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Dilma diz que é possível diminuir impostos sem queda na arrecadação

São Paulo – A candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, disse hoje (30) que é possível diminuir os impostos sem reduzir a arrecadação. Segundo ela, com menos tributos há um aumento da atividade econômica que permite que as contas permaneçam equilibradas. “Diminuir o imposto e desonerar o país significa que nós vamos arrecadar mais”, disse. “ Acho que a redução dos impostos sobre investimentos é urgente no Brasil”, completou.

Para a candidata, a diminuição dos tributos é uma forma de aumentar a competitividade dos produtos nacionais. “Se você não reduzir a tributação, você não tem ganhos de produtividade”. Dilma Rousseff disse, no entanto, que a modificação no sistema de tributação deve ser feita de maneira a manter a sustentabilidade do Estado.

As críticas de que estaria “sentando na cadeira” antes da hora, feitas pelo candidato tucano, foram classificadas como injustas pela candidata do PT. “Não acho só injusto, acho que se está passando para mim uma característica do PSDB”, disse em referência ao episódio ocorrido na eleição para a prefeitura de São Paulo, em 1985, quando o então candidato à prefeitura de São Paulo, Fernando Henrique Cardoso, que liderava as pesquisas de opinião com ampla margem de intenções de votos, posou para os fotógrafos sentado na cadeira de prefeito, mas acabou derrotado nas urnas por Jânio Quadros.

Por Daniel Mello – Repórter da Agência Brasil . Edição: Aécio Amado.

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Economia brasileira tem condições de crescer 5,5% ao ano até 2014, diz Mantega

São Paulo – O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse hoje (30) que a economia brasileira tem condições de crescer a uma taxa média anual de 5,5% nos próximos quatro anos. Segundo ele, esse patamar pode ser atingido já em 2011.

Ao participar hoje (30), em São Paulo (SP), do 7º Fórum de Economia, promovido pela Escola de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV), Mantega disse acreditar que Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro tenha crescido de 0,5% a 1% no segundo trimestre do ano. O resultado será divulgado na sexta-feira (3).

De acordo com Mantega, o crescimento da economia brasileira é “sustentável”, já que a inflação está sob controle e houve, nos últimos anos, um aumento do poder de compra de milhares de brasileiros que, ao alimentar o consumo interno, permitiram que o setor produtivo enfrentasse a última crise econômica mundial. Para o ministro, a taxa de inflação anual não deverá ultrapassar 5,2%, “o que, com um crescimento de 7%, é algo favorável”.

Quanto às previsões de que o PIB cresça 7% este ano, Mantega destacou que, caso isso se confirme, será o melhor resultado dos últimos 24 anos. “Isso não é um resultado pontual, mas sim fruto de um processo. O Brasil alcançou um outro patamar de crescimento, que é qualitativo e sustentável”, destacou.

Por Alex Rodrigues – Repórter Agência Brasil. Edição: Juliana Andrade.

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Fazenda nega elaboração de proposta de reforma da Previdência

Brasília – O Ministério da Fazenda negou que a pasta esteja elaborando uma proposta de reforma da Previdência para ser implementada pelo sucessor do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. De acordo com comunicado emitido hoje (30), nenhum projeto com esse tema está sendo desenvolvido pelo ministério.

“O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirma que não está sendo elaborada nenhuma proposta de reforma da Previdência e não há qualquer projeto nesse sentido sendo desenvolvido na Secretaria de Política Econômica ou em qualquer órgão do Ministério da Fazenda”, afirmou a nota.

Segundo o jornal O Globo, do Rio de Janeiro, a proposta estaria em elaboração pelo secretário de Política Econômica, Nelson Barbosa, reservadamente. As mudanças valeriam apenas para os novos trabalhadores. A reforma englobaria tanto o setor público, cujos empregados são regidos por um regime especial de Previdência, como para a iniciativa privada, cujos trabalhadores são vinculados ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil. Edição: Lana Cristina.

NOTÍCAIS COLHIDAS NO SÍTIO www.agenciabrasil.gov.br.

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