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FALTA DE DETECTOR DE METAL PÕE CLIENTE DE BANCO EM RISCO

Gazeta do Povo – Rodrigo Lopes

Assalto ao Bradesco voltou a chamar a atenção para o problema

Mesmo com leis estaduais e municipais que obrigam à instalação de portas giratórias com detectores de metal em entradas de bancos, 53 agências de Curitiba não utilizam o dispositivo. O motivo: a legislação federal, acima das leis locais, não exige especificamente a instalação das portas de segurança.

Autoridades policiais e representantes sindicais garantem que a ausência dos detectores facilita a ação de bandidos, colocando em risco a vida de funcionários e clientes. Como na terça-feira, quando quatro foram baleados numa tentativa de assalto à agência do Bradesco no Juvevê.

Em 1994, a Câmara Municipal de Curitiba aprovou uma lei obrigando à instalação de porta com detector de metais. Em 1996, lei semelhante foi aprovada na Assembléia Legislativa. Ainda assim, Bradesco e Unibanco continuam sem as portas.

O diretor de políticas sindicais e sociais do Sindicato dos Bancários, Júnior César Dias, explica que as empresas se baseiam na legislação federal, que exige sistemas eletrônicos de segurança mas não trata especificamente das portas giratórias.

Segundo Dias, em Curitiba 53 agências não possuem as portas de segurança. Dezessete pertencem ao Unibanco. As outras 36 são do Bradesco, que de acordo com a polícia é o banco mais atacado pelos assaltantes. Para o diretor, o mais grave não é o dinheiro roubado. “O problema é o risco de um funcionário ou cliente ser baleado”, afirma.

A tentativa de assalto de terça fez com que a Comissão Nacional dos Funcionários do Bradesco colocasse uma faixa em frente à agência, acusando o banco de se negar a instalar as portas.

A assessoria de imprensa do Bradesco confirmou que se baseia na lei federal, que não exige as portas. Mas afirmou que uma porta giratória será instalada na agência do Juvevê.

Por 10:02 Notícias

FALTA DE DETECTOR DE METAL PÕE CLIENTE DE BANCO EM RISCO

Gazeta do Povo – Rodrigo Lopes
Assalto ao Bradesco voltou a chamar a atenção para o problema
Mesmo com leis estaduais e municipais que obrigam à instalação de portas giratórias com detectores de metal em entradas de bancos, 53 agências de Curitiba não utilizam o dispositivo. O motivo: a legislação federal, acima das leis locais, não exige especificamente a instalação das portas de segurança.
Autoridades policiais e representantes sindicais garantem que a ausência dos detectores facilita a ação de bandidos, colocando em risco a vida de funcionários e clientes. Como na terça-feira, quando quatro foram baleados numa tentativa de assalto à agência do Bradesco no Juvevê.
Em 1994, a Câmara Municipal de Curitiba aprovou uma lei obrigando à instalação de porta com detector de metais. Em 1996, lei semelhante foi aprovada na Assembléia Legislativa. Ainda assim, Bradesco e Unibanco continuam sem as portas.
O diretor de políticas sindicais e sociais do Sindicato dos Bancários, Júnior César Dias, explica que as empresas se baseiam na legislação federal, que exige sistemas eletrônicos de segurança mas não trata especificamente das portas giratórias.
Segundo Dias, em Curitiba 53 agências não possuem as portas de segurança. Dezessete pertencem ao Unibanco. As outras 36 são do Bradesco, que de acordo com a polícia é o banco mais atacado pelos assaltantes. Para o diretor, o mais grave não é o dinheiro roubado. “O problema é o risco de um funcionário ou cliente ser baleado”, afirma.
A tentativa de assalto de terça fez com que a Comissão Nacional dos Funcionários do Bradesco colocasse uma faixa em frente à agência, acusando o banco de se negar a instalar as portas.
A assessoria de imprensa do Bradesco confirmou que se baseia na lei federal, que não exige as portas. Mas afirmou que uma porta giratória será instalada na agência do Juvevê.

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