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Bancários protestam contra condições de trabalho no ABN – 23/11/2005

(São Paulo) A Jornada Internacional de Luta no ABN Amro do Brasil foi desenvolvida com êxito nas capitais de São Paulo, Rio de Janeiro, Piauí, Pernambuco e Mato Grosso.
Em São Paulo , as atividades da Jornada aconteceram em vários locais de trabalho, tiveram uma ótima receptividade e cumpriram o seu papel, na avaliação dos dirigentes. Na sede do ABN Amro na Avenida Paulista, o Sindicato fez a distribuição do boletim unificado e traduzido para três idiomas, a partir das 12h30min. Bandeiras de todos os países do Conesul coladas nas paredes do banco mostraram o caráter da atividade internacional.
Às 14h30, a CNB fez entrega da pauta específica de reivindicações à direção do banco. “Para fazer o debate dos problemas comuns aos trabalhadores globalmente, os representantes do banco e dos trabalhadores acordaram realizar reunião com data indicativa para a semana de 6 a 10 de março”, informa o secretário de Relações Internacionais da CNB/CUT, Ricardo Jacques, presente à entrega.
O encontro será coorganizado. Para isso, será constituída Comissão de Trabalho composta pela representação do banco, da Coordenadora Sindical Internacional do ABN Amro e UNI Américas Finanças. A reunião buscará a resolução das reivindicações e demandas dos funcionários da América do Sul, área de atuação da diretora executiva de Recursos Humanos do ABN Amro, Lílian Guimarães.
No Rio de Janeiro , os protestos, com distribuição do material unificado, ocorreram no Call Center do ABN Amro, no início da tarde, no momento dos ingressos das turmas de trabalho, no início da tarde. “Fizemos uma paralisação parcial de três horas e em seguida uma assembléia, que foi bastante participativa”, destaca o presidente do Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro, Vinícius Assumpção.
No Piauí , o Sindicato dos Bancários distribuiu panfletos, usou carro de som e faixas na atividade em frente ao ABN Real, no centro de Teresina, a partir das 8h15min. Os diretores do Sindicato mostraram aos bancários e à população as péssimas condições de trabalho, que geram o mais alto índice de doenças ocupacionais na categoria. A presidente, De Assis Araújo, destacou a importância da colaboração de clientes e população na fiscalização do cumprimento da lei das filas.
Em Pernambuco , a Jornada Internacional de Luta no ABN aconteceu coincidentemente com o treinamento da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e Corpo dos Bombeiros. Isso ajudou a fortalecer a Jornada, na avaliação dos dirigentes locais, já que em frente ao prédio, encontravam-se funcionários e dirigentes sindicais. Eles protestaram contra as demissões e as péssimas condições de trabalho. Os protestos também foram dirigidos ao Bandeprev, fundo de pensão dos empregados do ABN-Bandepe.
Em Cuiabá , a paralisação foi de uma hora, entre 11h e 12h, na maior agência do ABN Amro em Mato Grosso. Segundo o representante da Fetec/CN na COE ABN Amro, Arilson Silva, “o serviço está piorando e vai piorar ainda mais, caso a direção nacional do banco Real não contrate mais bancários”. Ele diz que em Cuiabá a prefeitura repassou as contas dos 12 mil funcionários para o ABN Real, mas a empresa admitiu menos de 50% do que seria necessário para um atendimento decente. “As filas têm sido enormes e as reclamações aumentam cada vez mais”, denuncia.
Envie os informes de seu Sindicato para a CNB pelo e-mail cnbbrasil@cnbcut.com.br .
Fonte: CNB/CUT

Por 09:14 Sem categoria

Bancários protestam contra condições de trabalho no ABN – 23/11/2005

(São Paulo) A Jornada Internacional de Luta no ABN Amro do Brasil foi desenvolvida com êxito nas capitais de São Paulo, Rio de Janeiro, Piauí, Pernambuco e Mato Grosso.

Em São Paulo , as atividades da Jornada aconteceram em vários locais de trabalho, tiveram uma ótima receptividade e cumpriram o seu papel, na avaliação dos dirigentes. Na sede do ABN Amro na Avenida Paulista, o Sindicato fez a distribuição do boletim unificado e traduzido para três idiomas, a partir das 12h30min. Bandeiras de todos os países do Conesul coladas nas paredes do banco mostraram o caráter da atividade internacional.

Às 14h30, a CNB fez entrega da pauta específica de reivindicações à direção do banco. “Para fazer o debate dos problemas comuns aos trabalhadores globalmente, os representantes do banco e dos trabalhadores acordaram realizar reunião com data indicativa para a semana de 6 a 10 de março”, informa o secretário de Relações Internacionais da CNB/CUT, Ricardo Jacques, presente à entrega.

O encontro será coorganizado. Para isso, será constituída Comissão de Trabalho composta pela representação do banco, da Coordenadora Sindical Internacional do ABN Amro e UNI Américas Finanças. A reunião buscará a resolução das reivindicações e demandas dos funcionários da América do Sul, área de atuação da diretora executiva de Recursos Humanos do ABN Amro, Lílian Guimarães.

No Rio de Janeiro , os protestos, com distribuição do material unificado, ocorreram no Call Center do ABN Amro, no início da tarde, no momento dos ingressos das turmas de trabalho, no início da tarde. “Fizemos uma paralisação parcial de três horas e em seguida uma assembléia, que foi bastante participativa”, destaca o presidente do Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro, Vinícius Assumpção.

No Piauí , o Sindicato dos Bancários distribuiu panfletos, usou carro de som e faixas na atividade em frente ao ABN Real, no centro de Teresina, a partir das 8h15min. Os diretores do Sindicato mostraram aos bancários e à população as péssimas condições de trabalho, que geram o mais alto índice de doenças ocupacionais na categoria. A presidente, De Assis Araújo, destacou a importância da colaboração de clientes e população na fiscalização do cumprimento da lei das filas.

Em Pernambuco , a Jornada Internacional de Luta no ABN aconteceu coincidentemente com o treinamento da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e Corpo dos Bombeiros. Isso ajudou a fortalecer a Jornada, na avaliação dos dirigentes locais, já que em frente ao prédio, encontravam-se funcionários e dirigentes sindicais. Eles protestaram contra as demissões e as péssimas condições de trabalho. Os protestos também foram dirigidos ao Bandeprev, fundo de pensão dos empregados do ABN-Bandepe.

Em Cuiabá , a paralisação foi de uma hora, entre 11h e 12h, na maior agência do ABN Amro em Mato Grosso. Segundo o representante da Fetec/CN na COE ABN Amro, Arilson Silva, “o serviço está piorando e vai piorar ainda mais, caso a direção nacional do banco Real não contrate mais bancários”. Ele diz que em Cuiabá a prefeitura repassou as contas dos 12 mil funcionários para o ABN Real, mas a empresa admitiu menos de 50% do que seria necessário para um atendimento decente. “As filas têm sido enormes e as reclamações aumentam cada vez mais”, denuncia.

Envie os informes de seu Sindicato para a CNB pelo e-mail cnbbrasil@cnbcut.com.br .

Fonte: CNB/CUT

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