ANS), tem feito a nossa Caixa de Assistência gastar milhões de suas reservas – sempre limitadas pela relação Receitas (contraprestações) versus Despesas Assistenciais. Muitas vezes a justiça manda fazer algo que o plano do participante sequer prevê e aí o prejuízo é de todos os participantes.

O trabalho de parceria e envolvimento de todos vai melhorar tanto o atendimento das necessidades dos participantes quanto proteger a nossa Cassi desse problema, que tem agravado a questão da sustentabilidade da entidade.

 

Fonte: Boletim Informativo – Prestando Contas CASSI

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