Reunião com a GEPES discute as demandas da Regional VIDA BANCÁRIA
Os Sindicatos de Apucarana, Arapoti, Cornélio Procópio e de Londrina participaram de reunião ontem (1º/09) com representante to da Gepes (Área de Gestão de Pessoas), do Banco do Brasil, para discutir demandas dos funcionários e das agências na Região. Estiveram presentes neste encontro os diretores Damião Rodrigues e José Roberto Brasileiro, de Apucarana, José Ubiraci de Oliveira e Hércules Bíglia Júnior (Arapoti), Dirceu Casa Grande Junior (Cornélio), André Ruas, Gisa Striquer Bisotto e Wanderley Crivelari, de Londrina.
Na ocasião foi feita uma breve avaliação sobre o andamento da CCP (Comissão de Conciliação Prévia). Os dirigentes sindicais levantaram também uma série de problemas relacionados à segurança das agências (número inadequado de vigilantes, falta de escudos e outros equipamentos), ao ar condicionado e até à estrutura precária de PAB.
“Fizemos no final de julho até um bolo para marcar um ano sem solução para as péssimas condições do PAB na cidade de Pinhalão, em nossa base”, lembra José Ubiraci, presidente do Sindicato de Arapoti. Ele lembra que o PAB está localizado no corredor da Rodoviária e o espaço físico não permite a presença de mais do que duas pessoas no banco.
Foi cobrada da Gepes a retirada do balcão orientação das salas de auto-atendimento nas agências em que os funcionários trabalham sem segurança. “É temeroso manter bancários trabalhando sob o risco, ainda mais se for levado em conta os recentes assaltos e arrombamentos que atingiram agências do BB na Região”, aponta Gisa Bisotto, diretora do Sindicato de Londrina.
Segundo ela, na reunião também foi cobrado do banco que os cursos exigidos sejam feitos durante a jornada de trabalho. “A existência de correspondentes bancários (Mais BB) dentro de agências foi muito criticada e queremos o fim disso”, acrescenta.
Sobre a saúde dos funcionários, os Sindicatos solicitaram que seja agendada reunião com a CASSI para discutir a questão de credenciamento de médicos.
“Nesta reunião nós reafirmamos cobranças que já foram feitas ao banco, algumas delas há mais de um ano, e para as quais o Banco do Brasil não apresentou solução. São demandas da nossa região que precisam ser resolvidas, pois afetam a vida de funcionários e clientes”, afirma Gisa Bisotto.
Texto: Armando Duarte Jr.
NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.vidabancaria.com.br