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Paraná: 1ª Marcha dos Sem reúne centenas de manifestantes

Cerca de quinhentas pessoas ligadas aos movimentos sindical e popular atenderam ao chamado da Coordenação dos Movimentos Sociais (CMS-PR) e compareceram à primeira Marcha dos Sem no Paraná, realizada na última quinta-feira (25), em Curitiba.
Faixas e cartazes pediam a mudança da política economica. Para simbolizar uma melhor distribuição de renda no país os manifestantes seriram um bolo à população. “Estamos observando o país crescer e gerar empregos, mas é preciso diminuir cada vez mais as desigualdades seculares entre pobres e ricos no Brasil”, afirmou Roni Anderson Barbosa, presidente da CUT-Paraná.
Estudo realizado em 2002 pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos) revela que 10% da população detém 47,020% da renda gerada no País.
Além da alteração na política econômica, o protesto também trouxe como bandeiras de luta o combate à violência contra a mulher, a geração de emprego, reforma agrária, contra ALCA, FMI e OMC e exigiu que o Paraná seja considerado como área livre de transgênicos.
“A liminar (já cassada) expedida pela juiza Gisele Lemk, da 2.ª Vara Federal de Curitiba, que libera o plantio de transgênicos para os produtores paranaenses causou revolta nos agricultores familiares. A Marcha dos Sem nos mostrou que, cada vez mais, a sociedade quer um Paraná livre de sementes geneticamente modificadas”, declarou Marcos Rochinski, diretor da Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar do Sul do País (Fetraf-Sul/CUT).
Fonte: CUT

Por 09:55 Sem categoria

Paraná: 1ª Marcha dos Sem reúne centenas de manifestantes

Cerca de quinhentas pessoas ligadas aos movimentos sindical e popular atenderam ao chamado da Coordenação dos Movimentos Sociais (CMS-PR) e compareceram à primeira Marcha dos Sem no Paraná, realizada na última quinta-feira (25), em Curitiba.

Faixas e cartazes pediam a mudança da política economica. Para simbolizar uma melhor distribuição de renda no país os manifestantes seriram um bolo à população. “Estamos observando o país crescer e gerar empregos, mas é preciso diminuir cada vez mais as desigualdades seculares entre pobres e ricos no Brasil”, afirmou Roni Anderson Barbosa, presidente da CUT-Paraná.

Estudo realizado em 2002 pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos) revela que 10% da população detém 47,020% da renda gerada no País.

Além da alteração na política econômica, o protesto também trouxe como bandeiras de luta o combate à violência contra a mulher, a geração de emprego, reforma agrária, contra ALCA, FMI e OMC e exigiu que o Paraná seja considerado como área livre de transgênicos.

“A liminar (já cassada) expedida pela juiza Gisele Lemk, da 2.ª Vara Federal de Curitiba, que libera o plantio de transgênicos para os produtores paranaenses causou revolta nos agricultores familiares. A Marcha dos Sem nos mostrou que, cada vez mais, a sociedade quer um Paraná livre de sementes geneticamente modificadas”, declarou Marcos Rochinski, diretor da Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar do Sul do País (Fetraf-Sul/CUT).

Fonte: CUT

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