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DIRETORES DA PARMALAT BRASILEIRA GARANTEM QUE EMPRESA SERÁ SALVA

CUT Nacional – Rita de Biagio

Em visita à CUT, diretores da Parmalat reuniram-se com o Secretário Geral da CUT, João Felício, e o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Indústrias da Alimentação, Siderlei Oliveira, na tarde desta quinta (29/01). Durante a reunião, afirmaram que a concordata pedida pela Parmalat foi motivada pelas intervenções da justiça nas contas da empresa que estavam inviabilizando o funcionamento da mesma.

Marco Dalpozzo, diretor executivo de Recursos Humanos e Comunicação, garantiu que a intenção da empresa é manter todo o complexo funcionando, com pagamentos em dia para os fornecedores e funcionários. Conforme, aliás, desejo dos trabalhadores expresso por Siderlei Oliveira ao diretor.

Dalpozzo garantiu, ainda, que a empresa não irá à falência/insolvência e destacou como argumento a dívida da empresa que hoje está em torno de R$ 450 milhões, “uma dívida para o padrão brasileiro perfeitamente administrável”. Dalpozzo disse também que a equipe à frente da Parmalat Brasil, que a assumiu nos últimos dois anos, “é absolutamente competente para gerir a crise e sair dela”. Segundo ele, a crise no Brasil é resultante da crise da Parmalat italiana.

Os dirigentes da CUT pediram aos diretores da Parmalat que mantenham ao atual quadro de funcionários diretos que, segundo a própria Parmalat, hoje é de cerca de 6 mil. Número que sobe para 15 mil se considerados os produtores de leite. E chega a 100 mil trabalhadores indiretos em todo o país, quando se leva em conta toda a cadeia produtiva.

“A concordata foi um ato de auto-defesa da empresa que nos garantiu hoje que tem o mesmo objetivo dos trabalhadores: salvar a empresa”, afirmou João Felicio ao final da reunião da qual também participaram, pela Parmalat, Afonso Champi, gerente executivo de Comunicação e Eder Corrêa, gerente executivo de administração de Recursos Humanos.

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DIRETORES DA PARMALAT BRASILEIRA GARANTEM QUE EMPRESA SERÁ SALVA

CUT Nacional – Rita de Biagio
Em visita à CUT, diretores da Parmalat reuniram-se com o Secretário Geral da CUT, João Felício, e o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Indústrias da Alimentação, Siderlei Oliveira, na tarde desta quinta (29/01). Durante a reunião, afirmaram que a concordata pedida pela Parmalat foi motivada pelas intervenções da justiça nas contas da empresa que estavam inviabilizando o funcionamento da mesma.
Marco Dalpozzo, diretor executivo de Recursos Humanos e Comunicação, garantiu que a intenção da empresa é manter todo o complexo funcionando, com pagamentos em dia para os fornecedores e funcionários. Conforme, aliás, desejo dos trabalhadores expresso por Siderlei Oliveira ao diretor.
Dalpozzo garantiu, ainda, que a empresa não irá à falência/insolvência e destacou como argumento a dívida da empresa que hoje está em torno de R$ 450 milhões, “uma dívida para o padrão brasileiro perfeitamente administrável”. Dalpozzo disse também que a equipe à frente da Parmalat Brasil, que a assumiu nos últimos dois anos, “é absolutamente competente para gerir a crise e sair dela”. Segundo ele, a crise no Brasil é resultante da crise da Parmalat italiana.
Os dirigentes da CUT pediram aos diretores da Parmalat que mantenham ao atual quadro de funcionários diretos que, segundo a própria Parmalat, hoje é de cerca de 6 mil. Número que sobe para 15 mil se considerados os produtores de leite. E chega a 100 mil trabalhadores indiretos em todo o país, quando se leva em conta toda a cadeia produtiva.
“A concordata foi um ato de auto-defesa da empresa que nos garantiu hoje que tem o mesmo objetivo dos trabalhadores: salvar a empresa”, afirmou João Felicio ao final da reunião da qual também participaram, pela Parmalat, Afonso Champi, gerente executivo de Comunicação e Eder Corrêa, gerente executivo de administração de Recursos Humanos.

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