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CAIXA EXONÔMICA ANUNCIA QUE VAI CUMPRIR CONVENÇÃO COLETIVA DOS BANCARIOS

São Paulo) A Caixa Econômica Federal anunciou hoje que vai cumprir a Convenção Coletiva de Trabalho dos bancários, assinada à tarde com a Fenaban. A informação foi passada aos membros da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da CEF e para a Executiva Nacional dos Bancários, durante a negociação que acabou agora há pouco, na sede da CNB/CUT. “Este é um momento muito importante para os bancários da CEF. Houve um grande avanço, mas as negociações específicas continuam”, destacou Vagner Freitas, presidente da CNB/CUT.
Para o diretor da CNB e coordenador da CEE/CEF, Plínio Pavão, hoje é um grande dia para os funcionários da Caixa Econômica Federal. “Nossa avaliação é de que a proposta da Caixa avançou muito, fruto do potencial de mobilização que os empregados demonstraram ao participarem da campanha única em todo o país”, avaliou.
Reconhecimento – Outra importante vitória nestas negociações foi o reconhecimento da CNB e dos sindicatos cutistas como legítimos representantes dos bancários. Até o ano passado, as negociações específicas da Caixa eram feitas com uma confederação oficial. “A CNB representa mais de 90% dos bancários do país. A Caixa reconheceu sua representatividade. Tanto, que as negociações de hoje ocorreram na sede da CNB”, comentou Carlos Cordeiro, secretário geral da Confederação.
O reconhecimento formal deverá ser assinado em breve, já que as negociações para um acordo na ação que as entidades sindicais movem contra a Caixa no TST estão bastante avançadas.
Proposta – A proposta da Caixa, assim como a da Fenaban, prevê 12,6% de reajuste sobre todas as verbas salariais de agosto deste ano, mais abono de R$ 1.500,00, a ser pago até 10 dias úteis após a assinatura do acordo com a CEF. O ajuste de mercado também teve um aumento de 5%. A cesta alimentação subiu de R$ 50,00 para R$ 80,00.
A Participação nos Lucros e Resultados será de 80% sobre o salário padrão mais parcela fixa de R$ 650,00, até o limite de R$ 4.617,00. Diferentemente dos bancos privados, a CEF paga a PLR de uma só vez em março. Os bancários pediram para que ela seja paga nos mesmos moldes da Fenaban e os diretores da Caixa ficaram de dar a resposta na segunda-feira.
Além da Convenção Coletiva, a CEE pediu à Caixa que liberasse 120 dirigentes sindicais (hoje são 60 os liberados). A CEF fez uma contraproposta de 90, mas a Executiva ainda quer ampliar este número. Outra reivindicação dos trabalhadores foi a ampliação do número de bolsas de estudo para curso superior. Os diretores da Caixa responderão na segunda-feira.
A CEF também se comprometeu que, caso a proposta seja aprovada, as faltas relativas às paralisações da Campanha Salarial não serão descontadas e não haverá reflexos na vida funcional.

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CAIXA EXONÔMICA ANUNCIA QUE VAI CUMPRIR CONVENÇÃO COLETIVA DOS BANCARIOS

São Paulo) A Caixa Econômica Federal anunciou hoje que vai cumprir a Convenção Coletiva de Trabalho dos bancários, assinada à tarde com a Fenaban. A informação foi passada aos membros da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da CEF e para a Executiva Nacional dos Bancários, durante a negociação que acabou agora há pouco, na sede da CNB/CUT. “Este é um momento muito importante para os bancários da CEF. Houve um grande avanço, mas as negociações específicas continuam”, destacou Vagner Freitas, presidente da CNB/CUT.

Para o diretor da CNB e coordenador da CEE/CEF, Plínio Pavão, hoje é um grande dia para os funcionários da Caixa Econômica Federal. “Nossa avaliação é de que a proposta da Caixa avançou muito, fruto do potencial de mobilização que os empregados demonstraram ao participarem da campanha única em todo o país”, avaliou.

Reconhecimento – Outra importante vitória nestas negociações foi o reconhecimento da CNB e dos sindicatos cutistas como legítimos representantes dos bancários. Até o ano passado, as negociações específicas da Caixa eram feitas com uma confederação oficial. “A CNB representa mais de 90% dos bancários do país. A Caixa reconheceu sua representatividade. Tanto, que as negociações de hoje ocorreram na sede da CNB”, comentou Carlos Cordeiro, secretário geral da Confederação.

O reconhecimento formal deverá ser assinado em breve, já que as negociações para um acordo na ação que as entidades sindicais movem contra a Caixa no TST estão bastante avançadas.

Proposta – A proposta da Caixa, assim como a da Fenaban, prevê 12,6% de reajuste sobre todas as verbas salariais de agosto deste ano, mais abono de R$ 1.500,00, a ser pago até 10 dias úteis após a assinatura do acordo com a CEF. O ajuste de mercado também teve um aumento de 5%. A cesta alimentação subiu de R$ 50,00 para R$ 80,00.

A Participação nos Lucros e Resultados será de 80% sobre o salário padrão mais parcela fixa de R$ 650,00, até o limite de R$ 4.617,00. Diferentemente dos bancos privados, a CEF paga a PLR de uma só vez em março. Os bancários pediram para que ela seja paga nos mesmos moldes da Fenaban e os diretores da Caixa ficaram de dar a resposta na segunda-feira.

Além da Convenção Coletiva, a CEE pediu à Caixa que liberasse 120 dirigentes sindicais (hoje são 60 os liberados). A CEF fez uma contraproposta de 90, mas a Executiva ainda quer ampliar este número. Outra reivindicação dos trabalhadores foi a ampliação do número de bolsas de estudo para curso superior. Os diretores da Caixa responderão na segunda-feira.

A CEF também se comprometeu que, caso a proposta seja aprovada, as faltas relativas às paralisações da Campanha Salarial não serão descontadas e não haverá reflexos na vida funcional.

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