Bancários de Curitiba integram mobilização nacional
Categoria se manifesta contra a terceirização e as privatizações e em defesa dos bancos públicos.
Foto: Joka Madruga/
Por: Renata Ortega
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Sindicato de Londrina retarda expediente do BB e Caixa em defesa dos bancos públicos
A diretoria do Sindicato de Londrina está nas ruas em defesa dos bancos públicos |
O Dia Nacional de Mobilização, convocado ela CUT e demais Centrais Sindicais, contra o golpe, a retirada de direitos da Classe Trabalhadora e a volta das privatizações está sendo marcado hoje (10/06), em Londrina, pelo retardamento da abertura dos prédios centrais do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal.
Para alertar a população sobre os riscos de retrocesso, foram colocados na fachada destes dois bancos os 55 projetos de lei que estão tramitando no Congresso Nacional.
Regiane Portieri, presidenta do Sindicato de Londrina, afirma que a diretoria da entidade, assim como a categoria bancária e o conjunto dos trabalhadores e trabalhadoras, não pode se omitir diante das ameaças que estão sendo feitas pelo governo provisório de Michel Temer.
“Estamos protestando contra qualquer tipo de privatização no BB e na Caixa ou até mesmo a fusão destes dois importantes bancos públicos brasileiros. O grupo que está no comando do país já anunciou para que veio e temos que construir uma ampla mobilização para impedir que levem isso adiante”, ressalta.
Regiane aponta, entre outros riscos, a Reforma da Previdência, que é uma forma desse governo dificultar a aposentadoria e se apoderar das contribuições feitas por trabalhadores e trabalhadoras, o desmonte dos bancos públicos, a entrega das estatais e para grupos privados e a cobrança pelo atendimento feito à população através do SUS (Sistema Único de Saúde).
“Eles tomaram o poder para reeditar o projeto implantado por Fernando Henrique Cardoso nos anos 90, o que levou ao sucateamento dos serviços públicos, endividamento do país, elevados números do desemprego e tentativa de privatização do BB e da Caixa”, recorda a presidenta do Sindicato de Londrina, afirmando que é necessário combater essa política de retrocesso que está sendo imposta aos brasileiros.
Por Armando Duarte Jr.
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Atividade em Cornélio Procópio alerta população sobre retrocesso
O Sindicato de Cornélio Procópio firma na luta contra a privatização e corte nos direitos da Classe Trabalhadora |
Através de um Ato Público, realizado no Calçadão, a diretoria do Sindicato de Cornélio Procópio está participando do Dia de Mobilização Nacional, organizado pela CUT, com o objetivo de alertar a população sobre os riscos das medidas adotadas pelo governo provisório de Michel Temer.
A atividade conta com a participação das entidades que formam a Frente Brasil Popular e às 17h00 haverá uma grande concentração para defender a Caixa Econômica Federal, o Banco do Brasil e demais empresas públicas que podem ser privatizadas caso seja colocada em prática a MP (Medida Provisória) 727.
“Temer assumiu a Presidência da República com a intenção de proteger os interesses das classes dominantes. Para isso, ele tem o apoio de um Congresso conservador que está prestes a aprovar cortes nos direitos da Classe Trabalhadora, suspender as políticas sociais e entregar as estatais para grupos privados”, aponta Divonzir Lemos Carneiro, presidente do Sindicato de Cornélio Procópio.
“Fora Temer” – diretoras do Sindicato dão o recado ao presidente provisório no Ato Público desta sexta (10/06) |
Para Divonzir, a sociedade precisa abrir os olhos para o que está por trás do governo Temer e lutar contra o retrocesso em relação aos avanços conquistados nos últimos anos pelos brasileiros.
Por Armando Duarte Jr.
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Sindicato diz não à privatização e à Reforma da Previdência
A diretoria do Sindicato de Apucarana, juntamente com as entidades que fazem parte da Frente Brasil Popular, realizou hoje (10/06), Ato Público em Defesa das Empresas Públicas.
A atividade, que faz parte do Dia Nacional de Mobilização, convocado pela CUT e demais Centrais Sindicais, ocorreu em frente da agência da Caixa Econômica Federal.
Com cartazes e faixas, foi ressaltada a luta pela manutenção da Caixa 100% pública, o combate à Reforma da Previdência e criticado o governo provisório de Michel Temer.
“Nós, trabalhadores bancários, temos que defender a Caixa 100% pública e o Banco do Brasil sob o controle do governo federal. Não podemos admitir que um governo ilegítimo ouse caçar nossos direitos”, ressalta Maria Salomé Fujii, presidenta do Sindicato de Apucarana.
Por Armando Duarte Jr.