Os representantes dos trabalhadores bancários de Curitiba e região e da direção do banco HSBC estiveram reunidos, nesta segunda-feira (01), no Palácio Avenida, para discutir sobre a implementação da licença-maternidade de 6 meses, o pagamento da segunda parcela da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e o Acordo Coletivo de Comissão de Conciliação Voluntária (CCV).
Participaram da reunião o presidente do Sindicato dos Bancários de Curitiba e região, Otávio Dias, o secretário-geral da entidade, Carlos Alberto Kanak, e o presidente da FETEC-CUT-PR, Elias Jordão, além dos representantes da área de relações sindicais do banco Gilmar Lepchak e Antônio Carlos.
Sobre a ampliação efetiva da licença-maternidade, o HSBC informou que já protocolou um pedido de adesão ao Programa Empresa Cidadã junto a Receita Federal e que está aguardando a resposta. “Esperamos que o HSBC adote a mesma posição de outros bancos e faça valer, de fato, a licença de 6 meses, reconhecendo a importância desta conquista para as bancárias e cumprindo o que foi acordado na Campanha Salarial”, explica Otávio Dias.
Os dirigentes sindicais também cobraram do HSBC uma posição sobre o pagamento da segunda parcela da PLR.
Os representantes do banco informaram que estão aguardando o balanço de alguns departamentos para que o balanço final seja divulgado, mas que as expectativas são bastante otimistas para o pagamento integral da regra. “Desta vez, esperamos não ter mais ‘surpresas’ com as provisões realizadas pelo HSBC”, acrescenta Otávio Dias.
Com relação à CCV, uma nova reunião será agendada na próxima semana para debater o assunto.
Por: Renata Ortega.
NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.bancariosdecuritiba.org.br.
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Desrespeito com os trabalhadores não tem fim
Banco comunica ao Sindicato que não vai demitir e faz exatamente o contrário no Casp
São Paulo – Após afirmar que não haveria mais demissões em São Paulo, o HSBC mandou embora cerca de 40 trabalhadores do Centro Administrativo São Paulo (Casp). Dos dispensados, 30 eram da área de Câmbio e também havia funcionários do RMO e o TSU.
No início do ano, o banco anunciou 40 cortes em Minas Gerais, Rio de Janeiro e Bahia. Os dirigentes sindicais de São Paulo entraram em contato com a direção do HSBC na última semana. “Deixamos claro que a reestruturação não pode significar dispensas e eles confirmaram que não fariam demissões aqui. Um absurdo tamanha falta de transparência. Alguns trabalhadores tinham mais de 25 anos de HSBC. Uma falta de respeito com quem estava prestes a entrar na pré-aposentadoria”, diz o diretor da Fetec/CUT-SP Paulo Sobrinho.
PLR – O Sindicato continua cobrando do banco uma posição sobre o pagamento da PLR. “A instituição financeira não firmou acordo sobre o valor da segunda parcela. O Sindicato não aceita essa postura de arrogância e falta de compromisso com os funcionários que são os verdadeiros responsáveis pelo lucro e desempenho do banco inglês aqui no Brasil”, diz Paulo Sobrinho.
Por Gisele Coutinho – 20/01/2010.
NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.spbancarios.com.br.