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Acordo coletivo com a Caixa será assinado nesta quarta-feira

A CNB/CUT (Confederação Nacional dos Bancários) e a direção da Caixa Econômica Federal assinam nesta quarta-feira, dia primeiro de dezembro, às 19 horas, em Brasília (DF), o acordo coletivo de 2004/2005, depois de ter sido aprovado pelas assembléias da categoria realizadas em todo o país.
Para o coordenador da CEE/Caixa (Comissão Executiva dos Empregados), Plínio Pavão, a assinatura do acordo coletivo é essencial para as relações trabalhistas no âmbito da Caixa. Ele destacou, no entanto, que este acordo é apenas mais um passo em busca de muitos outros direitos que os empregados reivindicam. “O próximo passo será avançar nas negociações permanentes, como na construção de um novo PCS/PCC, na readmissão de todos os demitidos pela RH 008 e na implementação do novo plano de benefícios da Funcef”, acrescentou o coordenador da Comissão Executiva dos Empregados.
Pelo acordo a ser assinado em primeiro de dezembro, os empregados da Caixa terão reajuste salarial de 8,5% para todos os trabalhadores, acrescido de R$ 30 para quem ganha até R$ 1.500. As demais verbas de caráter econômico também serão reajustadas pelo índice de 8,5%.
O valor da cesta-alimentação ficou em R$ 108,50, válido de setembro a dezembro de 2004, passando a R$ 135,62 de janeiro a abril de 2004 e a R$ 162,75 a partir de maio a agosto do próximo ano. Em setembro de 2005, o valor será igualado ao dos demais bancários.
A Caixa informou ainda que, na madrugada do dia em que o acordo for assinado, vai creditar a primeira parcela da PLR (participação nos lucros e resultados), que será igual à negociada com a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos): 80% do salário mais R$ 705 de valor fixo, incidente sobre o CTVA (Complemento Temporário Variável de Ajuste de Mercado), dividido em duas parcelas. A primeira parcela a ser paga será de 60% do total da PLR do empregado, garantindo um mínimo de R$ 900, limitado a R$ 3006. O teto da PLR também é o mesmo da Fenaban: R$ 5.010. O pagamento dos 40% restantes será efetuado até março de 2005.
Os empregados vão poder fazer a conversão em espécie da licença-prêmio e Apips em até 30 dias, beneficiando ainda os técnicos bancários. As faltas do período anterior à greve vão receber o mesmo tratamento ao dado aos dias da greve (compensação de 50% e não reflexo). A compensação deverá ocorrer até o dia 31 de maio de 2005.
Fonte: Fenae Net

Por 12:16 Sem categoria

Acordo coletivo com a Caixa será assinado nesta quarta-feira

A CNB/CUT (Confederação Nacional dos Bancários) e a direção da Caixa Econômica Federal assinam nesta quarta-feira, dia primeiro de dezembro, às 19 horas, em Brasília (DF), o acordo coletivo de 2004/2005, depois de ter sido aprovado pelas assembléias da categoria realizadas em todo o país.

Para o coordenador da CEE/Caixa (Comissão Executiva dos Empregados), Plínio Pavão, a assinatura do acordo coletivo é essencial para as relações trabalhistas no âmbito da Caixa. Ele destacou, no entanto, que este acordo é apenas mais um passo em busca de muitos outros direitos que os empregados reivindicam. “O próximo passo será avançar nas negociações permanentes, como na construção de um novo PCS/PCC, na readmissão de todos os demitidos pela RH 008 e na implementação do novo plano de benefícios da Funcef”, acrescentou o coordenador da Comissão Executiva dos Empregados.

Pelo acordo a ser assinado em primeiro de dezembro, os empregados da Caixa terão reajuste salarial de 8,5% para todos os trabalhadores, acrescido de R$ 30 para quem ganha até R$ 1.500. As demais verbas de caráter econômico também serão reajustadas pelo índice de 8,5%.

O valor da cesta-alimentação ficou em R$ 108,50, válido de setembro a dezembro de 2004, passando a R$ 135,62 de janeiro a abril de 2004 e a R$ 162,75 a partir de maio a agosto do próximo ano. Em setembro de 2005, o valor será igualado ao dos demais bancários.

A Caixa informou ainda que, na madrugada do dia em que o acordo for assinado, vai creditar a primeira parcela da PLR (participação nos lucros e resultados), que será igual à negociada com a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos): 80% do salário mais R$ 705 de valor fixo, incidente sobre o CTVA (Complemento Temporário Variável de Ajuste de Mercado), dividido em duas parcelas. A primeira parcela a ser paga será de 60% do total da PLR do empregado, garantindo um mínimo de R$ 900, limitado a R$ 3006. O teto da PLR também é o mesmo da Fenaban: R$ 5.010. O pagamento dos 40% restantes será efetuado até março de 2005.

Os empregados vão poder fazer a conversão em espécie da licença-prêmio e Apips em até 30 dias, beneficiando ainda os técnicos bancários. As faltas do período anterior à greve vão receber o mesmo tratamento ao dado aos dias da greve (compensação de 50% e não reflexo). A compensação deverá ocorrer até o dia 31 de maio de 2005.

Fonte: Fenae Net

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