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Balança comercial de 2007 teve superávit de 40 bilhões de dólares americanos; no início do ano, especialistas projetavam 38 bilhões

Balança comercial de 2007 teve superávit de US$ 40,039 bilhões

A balança comercial brasileira apresentou um superávit de US$ 40,039 bilhões em 2007, resultante de exportações de US$ 160,649 bilhões (média diária de US$ 642,6 milhões) e importações de US$ 120,610 bilhões (média diária de US$ 482,4 milhões). Este resultado foi 13,8% menor do que o superávit de US$ 46,456 bilhões de 2006. As exportações do ano passado apresentaram um crescimento de 16,6% em relação aos US$ 137,807 bilhões exportados em 2006. Já as importações de 2007 cresceram 32% em relação aos US$ 91,351 bilhões registrados no ano anterior. A corrente de comércio (exportações + importações) totalizou US$ 281,259 bilhões, valor recorde histórico para o período e 22,2% maior que o registrado em 2006.

Exportações – No ano, as exportações brasileiras das três categorias de produto foram recordes: manufaturados (US$ 83,943 bilhões), básicos (US$ 51,595 bilhões) e semimanufaturados (US$ 21,800 bilhões).Entre os manufaturados, os produtos que mais cresceram foram gasolina (+52,7%), suco de laranja congelado (+47,3%), aviões (+45,0%), motores e geradores (+28,0%), bombas e compressores (+14,5%), polímeros plásticos (+12,2%), veículos de carga (+9,5%) e autopeças (+7,5%). Os produtos básicos exportados foram milho em grão (+317,2%), carne de frango (+43,7%), fumo em folhas (+28,9%), petróleo em bruto (+28,7%), farelo de soja (+21,8%), soja em grão (+18,0%), minério de ferro (+17,5%), carne suína (+17,0%) e café em grão (+14,9%).Na lista de produtos semimanufaturados, se destacaram: ferro-ligas (+74,7%), celulose (+21,0%), couros e peles (+16,3%) e ferro fundido (+13,6%).Os principais destinos das exportações brasileiras em 2007 foram Estados Unidos (US$ 25,3 bilhões), Argentina (US$ 14,4 bilhões), China (US$ 10,7 bilhões), Países Baixos (US$ 8,8 bilhões) e Alemanha (US$ 7,2 bilhões).

Importações – Em comparação com 2006, de janeiro a dezembro de 2007, houve aumento nas importações de todas as categorias de produtos: bens de consumo (+33,2%), bens de capital (+32,4%), combustíveis e lubrificantes (+31,6%) e matérias-primas e intermediários (+30,7%).Por mercados fornecedores, observou-se o crescimento das compras das principais regiões. Europa Oriental (+92,1%, por conta de adubos e fertilizantes e combustíveis), África (+39,1%), Ásia (+33,3%, sendo 57,3% da China), União Européia (+31,8%), Mercosul (+29,2%, da Argentina o aumento foi de 28,8%), Estados Unidos (+27,0%), Aladi, exceto Mercosul (+21,7%) e Oriente Médio (+0,9%).As importações brasileiras são oriundas principalmente de: Estados Unidos (US$ 18,9 bilhões), China (US$ 12,6 bilhões), Argentina (US$ 10,4 bilhões), Alemanha (US$ 8,7 bilhões e Nigéria (US$ 5,3 bilhões).

Mês – As exportações no mês de dezembro de 2007 totalizaram US$ 14,231 bilhões, com média diária de US$ 711,6 milhões, valor 16% maior que igual período de 2006 e 1,3% maior que novembro último. As importações, no mês, somaram US$ 10,595 bilhões, valor 46,9% superior ao registrado em 2006. O mês apresentou um superávit de US$ 3,636 bilhões, resultado 28% menor que p registrado em dezembro de 2006 (US$ 5,052 bilhões).

Para os dados completos da balança comercial em 2007, acesse o endereço eletrônico http://www.mdic.gov.br/arquivos/dwnl_1199295138.doc.

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.mdic.gov.br.

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ATENÇÃO: A NOTÍCIA A SEGUIR É DO INÍCIO DE 2007, PORTANTO, FALA DE 2006. O RESTO É HISTÓRIA !

Especialistas acreditam que economia cresceu 2,74% no ano passado

Brasília – O crescimento da economia no ano passado não deve ultrapassar 2,74%, de acordo com cálculos de uma centena de analistas de mercado e de instituições financeiras. Eles responderam à ultima pesquisa semanal do Banco Central, realizada sexta-feira (29), para verificar tendências de mercado quanto aos principais indicadores da economia.

A previsão caiu em relação aos 2,76% revelados na pesquisa da semana anterior para o aumento do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma das riquezas produzidas no país – em função do menor crescimento da produção industrial, estimado em 3,08%. Mas, as projeções para 2007 são um pouco melhores e indicam crescimento de 4% na indústria e de 3,5% no PIB.

Os números foram revelados pelo boletim Focus, divulgado hoje (2) pelo BC, com o resultado da pesquisa, e apontam leve melhora na equivalência entre dívida líquida do setor público e PIB. A projeção anterior, de que a relação dívida/PIB fecharia o ano de 2006 em 50,10%, foi reduzida para 50%, o que equivale dizer que exatamente metade do que o país produz é para pagar o que deve. Nos cálculos dos analistas, essa relação deve cair para 49% em 2007.

O boletim Focus revela que foi mantida a previsão de que o saldo da balança comercial (exportações menos importações) de 2006 fique em torno de US$ 45 bilhões, e projeta saldo de US$ 38 bilhões neste ano. Segundo a pesquisa esse movimento garante saldo de US$ 13 bilhões no balanço de conta corrente, que envolve todas as transações comerciais e financeiras com o exterior. O saldo projetado para 2007 fica em torno de US$ 6,6 bilhões.

Por Stênio Ribeiro – Repórter da Agência Brasil. 2 de Janeiro de 2007 – 10h03 – Última modificação em 2 de Janeiro de 2007 – 10h03.

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.agenciabrasil.gov.br.

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