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Denúncia e tentativa de diálogo na Jornada Internacional de Lutas

(São Paulo) Nas Jornadas Internacionais de Luta convocadas pela Coordenadora das Centrais Sindicais do Cone Sul (CCSCS), os alvos das denúncias foram os bancos. A promoção da desigualdade, exclusão social, demissões e desrespeito à jornada de trabalho são uma constante nas instituições bancárias de todo o mundo. Para combater essas políticas maquiadas pelo marketing da responsabilidade social, representantes dos trabalhadores foram aos locais de trabalho divulgar materiais específicos e mostrar aos bancários e população o quanto são lesadas pela concentração excessiva de renda por parte do sistema financeiro.
Ontem, em São Paulo, a CNB/CUT representou a CCSCS em duas atividades. Na matriz do ABN Amro, na Avenida Paulista, a CNB esteve reunida com Fabiana Silva Ribeiro, da Agência de Relações Sindicais, e com Alberto Cassiano, do Conselho de Recursos Humanos. Na ocasião foi entregue documento-proposta de Acordo Marco que visa ser parte de um entendimento laboral com o banco. Os representantes dos trabalhadores exigiram uma resposta em até 90 dias. Em seguida foi distribuído o boletim dirigido aos funcionários.
No final da tarde, dirigentes da CNB, Afubesp, Sindicato dos Bancários de São Paulo, Fetec/CUT-SP entregaram ao superintendente de Relações Sindicais do Grupo Santander, Gilberto Trazzi Canteras, um conjunto de reivindicações. Dentre elas estão o direito ao emprego, liberdade sindical, respeito à jornada, saúde e segurança no trabalho. O documento foi assinado por entidades sindicais do Brasil, Uruguai, Chile, México, Paraguai, Argentina, Colômbia, Portugal e Espanha. Em frente ao edifício-sede do Banespa houve distribuição de manifesto aos clientes e funcionários da empresa. O documento denuncia a falta de responsabilidade social dos bancos estrangeiros com seus trabalhadores e com os países onde estão instalados.
No Rio de Janeiro, o Sindicato dos Bancários do Rio promoveu na manhã de ontem uma manifestação na porta do ABN Real da Rua do Ouvidor. Com o auxílio de um carro de som, os dirigentes da entidade discursaram e distribuíram um jornal específico sobre as condições de trabalho no HSBC, ABN Real e conglomerado Santander para os funcionários da unidade e panfletos para a população.
Também colheram assinaturas no abaixo-assinado contra as demissões no sistema financeiro que será encaminhado ao Ministério do Trabalho. Mais de 1.500 pessoas já assinaram o documento. Após o ato, os sindicalistas também panfletaram outras agências bancárias nas proximidades.
O Sindicato dos Bancários de Teresópolis também participou da jornada promovendo uma panfletagem na agência do ABN REAL e em outras 12 agências bancárias da Avenida Delfim Moreira, no Centro da cidade. O Sindicato do Sul Fluminense panfletou às 11 agências do ABN Real de sua base.
Em Curitiba foi entregue à matriz do HSBC na América Latina, proposta de Acordo Marco, além de comunicado único e conjunto mostrando os motivos da constituição da Coordenadora, formada em Curitiba nos dias 27 e 28 de julho.
Na Argentina a entidade sindical La Bancária enviou a todas as agências do Banco Río o informativo sobre a Jornada de Luta. Foram mais de 200 e-mails e centenas de documentos entregues às mãos dos clientes. Na Casa Central e nos anexos, onde trabalham a maioria dos bancários foram distribuídos os materiais. Nesses locais os sindicalistas explicaram para os trabalhadores o objetivo das atividades, as reivindicações e o que é a Coordenadora Sindical Ibero-americana do Grupo Santander. EM algumas agências houve assembléias com gerentes, caixas, vendedores e outros trabalhadores do Banco Río. Também foi entregue documento à direção do banco em defesa do emprego.
Fonte: Carolina Spillari Coronel – CNB/CUT

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Denúncia e tentativa de diálogo na Jornada Internacional de Lutas

(São Paulo) Nas Jornadas Internacionais de Luta convocadas pela Coordenadora das Centrais Sindicais do Cone Sul (CCSCS), os alvos das denúncias foram os bancos. A promoção da desigualdade, exclusão social, demissões e desrespeito à jornada de trabalho são uma constante nas instituições bancárias de todo o mundo. Para combater essas políticas maquiadas pelo marketing da responsabilidade social, representantes dos trabalhadores foram aos locais de trabalho divulgar materiais específicos e mostrar aos bancários e população o quanto são lesadas pela concentração excessiva de renda por parte do sistema financeiro.

Ontem, em São Paulo, a CNB/CUT representou a CCSCS em duas atividades. Na matriz do ABN Amro, na Avenida Paulista, a CNB esteve reunida com Fabiana Silva Ribeiro, da Agência de Relações Sindicais, e com Alberto Cassiano, do Conselho de Recursos Humanos. Na ocasião foi entregue documento-proposta de Acordo Marco que visa ser parte de um entendimento laboral com o banco. Os representantes dos trabalhadores exigiram uma resposta em até 90 dias. Em seguida foi distribuído o boletim dirigido aos funcionários.

No final da tarde, dirigentes da CNB, Afubesp, Sindicato dos Bancários de São Paulo, Fetec/CUT-SP entregaram ao superintendente de Relações Sindicais do Grupo Santander, Gilberto Trazzi Canteras, um conjunto de reivindicações. Dentre elas estão o direito ao emprego, liberdade sindical, respeito à jornada, saúde e segurança no trabalho. O documento foi assinado por entidades sindicais do Brasil, Uruguai, Chile, México, Paraguai, Argentina, Colômbia, Portugal e Espanha. Em frente ao edifício-sede do Banespa houve distribuição de manifesto aos clientes e funcionários da empresa. O documento denuncia a falta de responsabilidade social dos bancos estrangeiros com seus trabalhadores e com os países onde estão instalados.

No Rio de Janeiro, o Sindicato dos Bancários do Rio promoveu na manhã de ontem uma manifestação na porta do ABN Real da Rua do Ouvidor. Com o auxílio de um carro de som, os dirigentes da entidade discursaram e distribuíram um jornal específico sobre as condições de trabalho no HSBC, ABN Real e conglomerado Santander para os funcionários da unidade e panfletos para a população.

Também colheram assinaturas no abaixo-assinado contra as demissões no sistema financeiro que será encaminhado ao Ministério do Trabalho. Mais de 1.500 pessoas já assinaram o documento. Após o ato, os sindicalistas também panfletaram outras agências bancárias nas proximidades.

O Sindicato dos Bancários de Teresópolis também participou da jornada promovendo uma panfletagem na agência do ABN REAL e em outras 12 agências bancárias da Avenida Delfim Moreira, no Centro da cidade. O Sindicato do Sul Fluminense panfletou às 11 agências do ABN Real de sua base.

Em Curitiba foi entregue à matriz do HSBC na América Latina, proposta de Acordo Marco, além de comunicado único e conjunto mostrando os motivos da constituição da Coordenadora, formada em Curitiba nos dias 27 e 28 de julho.

Na Argentina a entidade sindical La Bancária enviou a todas as agências do Banco Río o informativo sobre a Jornada de Luta. Foram mais de 200 e-mails e centenas de documentos entregues às mãos dos clientes. Na Casa Central e nos anexos, onde trabalham a maioria dos bancários foram distribuídos os materiais. Nesses locais os sindicalistas explicaram para os trabalhadores o objetivo das atividades, as reivindicações e o que é a Coordenadora Sindical Ibero-americana do Grupo Santander. EM algumas agências houve assembléias com gerentes, caixas, vendedores e outros trabalhadores do Banco Río. Também foi entregue documento à direção do banco em defesa do emprego.

Fonte: Carolina Spillari Coronel – CNB/CUT

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