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Nesta terça, 1, todos ao Senado contra o PLS 555

Bancários de todo o País participam de mobilização contra o PLS 555

29/02/2016

Os bancários de todo o país vão a Brasília, nesta terça-feira (1), para reforçar a mobilização contra a votação, na terça-feira (1º), do PLS 555, que possibilita a privatização das companhias públicas.Logo pela manhã, o primeiro encontro acontece no Senado, no auditório Petrônio Portela, a partir das 10h. Senadores e deputados federais foram convidados a participar do debate. Depois do ato, o processo de conversa com os parlamentares terá continuidade para esclarecer sobre os riscos do projeto privatista e pedir apoio contra sua aprovação. O PLS 555 deverá ser o primeiro item da pauta em votação, mas ela pode se estender também para o dia seguinte, assim é importante estar preparado para a mobilização nos dois dias em Brasília.

“Esperamos a presença de muitos bancários para reforçar o movimento e ampliar a pressão para conquistar a adesão de mais parlamentares”, convocou Roberto von der Osten, presidente da Contraf-CUT.

Segundo Maria Rita Serrano, coordenadora do Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas, o PLS 555 trata-se de um projeto abrangente e bastante complexo, que engloba todas as empresas públicas do país, sejam elas de caráter federal, estadual ou municipal e deve ser debatido com diversos atores sociais e toda a sociedade. “Um projeto deste tamanho precisa ser melhor discutido com a sociedade. Independente do substitutivo, não é possível discutir um projeto com estas características, que vai formatar um outro modelo de empresa pública, sem que a sociedade, os trabalhadores e a própria direção destas empresas, e sem que o próprio governo discuta tudo isso de forma mais clara. Nós queremos mais espaços para este debate. Não é possível que o Senado venha decidir esta questão a ‘toque de caixa’, ferindo o direito dos trabalhadores”, ressaltou Serrano.

 

Fonte: Contraf-CUT

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Mobilização no Senado quer derrubar urgência do PLS 555

Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas faz ato, às 10h desta terça, para combater projeto que pretende privatizar estatais

Escrito por: Isaías Dalle • Publicado em: 29/02/2016 – 15:23 • Última modificação: 29/02/2016 – 15:34

Secom/CUTAto em defesa das estatais, em 27 de maio de 2014

Os movimentos sociais e as centrais sindicais voltam ao Senado nesta terça-feira, dia 1º de março, com a tarefa de derrubar o regime de urgência com que tramita o Projeto de Lei 555. Este projeto pretende, entre outras mudanças, transformar as empresas públicas em sociedades anônimas, o que significa, na prática, privatização.

Às 10h, acontece no plenário Petrônio Portela ato político organizado pelo Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas. Todos os senadores foram convocados a participar. Após o ato, as delegações presentes percorrerão os gabinetes, insistindo na necessidade de não apenas adiar a votação do projeto, com a finalidade de debater melhor suas consequências, mas derrotá-lo posteriormente em plenário.

O PLS 555 é o primeiro projeto da lista de votação da sessão de amanhã.

O Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas é composto pelas centrais CUT, CTB, UGT, Nova Central, Conlutas e Intersindical, além de entidades como a FUP, Contraf e Fenae (Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal).

Desgaste

“Nosso objetivo imediato é retirar o caráter de urgência do projeto”, explica Maria Rita Serrano, coordenadora do Comitê. Ela crê que o desgaste provocado sobre o governo e os senadores pela recente aprovação, a toque de caixa, do PL 131 – que muda a lei do pré-sal – pode servir como elemento favorável ao adiamento da votação do 555.

“O modo como tudo ocorreu pode ser usado a nosso favor para convencer os senadores e o próprio governo a repensar a estratégia para essa votação”, diz Maria Rita, que também é dirigente do Sindicato dos Bancários do ABC.

Um dos principais argumentos que o Comitê tem utilizado para convencer o governo a se posicionar contra o PLS 555, segundo relata Maria Rita, é de que o projeto tem um vício de origem. Como pretende alterar o estatuto das estatais, o projeto deveria ser de autoria do governo, e não do legislativo. Caso aprovado, e em última instância sancionado, será alvo de ações judiciais, provocando ainda mais desgastes políticos.

Maria Rita está apreensiva. Ela informa que o número de votos contra e a favor do PLS 555 é semelhante ao que foi registrado na votação do 131. “Por isso precisamos adiar esta votação para poder informar mais setores da sociedade dos riscos que esse projeto representa”, diz ela. “O projeto mexe também com empresas estaduais e municipais, e há muitos governadores e prefeitos que não o conhecem em profundidade”, comenta.

“O que esse projeto representa é repeteco da década de 1990”, lamenta ela, em referência ao período de privatizações tucano.

O PLS 555 também será alvo de protestos durante a mobilização que os metalúrgicos realizam na manhã desta terça, a partir das 6h, na Via Anchieta.

Notícia colhida no sítio :http://cut.org.br/noticias/mobilizacao-no-senado-quer-derrubar-urgencia-do-pls-555-9522/

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É importante que a participação em Brasília seja ainda mais expressiva do que na última manifestação, para conquista de novas adesões entre os senadores

29/02/2016

Primeira atividade será às 10h no auditório Petrônio Portela

Primeira atividade será às 10h no auditório Petrônio Portela

Nesta semana de intensa mobilização contra o PLS 555 é preciso ficar atento às orientações do Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas: amanhã, 1º de março, o primeiro encontro no Senado será no auditório Petrônio Portela, a partir das 10h. Senadores e deputados federais foram convidados a participar do debate, que será a primeira atividade do dia.

Depois do ato terá continuidade o processo de conversa com os parlamentares para esclarecer sobre os riscos do projeto privatista e pedir apoio contra sua aprovação. O PLS 555 deverá ser o primeiro item da pauta em votação, mas ela pode se estender também para o dia seguinte, assim é importante estar preparado para a mobilização nos dois dias em Brasília.

“É fundamental a presença de um grande número de pessoas para que possamos ampliar nossa pressão e conquistar a adesão de mais parlamentares”, destaca a coordenadora do comitê nacional, Maria Rita Serrano.

Para mais informações acesse:
www.diganaoaopls555.com.br
facebook.com/diganaoaopls555/
 

Fonte: Contraf-CUT / Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas

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