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Copom reduz taxa de juros de 14,75% para 14,25% ao ano

Brasília – A taxa Selic – taxa básica de juros do país – baixou de 14,75% para 14,25% ao ano, em decisão unânime do Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom). O conselho, segundo nota à imprensa, tomou a decisão “avaliando o cenário macroeconômico e as perspectivas para a inflação”. A decisão não inclui viés, ou seja, possibilidade de alteração antes da próxima reunião do órgão.

A taxa, usada como referência pelos bancos, mantém o menor índice desde 1996, quando foi criado o Copom, que passou a definir a Selic. O recorde já havia sido atingido em julho. Naquele ano foi criado o sistema de metas da inflação e a Selic passou a ser usada para manter a alta de preços dentro do padrão estipulado pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).

A ata detalhando as razões que levaram o Copom a reduzir a taxa será divulgada nas próximas semanas.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, havia afirmado mais cedo hoje (30) que já há consenso entre governo e representantes de instituições financeiras em diversos pontos da série de medidas que deverão ser anunciadas para reduzir os juros bancários.

“Para o cadastro positivo, temos total consenso”, disse Mantega, referindo-se à criação de uma lista de bons pagadores, a exemplo do que há com o cadastro negativo. Os clientes incluídos no cadastro positivo teriam vantagens em relação aos demais correntistas.

Por Lourenço Melo – repórter da Agência Brasil.

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.agenciabrasil.gov.br.

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Copom reduz taxa de juros de 14,75% para 14,25% ao ano

Brasília – A taxa Selic – taxa básica de juros do país – baixou de 14,75% para 14,25% ao ano, em decisão unânime do Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom). O conselho, segundo nota à imprensa, tomou a decisão “avaliando o cenário macroeconômico e as perspectivas para a inflação”. A decisão não inclui viés, ou seja, possibilidade de alteração antes da próxima reunião do órgão.
A taxa, usada como referência pelos bancos, mantém o menor índice desde 1996, quando foi criado o Copom, que passou a definir a Selic. O recorde já havia sido atingido em julho. Naquele ano foi criado o sistema de metas da inflação e a Selic passou a ser usada para manter a alta de preços dentro do padrão estipulado pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).
A ata detalhando as razões que levaram o Copom a reduzir a taxa será divulgada nas próximas semanas.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, havia afirmado mais cedo hoje (30) que já há consenso entre governo e representantes de instituições financeiras em diversos pontos da série de medidas que deverão ser anunciadas para reduzir os juros bancários.
“Para o cadastro positivo, temos total consenso”, disse Mantega, referindo-se à criação de uma lista de bons pagadores, a exemplo do que há com o cadastro negativo. Os clientes incluídos no cadastro positivo teriam vantagens em relação aos demais correntistas.
Por Lourenço Melo – repórter da Agência Brasil.
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