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Trabalhadores em transporte de valores do Paraná confirmam paralisação a partir do dia 01/02

Continua a decisão dos trabalhadores em transporte de valores do Paraná em fazer greve geral a partir da zero hora do dia 1º de fevereiro. A determinação foi tomada após os resultados das assembléias realizadas nas cidades de Curitiba, Maringá, Londrina, Cascavel, Pato Branco, Umuarama e Ponta Grossa, na última quarta-feira (24), que rejeitaram por unanimidade a contra-proposta oferecida pela patronal.

Reivindicações – Os trabalhadores querem a reposição da inflação pelo INPC/IBGE, mais 5% de ganho real nos salários, vale-alimentação de R$ 15,00 (atualmente em R$ 11,00) e a equiparação do adicional de risco de vida com o aplicado no eixo Rio / São Paulo, correspondente a 30% do salário. Hoje, no Paraná, esse adicional está em 24,5%.

De acordo com Ademir Pincheski, diretor administrativo do Sindicato dos Vigilantes de Curitiba e Região Metropolitana e secretário geral da CUT-PR, amanhã (31) acontecerá uma nova Assembléia Geral que deflagrará a greve. “Ontem (29) o sindicato patronal esteve em reunião, mas não chegaram a nenhuma conclusão quanto à melhora da situação, por isso, os trabalhadores em transporte de valores de todo Estado vão paralisar suas atividades a partir da zero hora do dia 1º”, ressaltou.

Com colaboração de Michele Lopes, estagiária em jornalismo

Publicada em: 30/01/2007 às 17:12 Seção: Todas as Notícias do sítio www.cut.org.br.
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Trabalhadores em transporte de valores do Paraná preparam greve geral

Se a proposta patronal não melhorar, a categoria irá paralisar atividades a partir de 01/02

Os trabalhadores em transporte de valores do Paraná estiveram reunidos em assembléias na ultima quarta-feira (24/01) e decidiram rejeitar, por unanimidade, a contra-proposta patronal para o fechamento da Convenção Coletiva de Trabalho 2007. Além disso, a categoria aprovou indicativo de greve geral a partir da zero hora do dia 1º de fevereiro.

A oferta do Sindicato das Empresas em Transporte de Valores do Estado do Paraná prevê a reposição da inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC/IBGE), que ficou em 2,89% no mês de fevereiro, para os salários e também para o vale-alimentação. O Sindicato patronal também acenou com a possibilidade de reajuste de 1% sobre o adicional de risco de vida.

Os trabalhadores, por sua vez, ficaram descontentes com os pífios índices oferecidos pelas empresas do setor e prometem uma grande mobilização de toda categoria, composta por cerca de 900 vigilantes. Eles exigem a reposição da inflação pelo INPC/IBGE, mais 5% de ganho real nos salários, vale-alimentação de R$ 15,00 (atualmente em R$ 11,00) e a equiparação do adicional de risco de vida com o aplicado no eixo Rio / São Paulo, correspondente a 30% do salário. Hoje, no Paraná, esse adicional está em 24,5%.

As assembléias que deliberaram pelo indicativo de greve a partir de 01/02 foram realizadas nas cidades de Curitiba, Maringá, Londrina, Cascavel, Pato Branco, Umuarama e Ponta Grossa.

De acordo com Ademir Pincheski, diretor administrativo do Sindicato dos Vigilantes de Curitiba e Região Metropolitana e secretário geral da CUT-PR, a categoria aguarda uma nova proposta. “Caso contrário, os trabalhadores em transporte de valores de todo Estado vão paralisar suas atividades”, destacou.

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.cutpr.org.br. PUBLICADA EM 25/01/2007.

Por 23:04 Notícias

Trabalhadores em transporte de valores do Paraná confirmam paralisação a partir do dia 01/02

Continua a decisão dos trabalhadores em transporte de valores do Paraná em fazer greve geral a partir da zero hora do dia 1º de fevereiro. A determinação foi tomada após os resultados das assembléias realizadas nas cidades de Curitiba, Maringá, Londrina, Cascavel, Pato Branco, Umuarama e Ponta Grossa, na última quarta-feira (24), que rejeitaram por unanimidade a contra-proposta oferecida pela patronal.
Reivindicações – Os trabalhadores querem a reposição da inflação pelo INPC/IBGE, mais 5% de ganho real nos salários, vale-alimentação de R$ 15,00 (atualmente em R$ 11,00) e a equiparação do adicional de risco de vida com o aplicado no eixo Rio / São Paulo, correspondente a 30% do salário. Hoje, no Paraná, esse adicional está em 24,5%.
De acordo com Ademir Pincheski, diretor administrativo do Sindicato dos Vigilantes de Curitiba e Região Metropolitana e secretário geral da CUT-PR, amanhã (31) acontecerá uma nova Assembléia Geral que deflagrará a greve. “Ontem (29) o sindicato patronal esteve em reunião, mas não chegaram a nenhuma conclusão quanto à melhora da situação, por isso, os trabalhadores em transporte de valores de todo Estado vão paralisar suas atividades a partir da zero hora do dia 1º”, ressaltou.
Com colaboração de Michele Lopes, estagiária em jornalismo
Publicada em: 30/01/2007 às 17:12 Seção: Todas as Notícias do sítio www.cut.org.br.
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Trabalhadores em transporte de valores do Paraná preparam greve geral
Se a proposta patronal não melhorar, a categoria irá paralisar atividades a partir de 01/02
Os trabalhadores em transporte de valores do Paraná estiveram reunidos em assembléias na ultima quarta-feira (24/01) e decidiram rejeitar, por unanimidade, a contra-proposta patronal para o fechamento da Convenção Coletiva de Trabalho 2007. Além disso, a categoria aprovou indicativo de greve geral a partir da zero hora do dia 1º de fevereiro.
A oferta do Sindicato das Empresas em Transporte de Valores do Estado do Paraná prevê a reposição da inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC/IBGE), que ficou em 2,89% no mês de fevereiro, para os salários e também para o vale-alimentação. O Sindicato patronal também acenou com a possibilidade de reajuste de 1% sobre o adicional de risco de vida.
Os trabalhadores, por sua vez, ficaram descontentes com os pífios índices oferecidos pelas empresas do setor e prometem uma grande mobilização de toda categoria, composta por cerca de 900 vigilantes. Eles exigem a reposição da inflação pelo INPC/IBGE, mais 5% de ganho real nos salários, vale-alimentação de R$ 15,00 (atualmente em R$ 11,00) e a equiparação do adicional de risco de vida com o aplicado no eixo Rio / São Paulo, correspondente a 30% do salário. Hoje, no Paraná, esse adicional está em 24,5%.
As assembléias que deliberaram pelo indicativo de greve a partir de 01/02 foram realizadas nas cidades de Curitiba, Maringá, Londrina, Cascavel, Pato Branco, Umuarama e Ponta Grossa.
De acordo com Ademir Pincheski, diretor administrativo do Sindicato dos Vigilantes de Curitiba e Região Metropolitana e secretário geral da CUT-PR, a categoria aguarda uma nova proposta. “Caso contrário, os trabalhadores em transporte de valores de todo Estado vão paralisar suas atividades”, destacou.
NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.cutpr.org.br. PUBLICADA EM 25/01/2007.

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