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COMEMORAÇÃO DO 1º DE MAIO É MARCADA POR PROTESTOS NO MUNDO

da France Presse, em Paris

Centenas de milhares de pessoas em todo o mundo participaram hoje das manifestações do 1º de Maio. A data foi marcada pelas preocupações sociais, com o terrorismo e com a Guerra do Iraque.

Na Espanha, os principais sindicatos homenagearam as vítimas dos atentados de 11 de março e defenderam uma Europa social, durante uma manifestação em Madri.

Quase 50 mil pessoas se concentraram no início da tarde (hora local) em Paris para participar da manifestação do 1º de Maio, que pela primeira vez seria liderada pelas associações de desempregados. Os sindicatos organizaram manifestações em todo o país, que reuniram 200 mil pessoas no total.

Na Alemanha, mais de meio milhão de pessoas marcharam em várias cidades, enquanto 8.000 policiais se preparavam para uma manifestação em Berlim.

Centenas de pessoas manifestaram-se no centro de Dublin para protestar contra a política de imigração da “fortaleza européia”. A marcha simbólica coincidiu com a chegada dos 25 chefes de Estado e governo da União Européia (UE) à capital irlandesa, onde iriam assistir às cerimônias oficiais da ampliação.

Na Itália, dezenas de milhares de pessoas compareceram às manifestações convocadas pelos sindicatos. Já na Áustria, a ampliação da UE dominou as manifestações. O opositor Partido Social-Democrata (SPOe), de Alfred Gusenbauer, criticou o governo, “que não fez nada para preparar a Áustria para a ampliação”, ao fim de uma manifestação que reuniu 120 mil pessoas em Viena.

Em Atenas, mais de 4.000 pessoas pediram “a criação de empregos e a paz no mundo”, enquanto em Moscou milhares de comunistas e simpatizantes exibiam bandeiras vermelhas pedindo a volta da União Soviética e denunciando “a privatização dos ladrões”, sob a vigilância de centenas de policiais e militares.

Dois mil militantes e simpatizantes liberais e defensores dos direitos humanos também se manifestaram em Moscou para protestar contra a guerra na Tchetchênia.

A modesta manifestação organizada em Bagdá pelos comunistas foi marcada por distúrbios entre partidários e adversários da nova bandeira iraquiana.

Na Ásia, dezenas de milhares de pessoas saíram às ruas neste 1º de Maio. Em Tóquio, mais de 50 mil pessoas manifestaram-se para pedir a retirada das tropas japonesas do Iraque. Em Seul, cerca de 20 mil pessoas protestaram contra o plano de enviar mais de 3.000 soldados ao Iraque.

Por 19:02 Notícias

COMEMORAÇÃO DO 1º DE MAIO É MARCADA POR PROTESTOS NO MUNDO

da France Presse, em Paris
Centenas de milhares de pessoas em todo o mundo participaram hoje das manifestações do 1º de Maio. A data foi marcada pelas preocupações sociais, com o terrorismo e com a Guerra do Iraque.
Na Espanha, os principais sindicatos homenagearam as vítimas dos atentados de 11 de março e defenderam uma Europa social, durante uma manifestação em Madri.
Quase 50 mil pessoas se concentraram no início da tarde (hora local) em Paris para participar da manifestação do 1º de Maio, que pela primeira vez seria liderada pelas associações de desempregados. Os sindicatos organizaram manifestações em todo o país, que reuniram 200 mil pessoas no total.
Na Alemanha, mais de meio milhão de pessoas marcharam em várias cidades, enquanto 8.000 policiais se preparavam para uma manifestação em Berlim.
Centenas de pessoas manifestaram-se no centro de Dublin para protestar contra a política de imigração da “fortaleza européia”. A marcha simbólica coincidiu com a chegada dos 25 chefes de Estado e governo da União Européia (UE) à capital irlandesa, onde iriam assistir às cerimônias oficiais da ampliação.
Na Itália, dezenas de milhares de pessoas compareceram às manifestações convocadas pelos sindicatos. Já na Áustria, a ampliação da UE dominou as manifestações. O opositor Partido Social-Democrata (SPOe), de Alfred Gusenbauer, criticou o governo, “que não fez nada para preparar a Áustria para a ampliação”, ao fim de uma manifestação que reuniu 120 mil pessoas em Viena.
Em Atenas, mais de 4.000 pessoas pediram “a criação de empregos e a paz no mundo”, enquanto em Moscou milhares de comunistas e simpatizantes exibiam bandeiras vermelhas pedindo a volta da União Soviética e denunciando “a privatização dos ladrões”, sob a vigilância de centenas de policiais e militares.
Dois mil militantes e simpatizantes liberais e defensores dos direitos humanos também se manifestaram em Moscou para protestar contra a guerra na Tchetchênia.
A modesta manifestação organizada em Bagdá pelos comunistas foi marcada por distúrbios entre partidários e adversários da nova bandeira iraquiana.
Na Ásia, dezenas de milhares de pessoas saíram às ruas neste 1º de Maio. Em Tóquio, mais de 50 mil pessoas manifestaram-se para pedir a retirada das tropas japonesas do Iraque. Em Seul, cerca de 20 mil pessoas protestaram contra o plano de enviar mais de 3.000 soldados ao Iraque.

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