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INVESTIDOR DISPUTA TÍTULOS DA DÍVIDA EXTERNA

Brasília e São Paulo (AF) – O governo brasileiro captou ontem US$ 1,5 bilhão no mercado internacional, com a emissão de bônus Global. Foi a quinta operação e a maior venda de títulos da dívida externa do governo Lula.
Os papéis têm prazo de sete anos, com vencimento em 22 de outubro de 2010 e foram emitidos com um “spread” de 561 pontos, ou seja, ao custo de 5,61% ao ano, acima do título de referência do Tesouro americano.
De acordo com informações divulgadas pelo Banco Central, o novo bônus foi colocado no mercado pelo preço de 98,992% do seu valor de face, o que resultou em uma taxa de retorno (“yield”) para o investidor de 9,45% ao ano. A operação foi comandada pelos bancos Merrill Lynch e Credit Suisse First Boston.
O valor da emissão, de US$ 1,5 bilhão, era esperado pelo mercado financeiro, que tinha informações de que o BC pretendia captar apenas US$ 1 bilhão, mas diante da forte demanda pelo papel, teria ampliado a oferta.
Ontem, o mercado financeiro não registrou o desempenho dos últimos dias. O anúncio da quinta captação externa do governo foi bem recebido pelo mercado, mas já era esperada.
Um dia após atingir a terceira menor cotação do ano, o dólar subiu 0,31% e fechou vendido a R$ 2,839. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou em queda de 1,3% e abandonou o patamar de 18 mil pontos, marcando 17.942 pontos.
Mas o número de negócios bateu recorde histórico, com 79 mil transações. O volume financeiro somou R$ 3,2 bilhões, maior giro desde dezembro de 1999 e inflado pelo vencimento dos contratos de opções sobre o índice (R$ 825 milhões).

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INVESTIDOR DISPUTA TÍTULOS DA DÍVIDA EXTERNA

Brasília e São Paulo (AF) – O governo brasileiro captou ontem US$ 1,5 bilhão no mercado internacional, com a emissão de bônus Global. Foi a quinta operação e a maior venda de títulos da dívida externa do governo Lula.

Os papéis têm prazo de sete anos, com vencimento em 22 de outubro de 2010 e foram emitidos com um “spread” de 561 pontos, ou seja, ao custo de 5,61% ao ano, acima do título de referência do Tesouro americano.

De acordo com informações divulgadas pelo Banco Central, o novo bônus foi colocado no mercado pelo preço de 98,992% do seu valor de face, o que resultou em uma taxa de retorno (“yield”) para o investidor de 9,45% ao ano. A operação foi comandada pelos bancos Merrill Lynch e Credit Suisse First Boston.

O valor da emissão, de US$ 1,5 bilhão, era esperado pelo mercado financeiro, que tinha informações de que o BC pretendia captar apenas US$ 1 bilhão, mas diante da forte demanda pelo papel, teria ampliado a oferta.

Ontem, o mercado financeiro não registrou o desempenho dos últimos dias. O anúncio da quinta captação externa do governo foi bem recebido pelo mercado, mas já era esperada.

Um dia após atingir a terceira menor cotação do ano, o dólar subiu 0,31% e fechou vendido a R$ 2,839. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou em queda de 1,3% e abandonou o patamar de 18 mil pontos, marcando 17.942 pontos.

Mas o número de negócios bateu recorde histórico, com 79 mil transações. O volume financeiro somou R$ 3,2 bilhões, maior giro desde dezembro de 1999 e inflado pelo vencimento dos contratos de opções sobre o índice (R$ 825 milhões).

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