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Folha Bancária: a voz do bancário há quase 70 anos

O número 5.000, comemorado nesta edição, começou a ser contado em julho de 1980

A Folha Bancária começou a ser contada pouco mais de um ano após a histórica vitória da chapa da oposição, que retomou o Sindicato. A nova direção decidiu criar um departamento de imprensa e profissionalizar a produção dos informativos, lançando o Suplemento Diário da Folha Bancária, que mais tarde voltou a chamar-se simplesmente Folha Bancária. A geração anterior da Folha foi finalmente interrompida em 1983, após três anos de convivência entre os dois veículos.

Origem – O primeiro veículo de comunicação dos bancários de São Paulo, o Vida Bancária, nasceu em 1924, um ano após a fundação da entidade. Conforme a linha de atuação do Sindicato na época, o jornal não tinha pretensões políticas e levava aos leitores informações sobre literatura, esporte e vida social. Com a violenta repressão aos movimentos operário e sindical iniciado pelo governo de Getulio Vargas em meados dos anos 1930, o jornal toma um tom governista e oficial.

Clique aqui (http://www.spbancarios.com.br/download/19/fb5.pdf) e confira nas capas e nas imagens alguns dos principais momentos desta rica história. Vale ressaltar que todas as edições estão disponíveis para consulta no Centro de Documentação (Cedoc) que fica no subsolo da sede do Sindicato (Rua São Bento, 413).

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Conheça a história da Folha Bancária

Cor, graça e estilo na luta dos bancários

Agosto de 2007 é mês de dupla comemoração para a Folha Bancária: além de chegar à edição 5.000, o jornal festeja dez anos de edições coloridas. A Folha foi o primeiro jornal de tiragem regular do movimento sindical a adotar a prática, em agosto de 1997. Também é um dos maiores e mais duradouros jornais do movimento sindical brasileiro. Então, bancário, pode comemorar porque essa festa também é sua. Ao longo dessa gloriosa história, o Sindicato teve vários dirigentes, a comunicação esteve a cargo de diversos jornalistas, a categoria bancária mudou: todos participaram dessa trajetória de sucesso.

Nas páginas da FB estiveram ao longo dessas cinco mil edições as agruras e vitórias do trabalhador, suas conquistas e desventuras, a força da categoria, as mudanças e evoluções do emprego no sistema financeiro. É a Folha o veículo de comunicação por meio do qual a maior parte dos bancários se informa – de acordo com pesquisas realizadas pelo Sindicato. Ao longo dos anos outros surgiram, igualmente importantes – como os jornais com notícias específicas de cada banco, o site, e a FB permanece forte.

Ou seja, uma história que merece ser contada e que vai continuar sendo retratada com bom humor, irreverência, ousadia nas páginas da sua Folha Bancária.

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FB: 5.000 vezes do seu lado

Folha Bancária atinge a marca de 5 mil edições

Alcançar a marca de 5 mil edições de um jornal, no Brasil, é para
poucos. E se essa marca é atingida por uma entidade sindical, que existe em função de uma categoria profissional, o significado dessa conquista é muito maior.

Veja aqui (http://www.spbancarios.com.br/download/19/fb5.pdf)a edição 5.000 da Folha Bancária.

A Folha Bancária tem uma história de lutas e conquistas intensa demais para caber neste espaço. Mas vale o esforço de síntese – impresso nas páginas centrais – para que os leitores mais jovens tenham uma noção da dimensão política e social da categoria profissional a que pertencem. E os mais vividos rememorem grandes lances dessa história da qual fazem parte.

Ao longo do tempo o jornal enfrentou ditaduras e intervenções. Truculência patronal e governamental. Resistiu e se fortaleceu. Ganhou o reforço dos boletins específicos por banco; de programas de rádio; da Revista dos Bancários, hoje do Brasil, para falar também de coisas muito além do local de trabalho; da página da internet, para dar mais vazão à informação. Passou a ser parte de uma política de comunicação mais ampla, de qualidade, com profissionalismo e compromisso – da qual, diga-se, é o carro-chefe. Ou melhor, o carro-mãe.

“Ah, mas vocês nunca ouvem o outro lado…” Ah, mas o “outro lado” nem gosta mesmo de falar com a gente. O “outro lado” já tem a mídia toda e, além disso, passa o dia inteiro na sua orelha e na sua cabeça sugando-lhe as energias, e às vezes as noites e os fins de semana exigindo-lhe também a alma. Temos orgulho de, há pelo menos 5 mil exemplares, estar exclusivamente ao seu lado, em cada capítulo de sua história de luta por uma vida decente e por um país mais justo.

Da redação – 07/08/2007.

NOTÍCIAS COLHIDA SNO SÍTIO www.spbancarios.com.br.

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