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GRANDES BANCOS TÊM AUMENTO DE RENTABILIDADE

O Globo – Enio Vieira e Aguinaldo Novo

Beneficiários da política de juros altos, os bancos estão conseguindo manter lucros estratosféricos, mesmo depois de o governo ter começado a afrouxar a política monetária. Para compensar a perda de receita com os cortes da taxa básica de juros (Selic), as instituições financeiras recorrem ao aumento de tarifas bancárias e operações de câmbio, entre outras alternativas, para manter os balanços no azul.

O lucro do Banco do Brasil (BB), por exemplo aumentou 22,1% de janeiro a setembro de 2003 em comparação ao mesmo período de 2002. O resultado subiu de R$ 1,428 bilhão no ano passado para R$ 1,744 bilhão nos nove primeiros meses de 2003. No terceiro trimestre, os ganhos do BB somaram R$ 665 milhões. Segundo o BB, o lucro maior ocorreu devido ao crescimento de R$ 600 milhões nas receitas com serviços (tarifas) e à redução do custo de captação de recursos com a queda do dólar no ano, que beneficiou as operações externas do banco. O desempenho do BB ficou acima do do Bradesco (R$ 1,591 bilhão) e abaixo do do Itaú (R$ 2,436 bilhões).

— O banco mostra claramente que pode competir no mercado e ser, ao mesmo tempo, um instrumento de desenvolvimento econômico e social — disse o presidente do BB, Cássio Casseb.

Já o Unibanco acumulou lucro líquido de R$ 761 milhões nos nove primeiros meses do ano. O resultado representa uma alta de 2,3% na comparação com o mesmo período de 2002. Já o retorno anualizado sobre o patrimônio líquido, indicador da saúde financeira da instituição, alcançou 16,5%. O diretor-executivo corporativo do Unibanco, Geraldo Travaglia, atribuiu o resultado a três fatores: aumento em 7,9% das receitas com tarifas, somando R$ 2 bilhões; corte de custos administrativos; e redução de 36,3% das despesas de provisão para perdas com créditos.

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GRANDES BANCOS TÊM AUMENTO DE RENTABILIDADE

O Globo – Enio Vieira e Aguinaldo Novo
Beneficiários da política de juros altos, os bancos estão conseguindo manter lucros estratosféricos, mesmo depois de o governo ter começado a afrouxar a política monetária. Para compensar a perda de receita com os cortes da taxa básica de juros (Selic), as instituições financeiras recorrem ao aumento de tarifas bancárias e operações de câmbio, entre outras alternativas, para manter os balanços no azul.
O lucro do Banco do Brasil (BB), por exemplo aumentou 22,1% de janeiro a setembro de 2003 em comparação ao mesmo período de 2002. O resultado subiu de R$ 1,428 bilhão no ano passado para R$ 1,744 bilhão nos nove primeiros meses de 2003. No terceiro trimestre, os ganhos do BB somaram R$ 665 milhões. Segundo o BB, o lucro maior ocorreu devido ao crescimento de R$ 600 milhões nas receitas com serviços (tarifas) e à redução do custo de captação de recursos com a queda do dólar no ano, que beneficiou as operações externas do banco. O desempenho do BB ficou acima do do Bradesco (R$ 1,591 bilhão) e abaixo do do Itaú (R$ 2,436 bilhões).
— O banco mostra claramente que pode competir no mercado e ser, ao mesmo tempo, um instrumento de desenvolvimento econômico e social — disse o presidente do BB, Cássio Casseb.
Já o Unibanco acumulou lucro líquido de R$ 761 milhões nos nove primeiros meses do ano. O resultado representa uma alta de 2,3% na comparação com o mesmo período de 2002. Já o retorno anualizado sobre o patrimônio líquido, indicador da saúde financeira da instituição, alcançou 16,5%. O diretor-executivo corporativo do Unibanco, Geraldo Travaglia, atribuiu o resultado a três fatores: aumento em 7,9% das receitas com tarifas, somando R$ 2 bilhões; corte de custos administrativos; e redução de 36,3% das despesas de provisão para perdas com créditos.

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