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Encontro decide ampliar a representação dos trabalhadores do ramo financeiro

(São Paulo) O Encontro Nacional do Ramo Financeiro decidiu nesta quinta-feira 27, após mais de seis horas de discussão, levar para aprovação da plenária da 8ª Conferência Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro, que será realizada neste sábado e domingo, a proposta de incluir na pauta da Campanha Nacional dos Bancários uma cláusula reivindicando a representação para a Contraf-CUT de todos os empregados dos segmentos que trabalham com intermediação financeira mas estão excluídos da Convenção Nacional dos Bancários, como cooperativas de crédito, operadores de cartão de crédito, tele-atendimento, promotores de venda, promotores de crédito, asset management, terceirizados, entre outros.

“Esse é mais um passo decisivo rumo à construção da representação do ramo financeiro. Esperamos que a plenária aprove a proposta e todo o movimento sindical se engaje nessa tarefa importantíssima, que fortalecerá as lutas de toda a categoria”, afirma Jacy Afonso, presidente do Sindicato, que participou da mesa de abertura do Encontro Nacional do Ramo Financeiro.

No início da década de 90, havia quase um milhão de bancários empregados nos bancos em todo o país, com a mesma data-base, a mesma jornada de trabalho de seis horas, o mesmo piso salarial e os mesmos direitos trabalhistas. Hoje, os bancários são pouco mais de 400 mil em todo o país.

Para rebaixar os salários e pagar menos direitos, na última década e meia os bancos, além de terceirizar, criaram novas empresas que passaram a trabalhar em novos segmentos ou a desempenhar uma série funções de intermediação financeira complementares antes executadas por bancários. Em muitos casos, os bancos demitiram bancários, que depois eram recontratados por essas novas empresas (a maioria das quais de propriedade dos próprios bancos) para executar as mesmas tarefas anteriores (ou similares), mas com salários menos, jornadas de trabalho mais extensas e menos direitos trabalhistas.

“O nosso desafio agora é reconduzir todos esses segmentos para dentro da Convenção Nacional dos Bancários. Essa é uma das razões pelas quais criamos a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro, a Contraf-CUT”, explica Jacy Afonso.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Brasília

Por 11:53 Notícias

Encontro decide ampliar a representação dos trabalhadores do ramo financeiro

(São Paulo) O Encontro Nacional do Ramo Financeiro decidiu nesta quinta-feira 27, após mais de seis horas de discussão, levar para aprovação da plenária da 8ª Conferência Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro, que será realizada neste sábado e domingo, a proposta de incluir na pauta da Campanha Nacional dos Bancários uma cláusula reivindicando a representação para a Contraf-CUT de todos os empregados dos segmentos que trabalham com intermediação financeira mas estão excluídos da Convenção Nacional dos Bancários, como cooperativas de crédito, operadores de cartão de crédito, tele-atendimento, promotores de venda, promotores de crédito, asset management, terceirizados, entre outros.
“Esse é mais um passo decisivo rumo à construção da representação do ramo financeiro. Esperamos que a plenária aprove a proposta e todo o movimento sindical se engaje nessa tarefa importantíssima, que fortalecerá as lutas de toda a categoria”, afirma Jacy Afonso, presidente do Sindicato, que participou da mesa de abertura do Encontro Nacional do Ramo Financeiro.
No início da década de 90, havia quase um milhão de bancários empregados nos bancos em todo o país, com a mesma data-base, a mesma jornada de trabalho de seis horas, o mesmo piso salarial e os mesmos direitos trabalhistas. Hoje, os bancários são pouco mais de 400 mil em todo o país.
Para rebaixar os salários e pagar menos direitos, na última década e meia os bancos, além de terceirizar, criaram novas empresas que passaram a trabalhar em novos segmentos ou a desempenhar uma série funções de intermediação financeira complementares antes executadas por bancários. Em muitos casos, os bancos demitiram bancários, que depois eram recontratados por essas novas empresas (a maioria das quais de propriedade dos próprios bancos) para executar as mesmas tarefas anteriores (ou similares), mas com salários menos, jornadas de trabalho mais extensas e menos direitos trabalhistas.
“O nosso desafio agora é reconduzir todos esses segmentos para dentro da Convenção Nacional dos Bancários. Essa é uma das razões pelas quais criamos a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro, a Contraf-CUT”, explica Jacy Afonso.
Fonte: Sindicato dos Bancários de Brasília

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