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Brasil gerou 923.798 empregos no primeiro semestre

Os números anunciados ontem, dia 27, do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho revelam que o país continua gerando empregos. Tomando por base os primeiros seis meses do ano, o número de vagas criadas foi de 923.798.
Foram abertos 155.455 novos postos em junho, ante 195.536 em igual período de 2005, o que mostra um mercado de trabalho menos aquecido neste ano, na comparação com 2005.

Os dados do Caged são obtidos por meio de informações sobre admissões e demissões enviadas por empresas de todos setores da economia brasileira.

Renda cresceu 4,4% no primeiro semestre

Também foi divulgada ontem a pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), feita em seis regiões metropolitanas, revelando que pelo quinto mês consecutivo o rendimento médio real da população ocupada apresentou alta. Estimado em R$ 1.033,50, o indicador registrou variação de 0,5% em relação a maio. No acumulado do primeiro semestre, o rendimento cresceu 4,4% ante igual semestre de 2005.

Em um ano, o poder de compra da população ocupada cresceu 6,7%. Para Azeredo, o rendimento está crescendo porque a formalidade do mercado de trabalho está em alta, a inflação sob controle e o reajuste do mínimo tem influência sobre a renda média real.

Desemprego foi de 10,4% em junho

Já o desemprego cresceu em junho, apontam dados da pesquisa do IBGE. O índice de desemprego no mês passado foi de 10,4%. Em igual período de 2005, a taxa estava em 9,4%. Na comparação com maio, quando o índice foi de 10,2%, o desemprego ficou quase estável.

O contingente total de desempregados atingiu em junho 2,3 milhões de pessoas. Segundo o coordenador da pesquisa, Cimar Azeredo, o ano eleitoral pode ter impulsionado as pessoas a buscarem emprego.

Ele explicou que o período eleitoral provoca cautela entre empresários e esperança de abertura de vagas entre os trabalhadores. “A expectativa do empresário é uma e a do trabalhador é outra. Para o empresário, ano de eleição é de cautela.”

Fonte: Sindicato dos Bancários de Porto Alegre e Região com informações do Correio do Povo

Por 12:10 Notícias

Brasil gerou 923.798 empregos no primeiro semestre

Os números anunciados ontem, dia 27, do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho revelam que o país continua gerando empregos. Tomando por base os primeiros seis meses do ano, o número de vagas criadas foi de 923.798.
Foram abertos 155.455 novos postos em junho, ante 195.536 em igual período de 2005, o que mostra um mercado de trabalho menos aquecido neste ano, na comparação com 2005.
Os dados do Caged são obtidos por meio de informações sobre admissões e demissões enviadas por empresas de todos setores da economia brasileira.
Renda cresceu 4,4% no primeiro semestre
Também foi divulgada ontem a pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), feita em seis regiões metropolitanas, revelando que pelo quinto mês consecutivo o rendimento médio real da população ocupada apresentou alta. Estimado em R$ 1.033,50, o indicador registrou variação de 0,5% em relação a maio. No acumulado do primeiro semestre, o rendimento cresceu 4,4% ante igual semestre de 2005.
Em um ano, o poder de compra da população ocupada cresceu 6,7%. Para Azeredo, o rendimento está crescendo porque a formalidade do mercado de trabalho está em alta, a inflação sob controle e o reajuste do mínimo tem influência sobre a renda média real.
Desemprego foi de 10,4% em junho
Já o desemprego cresceu em junho, apontam dados da pesquisa do IBGE. O índice de desemprego no mês passado foi de 10,4%. Em igual período de 2005, a taxa estava em 9,4%. Na comparação com maio, quando o índice foi de 10,2%, o desemprego ficou quase estável.
O contingente total de desempregados atingiu em junho 2,3 milhões de pessoas. Segundo o coordenador da pesquisa, Cimar Azeredo, o ano eleitoral pode ter impulsionado as pessoas a buscarem emprego.
Ele explicou que o período eleitoral provoca cautela entre empresários e esperança de abertura de vagas entre os trabalhadores. “A expectativa do empresário é uma e a do trabalhador é outra. Para o empresário, ano de eleição é de cautela.”
Fonte: Sindicato dos Bancários de Porto Alegre e Região com informações do Correio do Povo

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